O que é Limpeza e Higienização Hospitalar

A Limpeza e Higienização Hospitalar garante a manutenção do ambiente. Ela é crucial para evitar a proliferação de microrganismos prejudiciais à saúde humana.

De acordo com o Manual de Limpeza e Desinfecção de Superfícies, publicado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), e atualizado em outubro de 2020, a limpeza e a desinfecção de superfícies são elementos que contribuem para a sensação de bem-estar, segurança e conforto de pacientes, profissionais e familiares nos serviços de saúde.

Ela colabora também para o controle das infecções relacionadas a assistência à saúde. Dessa forma, o aparecimento de infecções nos ambientes pode estar relacionado ao uso de técnicas incorretas de limpeza e desinfecção de superfícies, além do manejo inadequado dos resíduos em serviços de saúde.

Desinfecção de Ambientes Hospitalares

Sendo assim, o Serviço de Limpeza e Desinfecção de Superfícies apresenta um importante papel na prevenção das infecções relacionadas à assistência à saúde, sendo imprescindível o aperfeiçoamento de técnicas eficazes, tecnologias de gestão e equipamentos para garantir e promover a segurança do paciente e equipes assistências nas instituições.

Dentro do ambiente hospitalar, existem diversos fatores que contribuem para a contaminação. Alguns deles podem ser a falha na utilização de técnicas básicas de higiene pelos profissionais, superfícies úmidas ou a remoção inadequada de resíduos orgânicos. No entanto, ao ter uma equipe especializada, seja ela terceira ou própria, que aplica adequadamente as técnicas e protocolos de limpeza este risco será mitigado.

Por onde começar a limpeza e higienização hospitalar?

Começamos pela limpeza que está relacionada à remoção de sujidades e detritos de forma mecânica. O objetivo é o de reduzir a população de microrganismos em um ambiente. Este é o primeiro passo no processo de higienização.

Cada método de limpeza é determinado de acordo com o tipo de superfície e de matéria orgânica presente. Alguns desses resíduos podem ser secreções, sangue, fluidos corporais, restos de comida, etc.

Com mais de 20 protocolos destinados ao serviço de limpeza e higienização, a ApoioEcolimp realiza este processo por meio da “limpeza de superfícies”, utilizando fibras, panos descartáveis e produtos químicos autorizados pela Vigilância Sanitária e cada instituição.

Hotelaria hospitalar

Desinfecção de ambientes e superfícies nas instituições de saúde

O processo de desinfecção de um ambiente consiste na eliminação dos microrganismos presentes nas superfícies, objetos e equipamentos. Este processo é realizado utilizando produtos químicos ou ações físicas, como a utilização de raios ultravioleta.

Da mesma forma, o processo de desinfecção também é obrigado a seguir uma série de etapas para garantir a qualidade do trabalho realizado. Sendo assim, a consequência disso será um ambiente seguro e livre de microrganismos potencialmente prejudiciais à saúde.

Sobre a ApoioEcolimp

Presente em mais de 400 unidades de saúde em 11 estados brasileiros, a ApoioEcolimp, higieniza e desinfeta mais de seis mil leitos hospitalares diariamente. Além disso, cada serviço realizado é auditado e atende aos mais rigorosos padrões de qualidade exigidos pelas principais acreditações hospitalares nacionais e internacionais além das normas estabelecidas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária.

O papel fundamental da higienização hospitalar

A limpeza e higienização hospitalar possui um papel fundamental no cotidiano das instituições de saúde. Por meio dela é possível garantir a segurança do paciente, profissionais envolvidos na assistência e demais pessoas que frequentam o espaço. Além disso, a limpeza hospitalar traz a sensação de bem-estar e conforto, além de ser uma grande aliada no controle de infecções no ambiente.

Os profissionais envolvidos nessa atividade são responsáveis por manter todas as superfícies higienizadas, livres de microrganismos e prontas para uso. Sendo assim, é importante destacar que, para executar um processo de limpeza eficiente, estes profissionais devem seguir protocolos e utilizar materiais específicos.

Cientistas da University College of London realizaram, em julho de 2020, uma simulação com parte do DNA de um vírus não letal. Eles aplicaram uma solução infectada na grade de um cama em um leito de isolamento em um hospital em Londres, na Inglaterra. Durante o estudo, o grupo monitorou 44 locais do hospital durante cinco dias. Após 10 horas, o material genético tinha se espalhado para 41% dos lugares. A infecção podia ser vista em diversos locais, desde grades de camas até brinquedos e livros infantis em uma área de convivência. Depois de três dias, esse número havia aumentado para 59% e voltou para 41% cinco dias mais tarde.

As evidências mostram que, além dos cuidados individuais que cada profissional deve ter, a higienização hospitalar é importante para evitar a contaminação cruzada nas unidades. Ou seja, um serviço de limpeza bem executado pode evitar que um paciente em tratamento não seja contaminado por outra doença agravando seu estado de saúde, por exemplo.

Dentro de sua complexidade, a limpeza hospitalar deve ser realizada de maneira técnica, cumprindo os protocolos e normas regulatórias exigidas e envolvendo processos, produtos e equipamentos. Dessa forma, esse cuidado é fundamental para que o ambiente esteja higienizado e seguro, tanto para o colaborador, quanto para o cliente.

Seguir estes protocolos de limpeza, e as orientações estabelecidas por entidades certificadoras como, ONA e Joint Commission International (JCI) são uma garantia de qualidade e processo. Além disso, eles garantem também que os micro-organismos nocivos à saúde humana circulem para além das instalações de saúde.

A ApoioEcolimp está presente no mercado de higienização hospitalar há 35 anos e atua em mais de 300 unidades de saúde em todo o Brasil. Por ser a única empresa do segmento no país dedicada ao setor de saúde, ela possui mais de 75 protocolos de operação, treinamentos específicos para seus profissionais e uma operação que atua em conformidade e paarceria com cada CCIH. Cada um deles abrange desde a paramentação adequada de seus profissionais, até procedimentos criteriosos de higienização em áreas críticas como centros cirúrgicos e UTIs.

Ponto chave na saúde e segurança das instituições

Em muitos serviços o grau da sua importância é medido devido a complexidade que o determinado trabalho irá exigir dos seus colaboradores e gestores, juntando todas as suas especializações necessárias para tal.

Sem dúvidas, a limpeza hospitalar se encaixa perfeitamente como um dos serviços mais críticos envolvendo todos os setores em geral. Devido a sua necessidade de especialização e consequentemente a exigência de seus colaboradores muito bem treinamentos.

Com toda complexidade, a limpeza hospitalar deve ser realizada de maneira técnica, cumprindo todos os protocolos de normas regulatórias, envolvendo processos, produtos, máquinas e EPIs. Esse cuidado é fundamental para que o ambiente esteja higienizado e seguro tanto para colaborador, quanto para o cliente.

