Como evitar contaminações durante as festas de final de ano

As festas de final de ano chegaram, e nada mais justo do que comemorar as conquistas em um ano tão difícil como 2021. Para isso, separamos algumas dicas sobre como evitar contaminações durante as festas de final de ano e garantir que as festividades sejam mais seguras.

Antes, é importante lembrar que a pandemia ainda não acabou e, assim como houve o surgimento da variante Delta, no fim de 2020, uma nova variante, a Ômicron, está avançando em todo o mundo, inclusive no Brasil. Ela representa um alerta sobre a pandemia e a realização das festividades de fim de ano.

Apesar dos altos índices de vacinação, é importante lembrar que ainda não vencemos esta guerra, e que crianças entre 5 e 11 anos ainda não foram vacinadas. Por isso, o Observatório Covid-19, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), lançou uma nova cartilha com orientações sobre as formas mais seguras de passar as festas de Natal e Réveillon. Além disso, essas orientações podem ajudar a diminuir os riscos de transmissão da Covid-19 e outras doenças com a mesma forma de transmissão, como a H3N2, durante estes períodos.

Abaixo, separamos algumas dicas para garantir a segurança de todos durante as festividades:

Selecione um ambiente seguro e evite contaminações

  • Limite o número de pessoas de acordo com o tamanho do espaço onde ocorrerá a festa para que não haja aglomeração.
  • Dê preferência a locais abertos ou bem ventilados. Evite o uso de ar-condicionado, ventiladores ou circuladores de ar.
  • Pessoas idosas ou imunossuprimidas devem estar em lugares mais arejados e SEMPRE utilizando máscaras.
  • Se possível, procure saber se todos os convidados estão vacinados contra Covid-19 ou se testaram negativo poucos dias antes do evento.
  • Deve-se proteger as crianças pequenas que ainda não podem ser vacinadas. Nesse sentido, mantendo-as em lugares mais arejados sempre que possível.
  • Oriente os convidados que não compareçam se apresentarem sintomas, mesmo que leves. Além disso, se estiverem “desconfiados” que tenham contraído Covid-19 ou gripe, também não devem comparecer.

Cuidados individuais que reduzem o risco de contaminações

  • Antes de mais nada, evite o uso de toalhas de pano nos banheiros. Tenha disponível sabão e papel para secagem de mãos no banheiro.
  • Disponibilize álcool em gel na entrada e nos ambientes.
  • O compartilhamento de pratos, copos ou talheres está proibido.
  • Guardanapos, só de papel.
  • Mesmo que não esteja no grupo de risco, se possível, use a máscara.
  • Lembra a forma correta de higienizar as mãos? Se quiser relembrar, temos o passo a passo aqui para você.

Que venha a vacina

A Covid segue transformando as nossas rotinas, nos trazendo preocupações e exigindo cuidados especiais para protegermos nossa saúde.

Diante disso, e entendendo a responsabilidade que temos em nosso trabalho, não medimos esforços para garantir aos nossos clientes e a todos que nosso serviço alcança, a qualidade e segurança técnica que o momento requer. Aliás, saúde sempre foi nossa vocação e mantemos a higiene dos ambientes com este olhar, com o zelo de quem sabe cuidar.

Nossos profissionais – auxiliares de serviços gerais, maqueiros, camareiras, recepcionistas e todo o corpo técnico e administrativo – são a nossa força, e mais do que nunca, esta pandemia mostrou que o trabalho invisível a muitos olhos faz parte e é importante no contexto da equipe de saúde.

Os esforços extraordinários feitos por cientistas do mundo todo renderam uma vacina contra a Covid-19 em tempo recorde. A vacina é o único caminho para sairmos desta tensão. Estamos juntos, com toda a sociedade, aguardando que haja vacina para todos, dentro dos critérios de organização de fila e demanda dos órgãos reguladores.

Assim, nas unidades de saúde onde atuamos, somos reconhecidos no nosso papel de assistência e desde já começamos a levar esta proteção aos nossos colaboradores.

Mas até que todos tenham acesso a imunização, temos a certeza do trabalho dentro dos protocolos mais rígidos e reconhecidos de proteção a saúde do trabalhador, o que nos permite seguir na entrega de higiene, cuidado e todo o Apoio necessário aos nossos clientes.

Que venha a vacina!

Estamos juntos!

