Que venha a vacina

A Covid segue transformando as nossas rotinas, nos trazendo preocupações e exigindo cuidados especiais para protegermos nossa saúde.

Diante disso, e entendendo a responsabilidade que temos em nosso trabalho, não medimos esforços para garantir aos nossos clientes e a todos que nosso serviço alcança, a qualidade e segurança técnica que o momento requer. Aliás, saúde sempre foi nossa vocação e mantemos a higiene dos ambientes com este olhar, com o zelo de quem sabe cuidar.

Nossos profissionais – auxiliares de serviços gerais, maqueiros, camareiras, recepcionistas e todo o corpo técnico e administrativo – são a nossa força, e mais do que nunca, esta pandemia mostrou que o trabalho invisível a muitos olhos faz parte e é importante no contexto da equipe de saúde.

Os esforços extraordinários feitos por cientistas do mundo todo renderam uma vacina contra a Covid-19 em tempo recorde. A vacina é o único caminho para sairmos desta tensão. Estamos juntos, com toda a sociedade, aguardando que haja vacina para todos, dentro dos critérios de organização de fila e demanda dos órgãos reguladores.

Assim, nas unidades de saúde onde atuamos, somos reconhecidos no nosso papel de assistência e desde já começamos a levar esta proteção aos nossos colaboradores.

Mas até que todos tenham acesso a imunização, temos a certeza do trabalho dentro dos protocolos mais rígidos e reconhecidos de proteção a saúde do trabalhador, o que nos permite seguir na entrega de higiene, cuidado e todo o Apoio necessário aos nossos clientes.

Que venha a vacina!

Estamos juntos!

Por: Chrystina Barros, CEO da ApoioEcolimp

5 mitos e verdades sobre a vacina para Covid-19

A vacinação contra a Covid-19 já começou no Brasil. Agora, mais do que nunca, as vacinas são a principal ferramenta para conter o alto número de internações e mortes causadas pelo novo coronavírus. Elas também vão impedir que o sistema de saúde entre em colapso. Por isso, é importante sabermos o que é verdade e o que é mito sobre as vacinas para a Covid-19. Acrediite na ciência, acredite na vacina. #VacinaSim

É importante ressaltar que as vacinas são seguras e previnem doenças como sarampo, rubéola, hepatite B e muitas outras. Elas vêm sendo aplicadas na população brasileira há pouco mais de 200 anos e já salvaram milhões de vidas e erradicaram doenças como a poliomielite, por exemplo.

Na publicação de hoje, a ApoioEcolimp preparou uma lista com 5 mitos e verdades sobre a vacina para a Covid-19:

1 – As vacinas contra COVID-19 não são seguras porque foram fabricadas em menos de um ano.

Mentira – O baixo tempo de pesquisa e desenvolvimento das vacinas são uma grande vitória para a ciência. Todas as vacinas são testadas (fases 1, 2 e 3) e passam por rigorosos estudos de eficácia antes de serem autorizadas para uso pelas autoridades de cada país.

Após a aprovação pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), essas mesmas vacinas continuam sendo monitoradas para garantir a segurança e eficácia.

2 – Vacinas criadas a partir de RNA mensageiro alteram o DNA humano.

Mentira – As vacinas “genéticas”, como foram apelidadas, são criadas com parte do código genético do coronavírus (RNA). Esse código genético apenas “ensina” como nosso organismo deve se defender do vírus. Ele serve como um tipo de “receita” para o organismo produzir a proteína” S” (de spike), que é a responsável pela ligação do vírus que causa a COVID-19 às nossas células. Com esta receita, nosso corpo cria os anticorpos específicos para combater o vírus e impedir que a doença se espalhe.

Não existe nenhum risco de alterações em nosso DNA, modificações físicas, ou outros boatos que circularam em sites ou grupos de WhatsApp. Você não vai virar um jacaré.

3 – Quem já teve COVID-19 não precisa ser vacinado

Mentira – Ainda informações suficientes para sabermos por quanto tempo dura a proteção após a infecção natural pelo novo coronavírus. Com as novas variantes da Covid-19 (mutações do vírus) casos de reinfecção vêm sendo registrados no Brasil e outros países. Sendo assim, mesmo que você já tenha sido infectado é importante se vacinar.

4 – Cloroquina e a ivermectina são alternativas à vacinação

Mentira – Não, não e NÃO! Nem a cloroquina, nem a ivermectina possuem comprovação científica para o tratamento ou prevenção contra a Covid-19. Ambas as substâncias foram amplamente testadas em todo o mundo e NENHUM estudo comprovou a eficácia delas. O uso indiscriminado delas, além de inútil, pode causar danos ao organismo.