Este é o serviço que em primeiro lugar tem o foco na segurança e na saúde do paciente e de todos que circulam nas entidades de saúde. Além disso, também possui a capacidade de prevenção de doenças e manter o local “em ótima aparência”.

É evidente que nem todas as áreas de um hospital são iguais. Dessa forma, devido a essa diversidade, necessita de técnicas de higienização específicas. Uma boa gestão é crucial para gerir de maneira correta o local e aprimorar os processos.

Confira quatro diferencias que constatam que a limpeza hospitalar ponto chave na saúde e segurança das instituições.

Diferencie os tipos de limpeza

É crucial entender a diferença entre limpeza, descontaminação e desinfecção. Pode parecer a mesma coisa, mas para o profissional da saúde essas três diferenças são essenciais para fazer um trabalho eficiente.

Além disso, respeitar a classificação de cada área: crítica, semicrítica e não crítica, para manter o conforto dos pacientes e a mobilidade dos profissionais no ambiente.

Produtos de primeira linha e EPIs

É de extrema importância ficar atento aos produtos de limpeza aplicados em cada local, verificando se eles são compatíveis com o nível de risco de contaminação do ambiente e se estão dentro das exigências da Vigilância Sanitária.

É importante que, além da qualidade, os produtos estejam dentro das exigências da Vigilância Sanitária. Consequentemente, os EPIs são fundamentais nesse momento, pois a manipulação dos produtos precisam de cuidados.

Capacidade dos colaboradores

Você já deve ter ouvido que os treinamentos são fundamentais, correto? Sim, e esse é um passo fundamental para que haja um bom funcionamento da instituição de saúde.

É um dos métodos que mais impulsionam a eficiência, qualidade e produtividade do indivíduo, que aprende de forma genuína como suas habilidades e a maneira como executa suas atividades diárias transformam os resultados de toda equipe.

Escolha uma especialista

Experiência no setor nesse momento é fundamental para a contratação de um terceiro. Há 31 anos, a APOIO é referência em soluções especializadas em higienização e limpeza, sendo a única empresa do setor 100% focada em saúde, oferecendo as estratégias corretas para a realização de uma boa gestão nas instituições.

Com a parceria, é possível alcançar mais eficiência operacional e minimizar os riscos de imprevistos. Todo esse trabalho resulta em um ambiente organizacional saudável, produtivo e otimizado, garantindo ser o ponto chave na saúde e segurança das instituições.

Como se prevenir do COVID-19 no seu trabalho?

O ambiente de trabalho é um dos locais mais propícios a infecções ou doenças respiratórias e com o atual cenário do novo coronavírus (COVID-19), a atenção deve ser redobrado, afinal, o vírus possui grande potencial de multiplicação. Mas afinal, como prevenir no seu trabalho?

Os locais frequentados por mais pessoas ou que tem uma grande circulação de indivíduos, torna-se um local de maior risco. Consequentemente, o cuidado com a limpeza deve ser impecável, cuidando de cada detalhe, higienizando várias vezes por dia superfícies que são tocadas constantemente como maçanetas de portas, bancadas, teclados, telefones, mesas, etc.

As formas de contágio do vírus são muitas, mas assim como uma gripe qualquer, para os que trabalham em locais que possui uma grande aglomeração de pessoas e/ou locais fechados, como por exemplo escritórios, acabam ficando mais expostos aos riscos.

A seguir, algumas recomendações sobre a importância da limpeza no ambiente de trabalho, indicadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

1) Verifique se os locais de trabalho estão limpos e higienizados.

Superfícies (por exemplo, mesas e balcões) e objetos (por exemplo, telefones, teclados) precisam ser limpos regularmente, porque a contaminação em superfícies tocadas por funcionários e clientes é uma das as principais maneiras pelas quais o COVID-19 se espalha.

2) Higienize as mãos regularmente

Coloque dispensers com álcool em gel em locais de destaque no local de trabalho. Entretanto, certifique-se que eles são recarregados regularmente. Trabalhe com cartazes promovendo a conscientização.

Combine isso com outras medidas de comunicação, como oferecer orientação de órgãos oficiais e certifique-se de que funcionários, contratados e clientes tenham acesso a locais onde possam lavar as mãos com água e sabão.

3) A promoção da higiene respiratória

Lenços descartáveis deveriam estar disponíveis em diversos locais do ambiente de trabalho para o empregado assoar o nariz ou tossir sem espalhar gotículas com . Lixeiras com tampa precisam estar ao lado para jogar fora o papel adequadamente.

Se você o colaborador está doente ou com febre e sintomas respiratórios, não deve ir ao trabalho.

Se não tiver um lenço à disposição, cubra a boca e o nariz com o antebraço ao tossir ou espirrar. E lave o braço assim que possível.

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Limpeza e desinfecção: entenda a diferença

Parecer estar limpo, muitas das vezes, é uma ilusão. Em ambientes hospitalares, a contaminação de superfícies precisa ser reduzida para melhorar consideravelmente a rotina do ambiente hospitalar.

Dessa forma, os protocolos de limpeza e desinfecção aplicados no dia a dia hospitalar são fundamentais. Isso se deve graças aos treinamentos, técnicas e produtos utilizados, principalmente no momento delicado que vivemos, de pandemia do novo Coronavírus (COVID-19).

Em primeiro lugar, é necessário a padronização. Ela definirá a metodologia específica para a realização de uma dada atividade. O processo de padronização está pautado na documentação e envolve a existência de políticas, planos, normas, procedimentos operacionais padrão (POP), entre outros.

Na Apoio Ecolimp, esses documentos são definidos por consenso com o objetivo de promover transparência, consistência, e reprodutibilidade de atividades específicas, bem como facilitar a comunicação. “Os nossos POP’s, garantem que a limpeza e desinfecção do ambiente sejam processos contínuos que contemplem a totalidade das áreas da instituição, devendo estar embasadas nos princípios básicos de controle de infecção”, comenta Debora Gomes, coordenadora de qualidade da APOIO.

Riscos e precauções

A higiene de superfícies deve ser realiza mediante aos procedimentos de limpeza, descontaminação e/ou desinfecção. O grau de sujidade é classificado de acordo com a superfície a ser avaliada.

Essas ações são baseadas nos riscos de transmissão de doença por meio das mãos como por exemplo: superfícies com maior grau de contato com as mãos: bancadas, maçanetas, interruptores, dispensadores, corrimão, paredes do banheiro, unidade do paciente e outros. Superfícies com mínimo contato com as mãos: teto, piso, janelas e outros.

Os treinamentos específicos para limpeza e desinfecção também são fundamentais, além da utilização e EPIs, aplicando uma cultura preventiva. “Todos os nossos procedimentos são baseados no Manual da ANVISA, além de termos avaliação técnica realizada pelos profissionais de Segurança do Trabalho. Eles avaliam o risco que o colaborador está exposto e estabelecem os EPI´s adequados a serem utilizados e realizam os treinamentos necessários para o uso correto”, comenta Debora.