Por: Chrystina Barros, CEO da ApoioEcolimp

5 mitos e verdades sobre a vacina para Covid-19

A vacinação contra a Covid-19 já começou no Brasil. Agora, mais do que nunca, as vacinas são a principal ferramenta para conter o alto número de internações e mortes causadas pelo novo coronavírus. Elas também vão impedir que o sistema de saúde entre em colapso. Por isso, é importante sabermos o que é verdade e o que é mito sobre as vacinas para a Covid-19. Acrediite na ciência, acredite na vacina. #VacinaSim

É importante ressaltar que as vacinas são seguras e previnem doenças como sarampo, rubéola, hepatite B e muitas outras. Elas vêm sendo aplicadas na população brasileira há pouco mais de 200 anos e já salvaram milhões de vidas e erradicaram doenças como a poliomielite, por exemplo.

Na publicação de hoje, a ApoioEcolimp preparou uma lista com 5 mitos e verdades sobre a vacina para a Covid-19:

1 – As vacinas contra COVID-19 não são seguras porque foram fabricadas em menos de um ano.

Mentira – O baixo tempo de pesquisa e desenvolvimento das vacinas são uma grande vitória para a ciência. Todas as vacinas são testadas (fases 1, 2 e 3) e passam por rigorosos estudos de eficácia antes de serem autorizadas para uso pelas autoridades de cada país.

Após a aprovação pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), essas mesmas vacinas continuam sendo monitoradas para garantir a segurança e eficácia.

2 – Vacinas criadas a partir de RNA mensageiro alteram o DNA humano.

Mentira – As vacinas “genéticas”, como foram apelidadas, são criadas com parte do código genético do coronavírus (RNA). Esse código genético apenas “ensina” como nosso organismo deve se defender do vírus. Ele serve como um tipo de “receita” para o organismo produzir a proteína” S” (de spike), que é a responsável pela ligação do vírus que causa a COVID-19 às nossas células. Com esta receita, nosso corpo cria os anticorpos específicos para combater o vírus e impedir que a doença se espalhe.

Não existe nenhum risco de alterações em nosso DNA, modificações físicas, ou outros boatos que circularam em sites ou grupos de WhatsApp. Você não vai virar um jacaré.

3 – Quem já teve COVID-19 não precisa ser vacinado

Mentira – Ainda informações suficientes para sabermos por quanto tempo dura a proteção após a infecção natural pelo novo coronavírus. Com as novas variantes da Covid-19 (mutações do vírus) casos de reinfecção vêm sendo registrados no Brasil e outros países. Sendo assim, mesmo que você já tenha sido infectado é importante se vacinar.

4 – Cloroquina e a ivermectina são alternativas à vacinação

Mentira – Não, não e NÃO! Nem a cloroquina, nem a ivermectina possuem comprovação científica para o tratamento ou prevenção contra a Covid-19. Ambas as substâncias foram amplamente testadas em todo o mundo e NENHUM estudo comprovou a eficácia delas. O uso indiscriminado delas, além de inútil, pode causar danos ao organismo.

5 – O vírus que causa a Covid-19 foi criada por laboratórios para vender vacinas.

Mentira – O sequenciamento genético do vírus SARS-CoV-2, responsável pela COVID-19, apresentou mais de 92% de semelhança com o RaTG13 (tipo de coronavírus que circula em morcegos). As diferenças entre esses dois vírus se distribuem de forma aleatória, o que indica um processo de evolução natural, provavelmente com um hospedeiro intermediário entre os morcegos e os humanos.

Possíveis modificações genômicas artificiais não teriam características aleatórias e seriam facilmente detectáveis. Fora isso, do ponto de vista econômico, não faz sentido um laboratório criar um vírus sem ter a solução e dividir os lucros com todos os concorrentes.

O que achou dessa lista com lista com 5 mitos e verdades sobre a vacina para a Covid-19? Deixe seu comentário.

Como reforçar a limpeza de seu hospital contra a Covid-19

Em março, o Brasil atingiu a trágica marca de 260mil mortos por Covid-19. Este número vem acompanhado de outras notícias preocupantes como as novas cepas do vírus e o aumento da média móvel de casos registrados diariamente, segundo balanço do consórcio de veículos de imprensa. Por isso, preparamos um post sobre como reforçar a limpeza de seu hospital contra a Covid-19 e para evitar riscos de contaminação.

Agora, mais do que nunca, é hora de reforçar as medidas de prevenção. Manter o distanciamento social, ficar em casa (sempre que possível), higienizar as mãos com frequência e usar máscara ainda são as maneiras mais eficientes de nos protegermos enquanto as vacinas não chegarem para todos.

As formas de contágio do vírus são muitas, principalmente em uma instituição de saúde que atende pacientes confirmados com a doença. Dessa forma, é fundamental garantir e reforçar ainda mais as medidas de prevenção para que profissionais de saúde, acompanhantes e outros pacientes não se contaminem ou levem o vírus para casa.