5 – O vírus que causa a Covid-19 foi criada por laboratórios para vender vacinas.

Mentira – O sequenciamento genético do vírus SARS-CoV-2, responsável pela COVID-19, apresentou mais de 92% de semelhança com o RaTG13 (tipo de coronavírus que circula em morcegos). As diferenças entre esses dois vírus se distribuem de forma aleatória, o que indica um processo de evolução natural, provavelmente com um hospedeiro intermediário entre os morcegos e os humanos.

Possíveis modificações genômicas artificiais não teriam características aleatórias e seriam facilmente detectáveis. Fora isso, do ponto de vista econômico, não faz sentido um laboratório criar um vírus sem ter a solução e dividir os lucros com todos os concorrentes.

O que achou dessa lista com lista com 5 mitos e verdades sobre a vacina para a Covid-19? Deixe seu comentário.

Como reforçar a limpeza de seu hospital contra a Covid-19

Em março, o Brasil atingiu a trágica marca de 260mil mortos por Covid-19. Este número vem acompanhado de outras notícias preocupantes como as novas cepas do vírus e o aumento da média móvel de casos registrados diariamente, segundo balanço do consórcio de veículos de imprensa. Por isso, preparamos um post sobre como reforçar a limpeza de seu hospital contra a Covid-19 e para evitar riscos de contaminação.

Agora, mais do que nunca, é hora de reforçar as medidas de prevenção. Manter o distanciamento social, ficar em casa (sempre que possível), higienizar as mãos com frequência e usar máscara ainda são as maneiras mais eficientes de nos protegermos enquanto as vacinas não chegarem para todos.

As formas de contágio do vírus são muitas, principalmente em uma instituição de saúde que atende pacientes confirmados com a doença. Dessa forma, é fundamental garantir e reforçar ainda mais as medidas de prevenção para que profissionais de saúde, acompanhantes e outros pacientes não se contaminem ou levem o vírus para casa.

Em nosso blog, preparamos algumas sugestões sobre como reforçar as medidas contra a contaminação dentro do ambiente de saúde indicadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

1) Verifique se as superfícies estão limpas e higienizadas.

Superfícies como mesas, balcões e camas bem como telefones, botões de chamada de enfermagem etc. precisam ser limpos regularmente, porque a contaminação em superfícies tocadas por profissionais da assistência, pacientes e acompanhantes é uma das as principais maneiras pelas quais o COVID-19 se espalha.

2) Higienização regular das mãos

Colocar dispensers com álcool em gel em locais de destaque, dentro e fora dos leitos, nos postos de enfermagem e próximos aos elevadores. Mais importante do que estarem bem localizados, os dispensers devem ser recarregados regularmente.

3) A promoção da higiene respiratória

Em áreas administrativas, lenços descartáveis devem estar disponíveis em diversos locais do ambiente para o colaborador assoar o nariz ou tossir sem espalhar gotículas. Lixeiras com tampa precisam estar ao lado para jogar fora o papel adequadamente.

Caso algum colaborador esteja doente, com febre ou sintomas respiratórios, não deve ir ao trabalho. É importante que ele seja testado para Covid-19 e, caso positivo, identificar todos que tiveram contato com ele e adotar as medidas necessárias para evitar a contaminação.

4) Controle rigoroso da limpeza dos ambientes

Equipes especializadas em limpeza e higienização hospitalar possuem protocolos específicos e o treinamento adequado para a realização do serviço. Contar com parceiros especialistas pode fazer toda a diferença.

A Apoio Ecolimp possui mais de 75 protocolos de operação e 35 anos de experiência atuando em saúde. Quer conferir mais conteúdos sobre COVID-19 e sobre o setor de facilities? Fique acesse https://apoioecolimp.com/blog/.

5) Comunicação hoje e sempre

A comunicação é um fator importante na luta contra a Covid-19. Sendo assim, trabalhe com cartazes promovendo a conscientização. Combine isso com outras medidas de comunicação, como oferecer treinamentos e orientação baseadas em materiais desenvolvidos por órgãos oficiais e certifique-se de que funcionários e clientes tenham acesso a eles.

Ainda sobre comunicação. Incentive as pessoas a tomarem a vacina, monte campanhas. Combater as Fake-News é um esforço importante na educação e combate ao novo coronavírus.

Ambientes seguros e livres de contaminação

Em meio a pandemia que ainda assola o mundo inteiro medidas preventivas são cruciais para o bom estado de saúde. Desde os que frequentam desde um hospital até mesmo as instituições de ensino.

É fato que durante muito tempo a Biossegurança ficou de lado por grande parte das empresas e instituições. No entanto, após a grande crise de saúde mundial, tornou a ser parte da pauta.