Em contrapartida, é fundamental contar com fornecedores de qualidade e produtos regularizados pela ANVISA. Quando aprovado pelo setor técnico e operacional, eles são encaminhados à Hotelaria e CCIH para aprovação e validação levando em conta o tempo de ação e riscos ocupacionais.

Limpeza Vs Desinfecção

Limpar é a remoção de toda sujidade de qualquer superfície ou ambiente. Piso, paredes, teto, mobiliário e equipamentos, o processo deve ser realizado com água, detergente e ação mecânica manual.

Por outro lado, desinfecção é o processo de destruição de microrganismos patogênicos na forma vegetativa. Pode ser existente em artigos ou superfícies, mediante a aplicação de solução com ação desinfetante.

“Em todos os treinamentos tentamos trazer os conceitos de uma forma clara e objetiva, aonde os colaboradores entendam que todo experiência com a limpeza “domiciliar” é valida porem devemos entender que em um ambiente hospitalar seguir os protocolos que são baseados em estudos e que se não feito conforme orientado não se torna eficaz o trabalho”, finaliza Debora Gomes.

Foco na limpeza: escritórios longe do coronavírus

Ter foco na limpeza é crucial para que os escritórios mantenham-se longe do coronavírus

Em tempos de pandemia mundial por conta do Coronavírus (nCoV-19) declarada pela Organização Mundial da Saúde, surge a necessidade de prevenção como maior aliado para evitar a proliferação do vírus.

Primeiro de tudo, estar em locais com grande circulação, fechados, como por exemplo escritórios, que fazem parte do dia a dia das pessoas, é um grande risco.

Dessa forma, nesse momento, surgem muitas perguntas e, a principal delas, é como faço para prevenir? Bom, algumas dicas de prevenção você pode encontrar aqui nesse material. Mas e sobre o que não nos cabe?

Em meio a incertezas, as empresas precisam agir e tomar medidas que protejam seus funcionários e todos que circulam no local. Como resultado, organização de materiais para orientação e principalmente ações que coloquem o colaborador apto a entender os riscos, são fundamentais.

A frequência é a eficácia

Acima de tudo, uma das maiores formas de prevenção, sem dúvidas, é contar com a limpeza profissional. Essa solução é considerada uma importante barreira para a proliferação de qualquer doença. Aliás, uma empresa que terceiriza o serviço de limpeza tem, cada vez mais preparo para entender a importância do seu papel, nesse momento crítico para a saúde como um todo.

Nesse caso de pandemia, a higienização de maneira constante se torna um dos pontos principais. Portanto, o foco da prevenção em escritórios com grande fluxo de pessoas é uma das maneira de prevenção completa do ambiente com regularidade

Por meio de produtos assertivos e de alto padrão do mercado, utilizando técnicas de limpeza aplicadas em treinamentos constantes, combatem germes, bactérias e vírus. O contato manual acontece o tempo inteiro no dia a dia em mesas, maçanetas, telefones, teclados de computadores, entre outros, nessas áreas de alto tráfego.

Contudo, a limpeza é uma grande garantia de qualidade de vida em qualquer circunstâncias a todos. Inúmeras operações, protocolos e orientações precisam ser dedicadas ao ambiente para que as pessoas que ali circulam tenham a segurança adequada nesse caso de emergência mundial.

A APOIO é especialista

No mercado de higienização e limpeza há mais de 30 anos, a APOIO é especialista quando o assunto são ambientes contaminados. Por meio do uso de EPIs, trata a limpeza desses ambientes como essencial, estabelecendo uma frequência, de acordo com os protocolos estabelecidos pela OMS.

Manter um processo de limpeza e higienização adequado é a principal barreira para evitar a proliferação do vírus. Ressaltando que um dos dos principais vetores de contaminação do Coronavírus são as superfícies infectadas mal higienizadas.

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Coronavírus: limpeza profissional nos hospitais

Nos últimos meses, presenciamos um novo tipo de vírus vindo da China que preocupa autoridades no mundo inteiro. O Coronavírus (nCoV-2019), vem tirando o sono das autoridades mundiais e alertando mercados que já apresentam um cenário de incertezas por conta da possível epidemia, fazendo com que as empresas de limpeza profissional nos hospitais também ligassem o alerta.

No fim de janeiro, a Organização Mundial de Saúde (OMS) decretou emergência global e, como resultado, apresentou uma série de recomendações para evitar que a situação se agrave. Essa é a sexta vez que o órgão ligado as Nações Unidas decretou estado de emergência global por conta do surgimento de uma nova doença altamente infecciosa.

Inúmeros infectados e um caso no Brasil

Até o momento, o Coronavírus já matou quase 3 mil pessoas e atingiu mais de 80 mil casos confirmados no mundo inteiro.

Se antes não havia suspeita no Brasil, agora há a confirmação. Na última quarta-feira (26), o Ministério da Saúde confirmou a doença em um homem de 61 anos. Ele passou um período na Itália e mora em São Paulo, testou positivo para os testes.

Oficialmente esse é o primeiro caso da doença no país e em toda a América Latina. No entanto, há outros 20 casos em investigação e 59 suspeitas já foram descartadas.

A limpeza profissional

As instituições de saúde já estão se preparando. Equipes assistenciais e parceiros são considerados peças fundamentais para evitar que o vírus se espalhe. É nessa hora que, contar com equipes de limpeza profissionais, com protocolos adaptados e equipadas com equipamentos de proteção individual e produtos adequados fazem a diferença na segurança de todos dentro, e fora das unidades de saúde.

Manter um processo de limpeza e higienização adequado é a principal barreira para evitar a proliferação do vírus. Uma vez que, um dos principais vetores de contaminação do Coronavírus, são as superfícies infectadas mal higienizadas.

Em conclusão, como resultado das orientações vindas do Ministério da Saúde e da OMS, a APOIO adaptou seus protocolos operacionais como medida preventiva para proteger colaboradores e clientes. “Mesmo sem casos confirmados no Brasil, já nos adiantamos e começamos a treinar e equipar nossas equipes de limpeza e higienização. Nós estamos monitorando a situação e trabalhando para garantir a segurança de todos os envolvidos nos processos da APOIO, bem como nossos clientes”, acrescenta a coordenadora de saúde e qualidade da APOIO, Débora Gomes. 

Além disso, a especialista também destaca que, além dos novos protocolos, medidas preventivas para evitar o contágio estão sendo tomadas. “A nossa conscientização é muito importante para evitarmos o contágio e garantirmos um ambiente saudável para todos”, completa.

Suspeitas no Rio

A Secretaria de Saúde confirmou no decorrer da semana que está investigando 5 casos suspeitos do vírus no Rio de Janeiro. No entanto, oficialmente, os casos só são reconhecidos como suspeitos após a confirmação do Ministério da Saúde.