Em nosso blog, preparamos algumas sugestões sobre como reforçar as medidas contra a contaminação dentro do ambiente de saúde indicadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

1) Verifique se as superfícies estão limpas e higienizadas.

Superfícies como mesas, balcões e camas bem como telefones, botões de chamada de enfermagem etc. precisam ser limpos regularmente, porque a contaminação em superfícies tocadas por profissionais da assistência, pacientes e acompanhantes é uma das as principais maneiras pelas quais o COVID-19 se espalha.

2) Higienização regular das mãos

Colocar dispensers com álcool em gel em locais de destaque, dentro e fora dos leitos, nos postos de enfermagem e próximos aos elevadores. Mais importante do que estarem bem localizados, os dispensers devem ser recarregados regularmente.

3) A promoção da higiene respiratória

Em áreas administrativas, lenços descartáveis devem estar disponíveis em diversos locais do ambiente para o colaborador assoar o nariz ou tossir sem espalhar gotículas. Lixeiras com tampa precisam estar ao lado para jogar fora o papel adequadamente.

Caso algum colaborador esteja doente, com febre ou sintomas respiratórios, não deve ir ao trabalho. É importante que ele seja testado para Covid-19 e, caso positivo, identificar todos que tiveram contato com ele e adotar as medidas necessárias para evitar a contaminação.

4) Controle rigoroso da limpeza dos ambientes

Equipes especializadas em limpeza e higienização hospitalar possuem protocolos específicos e o treinamento adequado para a realização do serviço. Contar com parceiros especialistas pode fazer toda a diferença.

A Apoio Ecolimp possui mais de 75 protocolos de operação e 35 anos de experiência atuando em saúde. Quer conferir mais conteúdos sobre COVID-19 e sobre o setor de facilities? Fique acesse https://apoioecolimp.com/blog/.

5) Comunicação hoje e sempre

A comunicação é um fator importante na luta contra a Covid-19. Sendo assim, trabalhe com cartazes promovendo a conscientização. Combine isso com outras medidas de comunicação, como oferecer treinamentos e orientação baseadas em materiais desenvolvidos por órgãos oficiais e certifique-se de que funcionários e clientes tenham acesso a eles.

Ainda sobre comunicação. Incentive as pessoas a tomarem a vacina, monte campanhas. Combater as Fake-News é um esforço importante na educação e combate ao novo coronavírus.

A prevenção é a estratégia nos escritórios

A pandemia do novo Coronavírus (COVID-19), gerou cautela e insegurança a toda população. O vírus, que já infectou mais um milhão de pessoas no país e vitimou mais de 65 mil, não abre espaço para descuidos. Por isso, a prevenção é a estratégia nos escritórios contra o COVID-19.

Fato ou não é que com o isolamento social, muitas empresas aderiram ao home office, entretanto, outras empresas sem poder exercer tal atividade, precisaram continuar o seu trabalho, dentro de uma perspectiva segura para os seus funcionários e frequentadores.

Um especialista em doenças infecciosas e chefe de saúde da Universidade de Michigan, afirmou em entrevista ao The New York Times, que não há modelo e nem manual para a reabertura. Dessa forma, seria difícil estruturar um plano único de reabertura universal.

No entanto, dentro dessa nova perspectiva, a retomada irá acontecer aos poucos. Sendo assim, é crucial que alguns métodos sejam aplicados pelas empresas para inibir o avanço da doença.

Recomendações especialistas

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), medidas de higienização de desinfecção são essenciais nesse momento. Além disso, criar uma cultura com os seus funcionários dentro do escritório é um ponto chave, sem contar a comunicação gradual com os colaboradores.

Segundo a Organização, toda a prevenção começa por meio do ambiente de trabalho sempre higienizado, levando em conta principalmente mesas, cadeiras, teclados, computadores e outros objetos.

Por outro lado, os funcionários precisam ser “provocados” a tornar todo tipo de prevenção um hábito daqui para frente. E como fazer isso? Manter abastecidos recipientes de higienização das mãos, avisos incentivando a lavagem das mãos, além da promoção de workshops de segurança e prevenção.

No entanto, as boas condições respiratórias são fundamentais dentro de ambientes fechados e de grande circulação como escritórios. Obrigue o uso de máscaras, além de distribuição de lenços no local. Por outro lado, peça que qualquer colaborador que apresente febre ou tosse não vá ao escritório.

Analise as necessidades

As medidas de prevenção são essenciais a fim de evitar a proliferação do vírus. Você reparou que o home office quebrou alguns paradigmas, certo? Então, a Organização Mundial da Saúde pede avaliação!

