Coronavírus e a limpeza profissional nos hospitais

Coronavírus: limpeza profissional nos hospitais

Coronavírus limpeza profissional nos hospitais

Nos últimos meses, presenciamos um novo tipo de vírus vindo da China que preocupa autoridades no mundo inteiro. O Coronavírus (nCoV-2019), vem tirando o sono das autoridades mundiais e alertando mercados que já apresentam um cenário de incertezas por conta da possível epidemia, fazendo com que as empresas de limpeza profissional nos hospitais também ligassem o alerta.

No fim de janeiro, a Organização Mundial de Saúde (OMS) decretou emergência global e, como resultado, apresentou uma série de recomendações para evitar que a situação se agrave. Essa é a sexta vez que o órgão ligado as Nações Unidas decretou estado de emergência global por conta do surgimento de uma nova doença altamente infecciosa.

Inúmeros infectados e um caso no Brasil

Até o momento, o Coronavírus já matou quase 3 mil pessoas e atingiu mais de 80 mil casos confirmados no mundo inteiro.

Se antes não havia suspeita no Brasil, agora há a confirmação. Na última quarta-feira (26), o Ministério da Saúde confirmou a doença em um homem de 61 anos. Ele passou um período na Itália e mora em São Paulo, testou positivo para os testes.

Oficialmente esse é o primeiro caso da doença no país e em toda a América Latina. No entanto, há outros 20 casos em investigação e 59 suspeitas já foram descartadas.

A limpeza profissional

As instituições de saúde já estão se preparando. Equipes assistenciais e parceiros são considerados peças fundamentais para evitar que o vírus se espalhe. É nessa hora que, contar com equipes de limpeza profissionais, com protocolos adaptados e equipadas com equipamentos de proteção individual e produtos adequados fazem a diferença na segurança de todos dentro, e fora das unidades de saúde.

Manter um processo de limpeza e higienização adequado é a principal barreira para evitar a proliferação do vírus. Uma vez que, um dos principais vetores de contaminação do Coronavírus, são as superfícies infectadas mal higienizadas.

Em conclusão, como resultado das orientações vindas do Ministério da Saúde e da OMS, a APOIO adaptou seus protocolos operacionais como medida preventiva para proteger colaboradores e clientes. “Mesmo sem casos confirmados no Brasil, já nos adiantamos e começamos a treinar e equipar nossas equipes de limpeza e higienização. Nós estamos monitorando a situação e trabalhando para garantir a segurança de todos os envolvidos nos processos da APOIO, bem como nossos clientes”, acrescenta a coordenadora de saúde e qualidade da APOIO, Débora Gomes. 

Além disso, a especialista também destaca que, além dos novos protocolos, medidas preventivas para evitar o contágio estão sendo tomadas. “A nossa conscientização é muito importante para evitarmos o contágio e garantirmos um ambiente saudável para todos”, completa.

Suspeitas no Rio

A Secretaria de Saúde confirmou no decorrer da semana que está investigando 5 casos suspeitos do vírus no Rio de Janeiro. No entanto, oficialmente, os casos só são reconhecidos como suspeitos após a confirmação do Ministério da Saúde.

Segundo a secretaria, mesmo com as suspeitas, não há motivo para alarde. Entretanto, se prevenir nunca é demais.

Dicas de prevenção do Coronavírus

Confira algumas dicas que podem auxiliar na prevenção:

  • Lave bem as mãos com água e sabão. Também pode ser utilizado álcool gel;
  • Evite contato com os olhos, nariz e boca sem ter higienizado corretamente suas mãos;
  • Limpe de maneira adequada e com frequência locais as superfícies de trabalho, como mesas, os aparelhos telefônicos, teclados, mouses etc;
  • No ambiente de trabalho, realize a limpeza de pontos de contato nos ambientes, principalmente maçanetas, interruptores, botões e outras superfícies;
  • Ao tossir ou espirrar, cubra a boca e o nariz;
  • Mantenha os ambientes abertos e ventilados;
  • Não compartilhe objetos de uso pessoal, como talheres, escovas de dentes etc;
  • Evite contato próximo com pessoas que apresentam infecções respiratórias;
  • Caso apresente febre, tosse ou dificuldade de respirar, procure um médico e compartilhe com ele o seu histórico de viagens.

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