Segundo a secretaria, mesmo com as suspeitas, não há motivo para alarde. Entretanto, se prevenir nunca é demais.

Dicas de prevenção do Coronavírus

Confira algumas dicas que podem auxiliar na prevenção:

  • Lave bem as mãos com água e sabão. Também pode ser utilizado álcool gel;
  • Evite contato com os olhos, nariz e boca sem ter higienizado corretamente suas mãos;
  • Limpe de maneira adequada e com frequência locais as superfícies de trabalho, como mesas, os aparelhos telefônicos, teclados, mouses etc;
  • No ambiente de trabalho, realize a limpeza de pontos de contato nos ambientes, principalmente maçanetas, interruptores, botões e outras superfícies;
  • Ao tossir ou espirrar, cubra a boca e o nariz;
  • Mantenha os ambientes abertos e ventilados;
  • Não compartilhe objetos de uso pessoal, como talheres, escovas de dentes etc;
  • Evite contato próximo com pessoas que apresentam infecções respiratórias;
  • Caso apresente febre, tosse ou dificuldade de respirar, procure um médico e compartilhe com ele o seu histórico de viagens.

Entenda os riscos das áreas hospitalares

Se há um local que que necessite que você entenda os riscos das áreas das instituições e dos cuidados referente aos riscos à saúde, esse lugar é o hospital. Por mais que o objetivo das unidades de saúde seja tratar enfermidades e curá-las, o risco oferecido é alto a todos que passam por ali, sejam pacientes, acompanhantes ou colaboradores.  

As instituições de saúde são ambientes onde podem ser encontrados inúmeros riscos. Dessa forma, é necessário instituir medidas de prevenção para evitar a ocorrência de acidentes de trabalho, infecções cruzadas ou contaminações no ambiente hospitalar.

Os acidentes de trabalho no ambiente hospitalar têm o potencial de provocar sérios danos à saúde do colaborador. Dessa forma, contar com uma segurança diretamente focada na diminuição de erros e problemas durante o período que o cliente fica internado ou como acompanhante, é fundamental para que exista um bom atendimento do corpo clínico e uma limpeza de excelência, para que vírus e bactérias não proliferem causando problemas aos que passam pelas unidades de saúde.  

O para que você entenda os riscos das áreas hospitalares, precisa entender cada uma delas: área crítica, área semicrítica e área não crítica. Elas representam um risco sobre o profissional que trabalha nas instituições de saúde e os seus clientes, necessitando assim de prevenção e cuidados.

Quanto maior o risco biológico, maiores as chances da propagação de uma infecção hospitalar, por isso a necessidade de criar rotinas diferenciadas e redobrar os cuidados. Dentro de um hospital os ambientes são classificados de maneiras diferentes e de acordo com os riscos físicos e/ou biológicos de cada um deles. A ANVISA classifica as áreas hospitalares em: não críticas, semicríticas e críticas. Entenda os riscos das áreas hospitalares .

1 – CRÍTICA

Áreas que apresentam alto risco de transmissão de doenças, seja por conta de procedimentos invasivos, pacientes com doenças transmissíveis ou manuseio de equipamentos contaminados. Aqui os profissionais devem sempre estar equipados com todos os itens fundamentais de proteção: luvas de procedimento, máscara de proteção respiratória, protetores/óculos, gorros, aventais e proteger pernas e pés. São exemplos de áreas críticas: UTI neonatal, banco de sangue, unidade de queimados, laboratórios, unidade de hemodiálise, entre outros.

Pouco lembrada, a cozinha também faz parte da considerada área crítica hospitalar. O motivo? É necessário um rígido controle de limpeza e manutenção pré, durante e depois das preparações das refeições dos pacientes. Controle imprescindível para a boa recuperação de cada enfermo.

2 – SEMICRÍTICA

Locais com riscos moderados de infecção. Geralmente é onde se encontram os pacientes que não possuem doenças infecciosas. Nessas áreas os profissionais não precisam usar todos os equipamentos de proteção, mas não devem desistir de proteger suas roupas com jalecos. Exemplos: consultórios, enfermarias, farmácias e ambulatórios.

3 – NÃO CRÍTICA

São considerados os locais mais seguros, não ocupados por pacientes e onde o risco de infecção é quase inexistente. Exemplos: administração, almoxarifado, elevadores e corredores.

10 dicas para prevenir contaminação cruzada e infecção hospitalar

Segundo o Ministério da Saúde, no Brasil, a taxa de infecção hospitalar atinge 14% das internações. Enquanto internado, o paciente pode tomar alguns cuidados que venham a prevenir o contágio que são consideradas medidas simples. Essa atenção deve ser estendida também aos visitantes, para que a vida do paciente não seja colocada em risco.

Saber driblar a contaminação cruzada dentro de um hospital nem sempre é tarefa fácil e, por isso, separamos 10 dicas que ajudam profissionais e pacientes a tornar o ambiente mais seguro e menos propício a propagação de doenças. Confira!

10 dicas para prevenir contaminação cruzada e infecção hospitalar

Higienização correta das mãos

Higienizar corretamente mãos é um exemplo de boas práticas. Cobrar do serviço de saúde a disponibilidade de álcool em gel para a higiene das mãos, próximo ao quarto ou aos leitos, é outra medida. 

Atenção as UTIs

Nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI) concentram-se pacientes clínicos ou cirúrgicos mais graves, necessitando de suporte contínuo de suas funções vitais. Por meio do o uso de equipamentos invasivos, como cateter e respirador (para ventilação mecânica), facilitam a entrada de bactérias e vírus. Lesões na pele do paciente também são portas de entrada para essas infecções.

Limpeza do ambiente

A limpeza hospitalar é bem específica e tem como objetivo controlar, reduzir, prevenir e até eliminar riscos que possam comprometer a saúde. A desinfecção de áreas potencialmente contaminadas é crucial no controle do ambiente.

Atenção com as visitas

Ao visitar alguém no hospital, não sente em macas, não leve flores, nem crianças, sobretudo os bebês pequenos, que são muito frágeis. E sempre adie a ida se não estiver em excelentes condições de saúde. Os pacientes já estão com a imunidade fragilizada e quando expostos a novas bactérias e vírus podem ter sua situação agravada.

Fique atento aos passeios pelo hospital

Nesse caso, o paciente está exposto ao ambiente, não preparado com os cuidados necessários. Assim, ao realizar esses respectivos passeios, o paciente deve estar acompanhado sempre de um médico ou enfermeiro.

Descartar resíduos infectantes em local apropriado

Esses materiais utilizados são considerados altamente contaminantes pelo fato de poderem causar doenças ou, até mesmo, serem responsáveis pela contaminação do solo e da água.

Seguir corretamente os protocolos de limpeza hospitalar

Elaboração de diretrizes para a prevenção das infecções relacionadas à assistência à saúde, que devem sem incorporadas nas normas e rotinas de atendimento ao paciente e serviços de apoio, com o objetivo de diminuir os riscos de ocorrência de uma infecção relacionada à assistência à saúde.