Antes das reuniões e eventos, certifique-se se é necessário que seja presencial. No entanto, se houver necessidade, diminua a quantidade de pessoas. Quanto menos presentes, menor o risco.

Para acessar as dicas completas e ficar por dentro das orientações da OMS, acesse o site da Organização clicando aqui!

A limpeza nos hospitais como ferramenta de combate à pandemia

Áreas hospitalares podem ser limpas até 15 vezes ao dia e ainda assim, não ser suficiente para conter a expansão de um vírus altamente contagioso como o novo coronavirus (Sars-Covid-19).

Em um experimento recente, estudiosos da University College of London realizaram uma simulação com parte do DNA de outro vírus, que ataca plantas ao invés de humanos, colocando uma solução infectada no corrimão da cama de uma sala de isolamento, em um hospital em Londres.

O grupo monitorou 44 locais do hospital durante cinco dias. Depois de apenas 10 horas o material genético tinha se espalhado para 41% dos lugares, desde grades de camas até brinquedos e livros infantis em uma área de convivência.

Após três dias, esse número tinha aumentado para 59% de lugares e voltou para 41% após cinco dias.

Essas evidências mostram que a higiene e limpeza hospitalar também necessitam de um protocolo especial para o enfrentamento da pandemia que sofremos nesse momento, por isso as empresas de facilities têm uma responsabilidade ainda maior nessa fase. O ambiente hospitalar é classificado em três setores basicamente: não crítico (estacionamentos, áreas administrativas, refeitório, vestiários); semicrítico (posto de enfermagem, ambulatórios) e crítico (UTI, pronto-socorro, berçário, unidade de queimados, laboratórios, centro cirúrgico).

Em nossos protocolos, por conta da pandemia, as áreas onde são atendidos os pacientes com suspeita e diagnóstico de Covid-19 são consideradas atualmente como críticas, mesmo não estando dentro desta classificação. A adoção de novos procedimentos para reforçar a segurança das instituições de saúde é parte da grande responsabilidade dessas empresas que se ocupam da terceirização destes serviços.

Há pontos de contato que nunca haviam sido percebidos como ameaças e hoje devem ser higienizados com muito mais frequência. Maçanetas, puxadores, balcões, computadores, botões de elevador, dispensadores de álcool em gel.

A contaminação cruzada é outro grande desafio, pois hospitais com equipes grandes também colocam mais gente na rua, circulando e possivelmente infectando suas famílias e outros.

Daí que entra em ação a necessidade do planejamento eficiente: separação de equipes, entre as alocadas nas áreas de isolamento que atendem pacientes com suspeita ou diagnóstico de Covid-19 e as que atendem áreas não críticas e semicríticas. O cuidado de evitar que essas pessoas não circulem por áreas comuns do hospital como refeitórios, cafeterias, andares de internações comuns usando o traje de isolamento ou, se não for estritamente necessário, é uma das ações que deve ser cuidadosamente planejada e supervisionada ao longo do dia todo.

Os carrinhos funcionais e demais materiais utilizados para a limpeza são higienizados com frequência.

O cuidado com as pessoas é outro ponto de muita responsabilidade, pois os equipamentos de proteção individual (EPIs) que já são comuns para quem trabalha nas áreas críticas deve ser reforçado devido a alta dose infectante do Sars-Covid-19. Além do treinamento. Como foi amplamente divulgado, os profissionais chineses, apesar dos EPIs reforçados, muitas vezes, se contaminavam no momento da desparamentação, ou seja, na hora de retirar e descartar os EPIs. Portanto, horas de treinamento em como paramentar e desparamentar são fundamentais para garantir a saúde de colaboradores.

Sobre a autora: Débora Andrade, coordenadora de Qualidade em Saúde e responsável técnica da Apoio Ecolimp.

Conteúdo publicado no Estadão. Acesse aqui!

COVID-19 da porta para fora do escritório

Em meio a pandemia, a higienização é um dos passos fundamentais para evitar o contágio e a proliferação do vírus por locais fechados, como por exemplo escritórios.

Nesses locais de grande circulação, há uma possibilidade maior de infecção, afinal, inúmeras pessoas estão sujeitas a frequentar o local, abrindo um leque maior das chances de uma infecção se tornar real.

No caso atual, devido ao Coronavírus, esse cuidado precisa ser redobrado. Dessa forma, a limpeza é uma grande garantia de qualidade de vida em qualquer circunstâncias a todos. Inúmeras operações, protocolos e orientações precisam ser dedicadas ao ambiente para que as pessoas que ali circulam tenham a segurança adequada nesse caso de emergência mundial.