Manter jalecos sempre limpos

O jaleco é um importante dispositivo de proteção individual que oferece aos funcionários a segurança nas coletas e contra eventuais perigos que, porventura, venham a ocorrer, como contato com materiais biológicos, substâncias tóxicas ou mesmo derramamento de reagentes. Não usar fora do hospital também é uma boa forma de evitar contaminações, evitando que sejam levadas para o ambiente externo e vice-versa.

Observar os procedimentos de assepsia do paciente antes dos procedimentos cirúrgicos

Observe se médicos e enfermeiros lavam as mãos antes e depois de tocar nos pacientes. Esses profissionais devem usar luvas, jaleco e, dependendo da situação e condição do enfermo, até máscaras.

Não leve objetos do hospital para casa

Apesar de não serem visíveis a olho nu, muitas vezes estão repletos de bactérias e outros agentes infecciosos. Dessa forma, os riscos podem ser levados para a residência, aumentando as chances de infecção.

Você sabia? Os laboratórios necessitam de uma atenção especial

Segundo o IBGE, só no Brasil são mais de 16 mil laboratórios especializados em análises clínicas e todos tem uma coisa em comum: a constante preocupação com o cumprimento das normas rígidas de biossegurança. Os riscos físicos, químicos e biológicos fazem parte da rotina dos trabalhadores desses ambientes e, se previamente conscientizados, sabem da real importância das medidas de controle adotadas para sua própria segurança. Afinal, do que vale oferecer um grande portfólio de serviços, se na hora da entrega a qualidade fica aquém do esperado?

Quando falamos dos procedimentos de limpeza, desinfecção e esterilização, a Anvisa é bem criteriosa no assunto e ressalta que além da atenção para todos os tipos de superfície do ambiente, os profissionais precisam estar em constantes treinamentos para garantir a atualização e eficácia na rotina diária.
Saber administrar e evitar os possíveis riscos físicos, químicos e biológicos do ambiente é parte do processo de controle de qualidade, que é o responsável por garantir a entrega fidedigna dos resultados, sem erros que possam comprometer a saúde do paciente ou reputação da organização.

Por isso a importância de contar com uma empresa especializada e que investe cada vez mais em treinamentos de seus colaboradores.

Diminuir riscos, aumentar o bem-estar e evitar gastos

Diretamente ligado a segurança do paciente nas instituições de saúde, o serviço de limpeza e higienização nos hospitais requer especialização. Por sua importância e complexidade, é considerada uma das partes mais críticas dentro do setor.

Toda empresa deve pensar na limpeza em primeiro lugar, como porta de entrada do seu negócio, de maneira que transmita uma boa impressão para os colaboradores e seus clientes. Manter um ambiente limpo e organizado, impacta não apenas na estética do ambiente, mas também na produtividade das equipes, bem-estar dos clientes e evita a transmissão de doenças e infecções cruzadas.

Sistematizar processos de higienização significa favorecer a organização e o método de trabalho, além de evitar a propagação de microrganismos. Técnicas específicas devem ser empregadas em uma unidade de saúde, dessa forma, uma limpeza frequente e detalhista ajuda não só na redução ou destruição do que se considera um risco para as entidades, mas também no funcionamento do hospital.

É fundamental que a equipe responsável seja qualificada com as técnicas e processos adequados, principalmente visando evitar a contaminação cruzada. Esses profissionais devem receber treinamentos periódicos para garantir a realização de suas atividades com segurança.

Diminuir riscos em hospitais

Como todo processo relacionado a higienização, deve existir um padrão rígido de disciplina. Dessa forma, é feita uma divisão em duas categorias denominadas limpeza concorrente e limpeza terminal. Ambas garantem a segurança do paciente, evitando um eventual retorno e, mais prejudicial ainda para entidade, uma estadia acima da média do tempo de permanência no leito hospitalar.

As duas categorias seguem a mesma linha de padronização: bem-estar do paciente e eficiência. Na concorrente, feita com um produto químico não agressivo chamado Optigerm, o foco é a eliminação dos focos d infecção, realizada quantas vezes forem necessárias. Na terminal o trabalho é mais específico, feito em casos de transferências, altas, internações prolongadas ou óbitos, evitando a infecção cruzada entre uma ocupação e outra do leito.

“Na concorrente, limpamos aquilo que é emergencial Não higienizamos nada que está conectado ao paciente, tem a ver com uma manutenção da higiene. A terminal não é algo tão simples, é uma higienização mais intensa, com bem mais detalhes. Temos mais tempo para fazer a terminal, é uma limpeza com muito mais pontos”, comenta Priscila Gaspar, supervisora de enfermagem da APOIO.

Cada instituição possui a sua rotina, que deve ser respeitada acima de tudo. Para oferecer um serviço de limpeza, além de entender o processo do cliente, é importante que a prestadora de serviços fique atenta com os cuidados e normas do setor. É necessário se manter próximo, averiguando toda a organização e a prática do que é realizado.

“O hospital precisa dos seus leitos liberados o mais rápido possível para ser mais lucrativo. Com um ou dois colaboradores, entregamos o serviço dentro do tempo estimado no manual da ANVISA, entre quarenta e sessenta minutos. Depois disso a enfermagem pode admitir o paciente”, finaliza Priscila.

Pensando em uma entrega de qualidade, muitas instituições de saúde buscam os serviços de hotelaria, um diferencial capaz de tornar sua empresa mais lucrativa e produtiva. Esse serviço, prestado pela APOIO, proporciona um aumento na fidelização e credibilidade da organização.

Inovação aumenta produtividade nos hospitais

Mudanças no perfil epidemiológico da população, crescimento nas taxas de envelhecimento e o aumento no custo operacional vêm forçando as instituições de saúde a investirem cada vez mais em tecnologia e inovação para melhorar o desempenho sem prejudicar a qualidade assistencial.

Dessa maneira, uma instituição de saúde deve ser administrada da mesma forma que uma empresa prestadora de serviços, visando lucro e aumentando sua produção a fim de garantir a longevidade e sustentabilidade do negócio. A conta é simples: Uma empresa precisa gerar lucro e o hospital dentro desse segmento, precisa fazer com que haja um retorno iminente. Esse retorno nas instituições de saúde ocorre por meio do giro de leitos, centro cirúrgico e outros serviços. Dessa forma, aumentar a rapidez na entrega dos processos, consequentemente, aumenta o faturamento. Isso se torna ainda mais assertivo através da inovação dos serviços e técnicas apresentadas pelos prestadores de serviços.

Inovação aumenta produtividade

Processos automatizados e soluções inovadoras que apresentam maior eficiência e menor custo ao hospital são diferenciais competitivos para os prestadores de serviços. A APOIO, por exemplo, busca soluções que impactem positivamente no negócio de seus clientes, por isso investe em processos mais eficientes e na aquisição de tecnologias de automação de processos.