Em contrapartida, pensando na sua segurança, preparamos algumas dicas para você se prevenir no seu escritório. Confira como ter o COVID-19 da porta para fora do escritório!

1) Verifique se os locais de trabalho estão limpos e higienizados.

Superfícies (por exemplo, mesas e balcões) e objetos (por exemplo, telefones, teclados) precisam ser limpos regularmente, porque a contaminação em superfícies tocadas por funcionários e clientes é uma das as principais maneiras pelas quais o COVID-19 se espalha.

2) Higienize as mãos regularmente

Coloque dispensers com álcool em gel em locais de destaque no local de trabalho. Entretanto, certifique-se que eles são recarregados regularmente. Trabalhe com cartazes promovendo a conscientização.

Combine isso com outras medidas de comunicação, como oferecer orientação de órgãos oficiais e certifique-se de que funcionários, contratados e clientes tenham acesso a locais onde possam lavar as mãos com água e sabão.

3) Boa higiene no local de trabalho

Lenços descartáveis deveriam estar disponíveis em diversos locais do ambiente de trabalho para o empregado assoar o nariz ou tossir sem espalhar gotículas com . Lixeiras com tampa precisam estar ao lado para jogar fora o papel adequadamente.

Se você o colaborador está doente ou com febre e sintomas respiratórios, não deve ir ao trabalho.

Se não tiver um lenço à disposição, cubra a boca e o nariz com o antebraço ao tossir ou espirrar. E lave o braço assim que possível.

COVID-19 da porta para fora do escritório

4 – Use máscara

A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que máscaras cirúrgicas e N95 sejam priorizadas para os profissionais de saúde, considerando que os hospitais são os locais com maior potencial de concentração de vírus.

No Brasil, o Ministério da Saúde passou a recomendar para a população em geral o uso de máscara caseira, feita de pano. A ideia é que ela funcione como barreira mecânica de gotículas, ajudando a evitar a propagação do vírus.

5 – Conte com a ApoioBioseg

A APOIO Bioseg reúne uma equipe de especialistas e técnicos dedicados ao desenvolvimento e aplicação de protocolos para desinfecção de ambientes e a realização de um conjunto de ações voltadas para a prevenção, proteção de trabalhadores.

Foco na limpeza: Escritórios longe do Coronavírus. Se interessou? Nós podemos te ajudar! Baixe o nosso material aqui para conhecer o nossos processos ou fale com um especialista.

Seu condomínio longe do coronavírus

O momento é difícil e exige tomadas de decisões que só funcionam com a colaboração dos moradores e frequentadores do local

A pandemia que ronda o planeta está exigindo novas maneiras na vida de cada cidadão. As rotinas mudaram, as formas de realizar uma compra, a maneira de se divertir, ver shows, entre outras mudanças causadas pelo novo Coronavírus.

O Ministério da Saúde reforça os cuidados que devemos ter no dia a dia, como por exemplo, ficar o máximo possível em casa, lavar muito bem as mãos e contar com ajuda do álcool em gel sempre que possível.

Novas formas para se tomar uma decisão no dia a dia são mais que bem-vindas, afinal, todo cuidado é pouco em uma situação de risco. Um desses cuidados, ou um dos principais, são para os moradores de condomínios.

Um falsa sensação pode surgir aos moradores, afinal, tudo que alguns condomínios possuem como academia, piscina, playground, parece ser de uso pessoal. Mas não é bem assim!

Sendo assim, preparamos algumas dicas para vocês, moradores, síndicos, colaboradores e frequentadores para manter o seu condomínio longe do coronavírus. Confira!

Circule de máscara

Em primeiro lugar, uso da máscara é essencial dentro do condomínio. Você pode estar cumprindo a quarentena à risca, mas sempre há alguém que necessita sair, seja por conta do trabalho ou uma ida ao médico. Então use! E não tire a mesma dentro dos elevadores.

Por falar em elevador

Não evite o uso do elevador. Use-o com a mesma frequência, porém, além do uso de máscara, é claro, fique atento aos botões. São superfícies tocadas frequentemente, ou seja, são focos de contaminação. Após tocá-los, não esqueça de higienizar as mãos de maneira correta.

Seu condomínio longe do Coronavírus
Seu condomínio longe do Coronavírus

Proíba piscina e playground

Um das obrigações do síndico em meio a pandemia é reduzir o acesso as áreas comuns do local. Sendo assim, o playground e a piscina são locais que acabam gerando contato com as pessoas e devem ser proibidos. No entanto, ainda é melhor evitar o uso da área pelo contato com outras pessoas, além do uso compartilhado de cadeiras e vestiários, além disso, que seja proibido festas nos salões ou o uso de churrasqueiras

Academias?