Inovação dentro dos hospitais para garantir a qualidade

Para ilustrar exemplos de algumas inovações aplicadas ao mercado de limpeza e higienização hospitalar, a APOIO desenvolveu uma maneira eficaz de ir “direto ao ponto” da sujidade.

O teste da luz negra, como foi batizado, é uma ferramenta que sinaliza se a higienização foi realizada de maneira assertiva e se seguiu os protocolos estabelecidos. Em uma amostragem, a técnica torna possível gerar indicadores, capazes de identificar a qualidade do serviço prestado e até mesmo os pontos de melhoria, além de mostrar se o treinamento da equipe atende as normas regulatórias.

Desenvolvida pela APOIO, a técnica inovadora é comparada ao método realizado pelos peritos criminais, que procuram por rastros deixados pelos suspeitos, utilizando luz negra e luminól. Por isso, a técnica ganhou a denominação de “CSI dos hospitais”.

Já no processo de lavagem, mas não menos eficiente, estão os discos para limpeza de pisos. Os famosos Twister Cleaning Technology, produzidos a partir de garrafas PET recicladas, podem limpar uma área de até 5mil m² utilizando menos água do que os procedimentos tradicionais encontrados no mercado. Eles auxiliam na impermeabilização de pisos, reduzindo o tempo de trabalho, diminuindo o consumo de água e principalmente eliminando o uso de produtos químicos, aumentando a vida útil do piso.

Para o diretor executivo da APOIO Rodolpho Ricci, os métodos de limpeza utilizados pela empresa caminham em conjunto com a eficácia e as normas regulatórias. “Sempre buscamos inovações, para melhores equipamentos, processos, velocidade de execução e entrega, respeitando os padrões técnicos e segurança estabelecido em conjunto com a CCIH e gestão da qualidade dos nossos clientes”, finaliza o diretor executivo.

Limpeza, descontaminação e desinfecção: entenda a diferença

Limpeza, descontaminação e desinfecção entenda a diferença

Limpeza – O início de tudo

Antes de qualquer processo de descontaminação ou desinfecção é preciso ter a certeza da remoção das matérias orgânicas e outros resíduos que possam atrapalhar os processos seguintes.
É durante a limpeza que ocorre a eliminação da sujidade e micro-organismos presentes nas superfícies (chão, objetos e outras superfícies de contato).  Essas sujidades são removidas com água e sabão, juntamente com o auxílio de esfregões, esponjas, panos ou escovas. Pode ser feita manualmente ou com máquinas.

Descontaminação – Segundo passo 

É processo que vem logo em seguida da limpeza e é comumente confundindo com desinfecção.

A descontaminação, nada mais é do que a continuação da limpeza, visa tornar mais seguro o manuseio dos objetos, diminuindo o risco de contaminação. É um processo conhecido como uma ação preventiva de biossegurança.

Desinfecção – Necessária e eficaz

É nesse processo que ocorre a destruição na forma mais vegetativa de todos os micro-organismos. Pode ser de maneira química (uso de desinfetantes) ou física (radiações ultravioleta).

Independente da forma escolhida é necessário preparo e cuidado para utilizar e manusear os produtos. O uso dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) se torna indispensável. Também é necessário fazer a devida checagem se o produto escolhido para a utilização possui registro na ANVISA.

Esterilização – um passo além

A etapa de desinfecção pode ainda ser seguida pela esterilização. Ela pode ser realizada de forma física ou química, sendo a primeira mais comum, principalmente em laboratórios: através do calor úmido (autoclaves) ou calor seco (estufas).

A desinfecção pode ser classificada em baixo ou alto nível e varia de acordo com as soluções utilizadas e adotadas no procedimento.

Esses procedimentos são indispensáveis para garantir mais segurança para os pacientes e profissionais envolvidos no ambiente hospitalar e laboratorial.

Limpeza e produtividade: Por que andam juntos?

Locais organizados, limpos, bem iluminados e arejados são propícios para criar uma atmosfera mais produtiva e motivadora. É peça chave da imagem positiva que a empresa deseja passar para seus colaboradores, pois percebem o cuidado e zelo que a organização tem com a equipe e suas instalações. Afinal, de nada adianta se preocupar com a reputação e credibilidade com clientes e público externo, se internamente o primeiro passo não for dado.

Limpeza e produtividade

SATISFAÇÃO E BEM-ESTAR DOS COLABORADORES

Um funcionário acolhido e confortável em seu local de trabalho se sente mais seguro e motivado para colocar em prática suas ações. Além de estimular a criatividade e, consequentemente, aumentar o fluxo de trabalho, a manutenção e conservação do ambiente limpo proporcionam mais saúde ao colaborador que muitas vezes se vê exposta a vírus e bactérias decorrentes do acúmulo de pó e sujidades. Pesquisas internacionais apontam que chega a mais de 40% o número de colaboradores que são poupados de afastamentos decorrentes a gripes e resfriados que poderiam ser evitados com a limpeza e manutenções adequadas.

FALTA DE LIMPEZA: PREJUÍZOS INTERNOS E EXTERNOS

Já diz o velho dito: “a primeira impressão é a que fica” e isso costuma ser levado bem a sério por clientes que buscam contratar uma empresa. Em casos de má conservação e limpeza, sua organização terá sua imagem afetada e poderá deixar de fechar novos contratos pela negligência em cuidar do seu próprio ambiente de trabalho. Prejuízos que abalam a credibilidade e, consequentemente, as receitas da empresa.

Ligado a isso, somamos a questão da saúde dos colaboradores que, quando ausentes ou afastados, acabam custando mais para seus empregadores, que muitas vezes precisam suprir sua falta com outro contratado.

Com pequenas atitudes e mudanças na rotina é possível transformar os resultados de uma empresa.  Lembre-se sempre: a mudança interna é a primeira que reflete no ambiente externo.

Saiba mais como otimizar a rotina diária da sua empresa neste nosso ebook sobre GESTÃO DE FACILITIES.

O que é CME e qual sua importância em um hospital?

E dentre todos os setores atuantes dentro de um hospital, um dos mais importantes é a CME – Central de Material e Esterilização.

Vista como o coração do hospital, a CME é a responsável pelo preparo, controle e distribuição dos materiais médicos.

CME e qual sua importância em um hospital

SUA IMPORTÂNCIA

A CME é essencial para o funcionamento de diversas áreas no hospital e funciona 24 horas, todos os dias.

Segundo a Resolução RDC nº 307, de 14 de novembro de 2002, ela é considerada uma unidade de apoio técnico, que assegura boas condições dos artigos para os atendimentos dos pacientes.

É nessa unidade que acontece desde a inspeção dos materiais (instrumental, roupas cirúrgicas e outros), até a liberação dos mesmos.

Os materiais passam por basicamente 6 processos diferentes:

  1. inspeção.
  2. limpeza/desinfecção.
  3. preparo.
  4. embalagem.
  5. esterilização, comumente por calor úmido, usando autoclave.
  6. armazenamento até o ato da liberação para outros setores.

Durante os processos não é permitido o cruzamento de materiais sujos com os já limpos, bem como o fluxo de trabalhadores escalados para cada área. Para isso, a criação de barreiras que isolem cada ambiente é indispensável.

MONITORAMENTO E ARMAZENAMENTO

Com indicadores específicos que mensuram e garante a qualidade de esterilização, os materiais são monitorados desde o processo de preparo, até a distribuição. Sempre se atentando para a data de validade da esterilização.

CLASSIFICAÇÃO

Assim como diversas áreas, a CME também é classificada em diferentes tipos de acordo com o seu funcionamento.

  1. CME Descentralizada: cada hospital possui sua própria unidade responsável pela limpeza e esterilização dos artigos utilizados.
  2. CME Semi-centralizada: cada setor hospitalar faz o preparo inicial e encaminha para a esterilização em uma única unidade.

Vale lembrar que a manutenção contínua é fundamental para garantir a qualidade dos materiais.

Como identificar uma limpeza hospitalar como bem sucedida?

Número que vem caindo cada vez mais graças às intervenções de indicadores que medem a qualidade de limpeza dos hospitais.

Mas afinal, o que engloba a limpeza hospitalar?

Limpeza hospitalar

MUITO ALÉM DE LIMPEZA

O processo de higienização é um longo ciclo que inspira cuidados e muita atenção por parte da equipe envolvida.

Além de um ambiente limpo, a higienização hospitalar visa proporcionar acima de tudo segurança, tanto para pacientes, quanto para os profissionais. Isso é possível através de alguns passos como:

  • Descontaminação e esterilização: de forma a eliminar microrganismos, bactérias e vírus.
  • Evitar a proliferação dos agentes causadores de doenças.
  • Eliminar dos locais quaisquer possíveis odores.
  • Reduzir os riscos de acidentes operacionais.
  • Auxiliar na conservação e manutenção do prédio.

A atenção, nível de prioridade e métodos utilizados variam de acordo com o potencial de risco de cada área hospitalar que pode ser dividida em:

  • Área crítica: maior risco de infecções, como: salas de cirurgia, utis ou cozinha.
  • Área semicrítica: baixo risco de infecções, como: quartos, enfermarias ou ambulatórios.
  • Área não crítica: não apresenta riscos, como: administração ou consultórios.

ALGUNS TIPOS DE LIMPEZA

Dentre o vasto campo de higienização, alguns tipos de limpeza merecem um destaque especial. São elas:

  • Limpeza preparatória: realizada antes da ocupação do quarto, sala de exames ou centro cirúrgico.
  • Limpeza concorrente: realizada diariamente com o paciente no quarto. Higienização das superfícies, recolhimento de lixo e reposição de materiais de higiene pessoal.
  • Limpeza terminal: realizada após a saída do paciente. Segue os padrões determinados de acordo com os riscos de contaminação do local.

QUALIDADE DA LIMPEZA

Como falado anteriormente, graças ao avanço da tecnologia, é possível contar com ferramentas e indicadores que mensuram o desempenho de cada processo.

Esse feito se torna possível quando se tem uma gestão eficiente de controle operacional comandando os processos. São utilizadas métricas de qualidade que seguem os padrões de cada instituição, como:

  • Satisfação do cliente
  • Uso de equipamentos e produtos
  • Frequência de uso dos EPI’s

Qualificar cada etapa dos processos de limpeza é o grande fator determinante para uma limpeza de fato eficiente. Por esse motivo, ter ao lado profissionais engajados e treinados muda tudo!

Acompanhe aqui algumas outras dicas que ajudam a combater a temida contaminação.

A indispensável validação da limpeza em indústrias

Mas não é somente o rígido controle e inspeção que tem transformado esse cenário, a realidade é que os acúmulos de sujidades e poeiras são agentes altamente transmissores de doenças, provocando riscos severos à saúde e afetando diretamente os níveis de produção.

Validação de Limpeza

O PROBLEMA DA CONTAMINAÇÃO
Além do fator saúde, a contaminação é outra questão que merece muita atenção!

Seja por agentes físicos ou químicos, a produção está sujeita a infecções por parasitas ou micro-organismos que comprometem o produto final, levando ao recolhimento do lote e prejuízo no balanço final.

PADRÕES DE QUALIDADE
Para manter os problemas de contaminação cada vez menos frequentes e mais controlados, os ambientes industriais costumam seguir roteiros de limpeza personalizados com altos níveis de qualidade, onde qualquer alteração ou falha durante o percurso pode ocasionar sérios problemas.

Durante a criação do planejamento de higienização, são criadas estratégias que levam em conta a equipe contratada e os horários de produção de cada linha. Afinal, o foco é sempre o produto final.
Dessa maneira, fica mais fácil determinar quais ambientes ou máquinas precisam ser higienizadas antes ou após tal atividade.

VALIDAÇÃO DA LIMPEZA
Um dos processos mais imprescindíveis nesse roteiro é a validação da limpeza. Esse processo consiste em eliminar das máquinas e equipamentos todo e qualquer resíduo ou agente infeccioso que possa colaborar para uma possível contaminação cruzada.

Esse processo precisa sempre precisa ser documento, pois comprova a remoção de toda e qualquer sujidade a níveis pré-determinados de aceitação. Essa validação leva em conta lote, dosagem, dados toxicológicos, entre outros.

PROTOCOLO NECESSÁRIO
A empresa fica responsável por gerar um protocolo detalhado que contenha o máximo possível de observações do procedimento escolhido para ser realizado e, para isso, é necessário contar com profissionais competentes da área de qualidade, produção e expertises capazes de treinar e instruir para a obtenção dos melhores resultados.

Contaminação nas indústrias é assunto sério e precisa contar com especialistas no assunto. Clique aqui e contate um de nossos especialistas.

Confira na íntegra a lista de serviços oferecidos pela APOIO como soluções e diferenciais competitivos para sua empresa.

Limpeza laboratorial: Por que exige tantos cuidados?

Para garantir a segurança e bem-estar de todos os envolvidos, é necessário seguir algumas instruções, como:

  • Não levar pessoas desconhecidas sem uma prévia validação dos responsáveis técnicos.
  • Não entrar ou permanecer nos laboratórios sem os equipamentos de proteção (EPI’s).
  • Manter o ambiente o mais organizado possível.
  • Não fumar, comer ou beber.
  • Não utilizar materiais descartados dos laboratórios.

Limpeza em laboratório

MAIORES FONTES DE CONTAMINAÇÃO
Apesar de inúmeros esforços e procedimentos adotados, o maior causador de contaminação segue sendo de caráter pessoal (mãos na boca ou olhos, feridas e perfurações na pele). O motivo? A falta de higiene ao lavar as mãos e manusear os instrumentos no ambiente laboratorial.