São locais pequenos e com pouca circulação de ar. Além de muito contato com aparelhos, o que permite vírus se instalar. Dessa forma, proíba também o uso dessa instalação.

Evite a entrada de entregadores

Quantos menos pessoas circularem no local, melhor. Entregadores devem deixar a mercadoria exclusivamente na portaria e depois, você, morador, deve ter todo cuidado do mundo. Pegue aqui umas dicas sobre o assunto!

Adie reuniões e assembleias

Um boa dica, caso o encontro seja de extrema urgência, é utilizar o modo virtual.

A limpeza em geral

Um boa limpeza é sempre sinal de prevenção para qualquer doença. Nesse caso, não é diferente. Um boa limpeza em locais como elevadores, corrimãos, escadas, áreas comuns, entre outros, levam mais segurança aos moradores e todos que frequentam o local.

Não leve o coronavírus para um passeio

Mesmo com as recomendações para não sair de casa e com a alta do delivery, aumentando as possibilidades de poder receber alimentos, comida ou qualquer outro tipo de insumo na residência, muitas das vezes ainda há para trabalho ou atividades essenciais.

Você já conferiu em nosso blog inúmeras dicas sobre como se prevenir do coronavírus após sair de casa, qual isolamento é eficaz, como se prevenir no escritório, entre outros assuntos. Mas, e para quem possui um automóvel? Quais os cuidados necessários?

Em primeiro lugar, vale ressaltar que a limpeza e peça-chave em qualquer situação ou local para evitar a proliferação/contaminação do vírus. A Organização Mundial da Saúde (OMS), inclusive, tem como uma das principais recomendações a recorrência do ambiente higienizado.

Por outro lado, nos automóveis não há diferença. Os carros são considerados uma extensão da nossa casa, e os mesmos vírus e bactérias que estão dentro do lar, acabam dentro do carro também. Com o novo coronavírus não seria diferente.

Portanto, preparamos para você algumas dicas para você utilizar seu veículo, evitando o contágio, por meio de uma limpeza eficaz. Lembrando que se puder, fique em casa. Confira!

Não leve o coronavírus para um passeio

Use produtos do dia a dia

Primeiro higienize as suas mãos e após isso limpe todas as superfícies do carro, utilizando um pano úmido com desinfetante de uso geral, retirando todos os microrganismos. Maçanetas externadas e internas, volante e o câmbio. Vale ressaltar que o álcool em gel nesse momento pode ser um risco para o carro. Há chance de danificar algumas peças, então use água e sabão neutro, de preferência com um borrifador.

Taxistas e motoristas de aplicativos

Tosse, espirro, alguém infectado… Se você trabalha como taxista ou em aplicativos, seu cuidado deve ser triplicado. Não receba passageiros sem máscara, o coronavírus é dissipado principalmente pelas gotículas.

Opte pelo ar natural

No atual cenário, andar com o ar-condicionado ligado deve ser suspenso. Dê preferência a abertura dos vidros, mantendo o interior do carro arejado.

Evite o manobrista

Se você não é taxista ou motorista de aplicativos, não receba terceiros em seu automóvel. Entretanto, se não houver outra situação e surja a necessidade de um manobrista utilizá-lo, as recomendações são as mesmas da nossa primeira dica! Mas vale ressaltar! Dentro das exceções citadas, evite carona, manobristas, desconhecidos, etc.

Atenção aos serviços de limpeza terceirizados

Evite o contato com terceiros, mas se você pensa em contar um serviço de limpeza oferecido por terceiros para higienizar seu carro, conte com alguém de confiança, que esteja dentro dos padrões de segurança necessários em meio a pandemia.

Cuidado com os postos

Se houver a necessidade de forncer a chave ao frentista, higienize as mãos e as chaves com o alcool em gel antes de ligar o veículo. Em contrapartida, essa regra também vale para dinheiro ou cartão.

Vale ressaltar que, se puder, fique em casa. Essas orientações se estendem a pessoas que não possuem a opção de cumprir o isolamento à risca e precisam sair de casa para trabalho ou atividades essenciais. Lembre-se: Não leve o coronavírus para um passeio.

Delivery seguro: Dentro e fora do lar

O desafio que o novo Coronavírus impôs para a população mundial pode ser considerado uma questão de aprendizado também para as pessoas. Ficar em casa é a principal maneira de evitar a proliferação e contágio e junto com essa recomendação, chegam diversas tendências.

Cozinhar é uma das práticas mais comuns dentro deste novo cenário. Entretanto, o delivery ganhou cada vez mais força e em tempos de crise teve um aumento de 77% nas duas primeiras semanas de março segundo o Valor Investe. Consequentemente, mesmo com os riscos, o número de entregadores e restaurantes cadastrados em aplicativos também cresceu.

Diversos serviços podem ser solicitados à distância. Restaurantes, supermercados, farmácias e até mesmo consumo de bebidas alcoólicas. Todas essas opções são válidas diante de um cenário incerto e que preocupa principalmente quando é necessário se expor ao risco.

Ficar atento a todas restrições necessárias para receber o pedido e conhecer também as práticas higiênicas dos restaurantes tornam o serviço seguro em diversos sentidos. “Quando você escolhe ficar em casa e decide fazer um pedido por meio de aplicativos ou outra forma, você está evitando que as ruas fiquem cheias, o que previne a proliferação do vírus”, comenta Débora Gomes, coordenadora de qualidade da APOIO

Os cuidados dentro e fora do lar

De acordo com o Ministério da Saúde, o vírus pode durar até três horas suspensos no ar em ambientes fechados. No papelão e papel fala-se em 24 horas de duração do vírus… Já no aço inox ou plástico, 2 ou 3 dias.

Em primeiro lugar, no momento do pedido, o estabelecimento solicitado deve contar com uma equipe treinada e preparada para exercer o serviço em tempos de pandemia. Esse treinamento deve ter foco nas boas práticas de manipulação do produto, principalmente se estivermos falando sobre o delivery de alimentos.

Além desses cuidados, o estabelecimento deve estar atento às condições de saúde de seus colaboradores, tomando as medidas necessárias para segurança dos alimentos, bem como de sua equipe.

Havendo os cuidados citados, chegou a hora de sabermos como o cliente deve se comportar ao solicitar o serviço de delivery. Confira abaixo algumas dicas que preparamos sobre a maneira que o solicitante deve se comportar, tornando o serviço ainda mais seguro.

Medidas contra o coronavírus no serviço de delivery
Delivery seguro: Dentro e fora do lar
  • Mantenha distância física entre você e o entregador, o distanciamento é uma forma de proteção para ambos;
  • Todas as embalagens que podem ser molhadas, devem ser lavadas com água e sabão;
  • Pacotes de biscoito e outros utensílios, devem ser higienizados com um pano úmido e álcool em gel;
  • Lave as mãos com água e sabão ao receber e após descartar as embalagens.

Como o profissional de limpeza se previne do COVID-19?

Um surto de infecções pode levar a situações desagradáveis ​​e às vezes com risco de vida em um ambiente de saúde. Portanto, é crucial minimizar o risco de um surto de infecção em um hospital ou organização de saúde, mostrando como o profissional de limpeza se previne do COVID-19.

O que é prevenção de infecção?

Prevenção de infecções significa evitar a disseminação de infecções ou apenas ter o controle de doenças infecciosas. Essa atitude, juntamente com o trabalho higiênico na área da saúde andam de mãos dadas. Isso é necessário, porque as infecções na área da saúde têm grandes consequências para as instituições. 

Em primeiro lugar, some o sofrimento adicional dos clientes e inclua a permanência prolongada nas instituições de assistência, licença médica prolongada para funcionários, resistência a patógenos pelo uso de antibióticos e altos custos para as instituições.

Quando analisamos o trabalho higiênico na área da saúde, eles veem muitas coisas indo bem, mas também veem coisas que podem ser feitas melhor. Isso está em pequenas coisas. Como usar luvas erradas durante os procedimentos de cuidados ou não vestir e esticar adequadamente roupas de proteção. Como resultado, há uma grande chance de transmissão de patógenos: o início de uma infecção.

Dicas de prevenção de infecções para profissionais de limpeza

1. Coloque as luvas (vista) antes de começar o trabalho e retire-as (parando) quando parar de trabalhar. Use luvas novas sempre que removê-las (se descartáveis ​​forem usados).

2. Lave as mãos com freqüência e aplique desinfetante antes e depois de ir ao banheiro, comer ou tirar as luvas ou a máscara. Use óculos de proteção ao misturar produtos químicos ou se houver névoa ou poeira no ar.

3. Mantenha as mãos sujas longe dos olhos, nariz, boca, rosto e corpo.

4. Utilize uma máscara facial (respirador de partículas N95%) o tempo todo ao trabalhar e ao viajar em espaços públicos congestionados. (ônibus, avião, trem etc.)