Por isso, alguns cuidados pessoais são imprescindíveis:

  • Sempre lavar as mãos.
  • Sempre proteger os cabelos.
  • Utilizar uniformes e EPI’s.
  • Não usar maquiagens ou perfumes.

Além disso, é indispensável que a equipe responsável siga a risca as normas e instruções da ANVISA.

NORMAS E PROCEDIMENTOS
Como ação preventiva e de biossegurança, a ANVISA adotou normas e procedimentos com a finalidade de manter o ambiente laboratorial limpo e livre de contaminações, sujidades e materiais que não deveriam estar inseridos naquela rotina.

A ANVISA também destaca a necessidade de se atentar que os diferentes tipos de superfície, necessitam de diferentes tipos de limpeza.
Como: vidros, tetos, bancadas, pisos e equipamentos.

LIMPEZA, DESINFECÇÃO E ESTERILIZAÇÃO.
O processo de limpeza no ambiente laboratorial vai além da remoção de sujidades. Esse, na verdade, é apenas o primeiro passo para garantir a boa execução e sucesso das demais etapas.

Exemplo: solução de água e sabão. Deve-se evitar a varredura, já que pode espalhar ainda mais os focos infecciosos pelo ar.

Já durante o procedimento de desinfecção é que ocorre a remoção e destruição dos micro-organismos em sua forma vegetativa.

Exemplo: uso de desinfetantes como hipoclorito de sódio, iodo ou formaldeído.

E para finalizar o ciclo: a esterilização. Ela é fundamental, pois assegura a qualidade dos resultados sem nenhuma interferência de micro-organismos, como fungos, bactérias, vírus e esporos.

A esterilização pode ser física (estufa, autoclaves ou radiação) ou química (Óxido de Etileno, Peróxido de Hidrogênio ou outra).

FREQUÊNCIA
Limpeza diária: recomenda-se higienizar o chão pelo menos uma vez ao dia, assim como remover o lixo seguindo as orientações de separação por categorias para evitar qualquer contaminação.

Limpeza geral: deve ocorrer mensalmente. Inclui vidros, tetos, bancadas, pisos e equipamentos.

EQUIPE E TREINAMENTOS ESPECIAIS
Como falado acima, o processo de limpeza, remoção e destruição dos agentes infecciosos necessita de atenção, conhecimento e profissionais que saibam manipular os produtos químicos necessários durante a realização das técnicas.

A escolha da equipe correta impacta diretamente nos resultados dos exames colhidos pelo laboratório, além de garantir a segurança e saúde dos profissionais envolvidos nas tarefas laboratoriais.

Com um time treinado e especializado, a APOIO sempre traz as melhores soluções com segurança, tecnologia e inovação para sua empresa. Clique aqui e conheça nossos serviços. Acesse nosso E-book sobre limpeza!

Higienização Hospitalar – Prevenção assertiva contra a infecção hospitalar

Esse temido diagnóstico é um dos que mais levam ao óbito em todo mundo e pesquisas comprovam que até 30% desses casos poderiam ser evitados com controles mais rígidos de higienização.

Higienização hospitalar

Por esse e outros motivos, limpeza hospitalar é algo muito sério para nós da APOIO, já que é através dela que é possível evitar a proliferação de bactérias, fungos, vírus e outros microrganismos causadores de doenças.

TÉCNICAS EFICAZES E EQUIPE ESPECIALIZADA
Segundo a ANVISA, no Brasil, cerca de 14% das internações são acometidas de uma infecção, o que tem feito cada vez mais os hospitais se preocuparem com a criação de procedimentos padrões que devem ser seguidos tanto pelos funcionários, quanTo pelos pacientes.

Se tratando da equipe especializada, é sempre importante focar na qualidade dos serviços prestados e produtos/ferramentas utilizadOs durante o processo. Além de cuidar da saúde do usuário, é preciso estar atento a segurança do colaborador, que não deve abrir mão do uso dos equipamentos de proteção durante a execução das tarefas.

3 ETAPAS DA HIGIENIZAÇÃO
Um hospital é composto de diferentes áreas que requerem variados procedimentos de higienização de acordo com o nível crítico de cada um. São conhecidas como 3 etapas da higienização:

Durante a LIMPEZA ocorre a remoção da sujidade e micro-organismos das superfícies e objetos. É realizada com água e sabão/detergente e antecede o processo de desinfecção ou esterilização.

A DESCONTAMINAÇÃO tem como intuito reduzir de forma segura o número de micro-organismos presentes nos materiais sujos, tornando-os seguros para o manuseio.

Já no processo de DESINFECÇÃO é onde ocorre a destruição dos micro-organismos em sua forma vegetativa, ou seja, ainda em condições ativas de reprodução. Pode ser classificado em desinfecção de baixa e alta eficiência e ainda ser seguida do processo de esterilização.

SLA – Segurança para contratante e contratado

 É um documento que atesta o compromisso, prazos e gera garantia para ambos os lados de que tudo sairá da maneira previamente acordada.

SLA Segurança para contratante e contratado

FORMALIZAÇÃO DO COMPROMISSO

O SLA formaliza de forma técnica e objetiva as responsabilidades, serviços e suporte que a empresa contratante irá receber da equipe contratada. Precisa ser descrito com cautela e requer atenção para alguns tópicos específicos, como:

  • Identificação e definição das necessidades da empresa contratante.
  • Descrição direta dos serviços que serão prestados.
  • Definição de normas e ferramentas utilizadas nos processos.
  • Divisão de tarefas e responsabilidades.

TRANSPARÊNCIA

De forma segura e concreta, o contratado se responsabiliza a compartilhar relatórios, índices e métricas que atestam o bom andamento de cada processo. Com a coleta desses dados e avaliações regulares de qualidade, é possível aferir o cumprimento das metas, bem como a necessidade de reajustes do acordo sempre que necessário.

Isso faz do SLA um documento flexível, dinâmico e fundamental para a garantia da realização dos serviços com a maior qualidade possível, já que acarreta multas e penalidades caso algo saia do previsto.

SEGURANÇA

Para o contratante: garante a execução dos serviços contratados com qualidade e dentro do prazo estabelecido.

Para o contratado: evita cobranças excessivas e resultados de ações que não são contempladas no acordo.

E em ambos os casos, respaldo jurídico que assegura aplicação de multa ou rescisão de contrato quando necessário.

PRAZO X QUALIDADE

Na APOIO, a conhecida curva de aprendizagem faz toda diferença na hora da entrega dos resultados. A adaptação às exigências e necessidades de cada cliente é feita em tempo recorde. Isso é possível graças aos intensos acompanhamentos e treinamentos realizados durante o decorrer das etapas dos processos. Dessa forma, a cada novo contrato, menores são o tempo e impacto para realização dos serviços acordados, seguindo sempre o mesmo nível de excelência.

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