5. Não vá trabalhar se estiver doente (tosse, resfriado, gripe, temperatura, falta de ar, coriza, feridas abertas). Aqueles que se reportam ao trabalho quando estão doentes devem ser enviados para casa e encaminhados ao seu médico pessoal.

6. Use solução desinfetante ou toalhetes para limpar regularmente todas as superfícies de alto toque, como interruptores de luz, botões de elevador, trilhos de mão, bebedouros, telefones, puxadores e maçanetas, balcões, mesas, teclados, etc. Faça o mesmo em casa , quando você viaja ou usa instalações públicas.

7. Use aspiradores de pó, lavadores automáticos e extratores de carpetes que fornecem filtragem HEPA.

8. Sem apertos de mão ou abraços (por enquanto), o braço / cotovelo está pressionado. Use telefones e e-mail para reduzir o contato pessoal e use seu próprio telefone, computador e grampeador, etc. Desinfecte com frequência.

9. Mantenha distância de outros 4-6 pés é o melhor. (zona de tosse e espirro)

10. Seja proativo, reduzindo os riscos e tomando medidas que ajudam a prevenir a infecção cruzada. Esteja ciente de seu entorno e tome medidas para proteger a si mesmo, sua família e o público.

Outras sugestões como o profissional de limpeza se previne do COVID-19

– Para altos níveis de limpeza e desinfecção, considere o uso de um sistema de pulverização eletrostática para aplicação química.

– Vassouras ou esfregões para remover o solo seco não devem ser utilizadas.

– Não devolva esfregões ou panos de limpeza sujos no mesmo balde ou recipiente.

– Os empregadores podem desejar fornecer toalhetes higiênicos para teclados e desktops de funcionários. Além de lenços para os funcionários cobrirem o nariz ao espirrar, etc.

– Substitua a solução de limpeza, esfregões e panos regularmente principalmente quando estiverem visivelmente sujos, para evitar perda de eficácia e contaminação. Algumas áreas requerem apenas um uso. 

Este conteúdo pertence ao Interclean Show. Clique aqui para acessar o conteúdo completo.

Qual isolamento ajuda no combate ao Coronavírus?

A Coordenadora de Qualidade em Saúde e Responsável Técnica da APOIO, Débora Andrade, concedeu entrevista para Rede ALLE de Rádios e agora você tem acesso, como nota de utilidade pública, ajudando a responder qual tipo de isolamento ajuda no combate ao Coronavírus.

Você já deve estar careca de saber, mas não custa a gente relembrar: medidas de higiene são vitais para evitar a contaminação pelo novo coronavírus. Fique por dentro das orientações da enfermeira Débora.

Sobre aglomerações

O que já é falado em todo mundo é sobre evitar aglomeração. É fundamental a gente evitar lugares com aglomeração, só que alguns lugares são inevitáveis: Sejam hospitais, farmácias, supermercados.

Recomendações para o grupo de risco

O que a gente recomenda é que as pessoas do grupo de risco evitem estar nesses locais, se possível que peça a alguém próximo que vá. Se não tiver essa opção, independente de ser do grupo de risco ou não, que a pessoa vá com todo o cuidado possível. Que evite tocar em maçanetas, interruptores, botão de elevador, cesta de mercado, carrinho e até mesmo nos alimentos, a recomendação é que faça a higienização. Seja com água e sabão ou álcool em gel.

É importante ressaltar que se você for acompanhante, evitar que entre nos locais. Seja no médico, pronto socorro, supermercado, se você está acompanhando, evite entrar para que não crie aglomerações. Além disso, seguir as orientações dos estabelecimentos é fundamental, como por exemplo manter a distância de um metro e meio ou dois metros.

Sobre os conceitos de isolamento vertical e horizontal

O isolamento vertical é voltado para o grupo de risco. Como por exemplo o isolamento de apenas pessoas acima dos 60 anos ou com problemas respiratórios.

Por outro lado, o horizontal é o que estamos vivendo hoje em nosso país e na maioria dos lugares no mundo. Ele é definido como o distanciamento social geral, evitando de forma rígida o circulação de pessoas.

Estudos comprovam que manter esse tipo de isolamento entre as pessoas é maneira mais eficaz para evitar o vírus. Sabemos que todos estão sujeitos a contrair o vírus, porém, essa medida é para evitar que todos adoeçam na mesma época.

Dessa forma, a OMS recomenda o isolamento como uma forma de achatar a curva. Por exemplo, teremos mil casos e as medidas chegam para que não tenham os mil casos em quinze dias. Isso não impede dos mil casos acontecerem, mas pode ser que, se acontecer, que sejam em um ou dois meses, fazendo com que o sistema de saúde consiga dar suporte a todos.

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