Mesmo que a curva do vírus no Brasil indique uma segunda onda, os processos de retomada seguem a todo vapor. Porém, é fato que para que isso ocorra, a Biossegurança deve estar presente no dia a dia, para que a segurança esteja em alta.

Em contrapartida, diversos setores deverão implementar novos protocolos protocolos de higiene, limpeza e segurança. Porém, deve-se uma atenção maior aos que sofrem impacto de uma forma mais bruta, por exemplo, ambientes fechados como escritórios, escolas, universidades e até academias.

Conte com entendedores

Ao mesmo tempo, para se adequar a esses novos padrões, as empresas necessitam de ajuda. Contudo, a terceirização desse serviço traz especialistas no assunto para o seu negócio.

biossegurança ambientes seguros de contaminação
Ambientes seguros e livres de contaminação

Contando com uma equipe de especialistas e técnicos dedicados ao desenvolvimento e aplicação de protocolos para desinfecção de ambientes e a realização de um conjunto de ações voltadas para a prevenção e proteção de colaboradores e clientes além da mitigação de riscos biológicos.

A APOIO BioSeg possui profissionais qualificados que realizam o processo de pulverização nos ambientes com auxílio de equipamentos elétricos de alto desempenho. Tudo isso facilita a aplicação dos produtos durante o processo de desinfecção.

A equipe operacional desenvolveu a solução, junto com a de qualidade da ApoioEcolimp, que há 35 anos atua no segmento de saúde higienizando e desinfectando ambientes críticos e não críticos dos mais importantes hospitais do Brasil.

Todo material utilizado possui laudo e certificação de uso emitido pelo Inmetro e pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e não são prejudiciais à saúde.

Biossegurança e novas rotinas

O momento de reabertura das escolas precisa obedecer protocolos rígidos de segurança, desde o monitoramento sobre o que se passa em relação a curva dos casos de COVID-19 no estado, até as normas de biossegurança e novas rotinas implantadas dentro das instituições de ensino.

Dessa forma, propor diretrizes para os alunos é considerado fundamental para a segurança dos de todos que frequentam o ambiente escolar. De acordo com o manual da Fiocruz, boas práticas sobre higienização das mãos, combate a Fake News e orientações baseadas em fontes oficiais, como os dados da OMS, são algumas das recomendações para manter os alunos informados e eventualmente seguros.

No entanto, mesmo sem a pandemia, as escolas não consideradas ambientes totalmente seguros. Antes da COVID, alunos com sintomas de gripe, resfriado ou outras enfermidades não eram isolados ou deixavam de frequentar o ambiente escolar. Febre, tosse, espirros… Olhando dessa forma, esse momento pode trazer reflexões.

Avaliar o que é crucial

Avaliar diferentes contextos como faixa etária ou perfil da instituição entre muitos outros auxilia nas estratégias de segurança. Um exemplo, é a segurança para crianças entre dois e cinco anos de idade. Especialistas não recomendam que elas utilizem máscaras, até porque é mais difícil criar o conceito de necessidade, sendo assim, a adoção medidas de distanciamento é o melhor caminho nessas circunstâncias.

A limpeza dentro destes ambientes deve ser feita com maior recorrência. Além disso, medidas de higienização e controle rígido em casa e na escola são cruciais para a prevenção. Outra iniciativa simples, e que passa desapercebida, é o desligamento de bebedouros que, por serem coletivos, podem se tornar um ponto de contaminação, de acordo com as instruções publicadas pela Fiocruz.

É fundamental nesse momento que as escolas planejem ações para que os alunos estejam bem informados, assim como professores e outros colaboradores aptos a orientar desde o mais novo até o mais velho dos alunos.

Regras, incentivos e orientações

Além de toda a responsabilidade das instituições de ensino com a Biossegurança como vimos no conteúdo anterior, será necessário adotar estratégias que promovam a saúde do trabalhador e disseminem comportamentos que reduzam a transmissão do Coronavírus.

Biossegurança e novas rotinas
Biossegurança e novas rotinas

Segundo a Fiocruz, esses são as estratégias imprescindíveis:

  • Instituir novas rotinas de proteção aos trabalhadores com maior risco de desenvolver quadros graves da Covid-19;
  • Realizar estudos sobre a recomposição e o dimensionamento da força de trabalho para a instituição, sobretudo, para prevenir a intensificação do trabalho e das jornadas de trabalho em áreas estratégicas dos planos locais;
  • Orientar trabalhadores e estudantes que estão com sinais e sintomas, doentes ou que tiveram contato direto com uma pessoa com Covid-19,
    a ficarem em casa;
  • Orientar que o distanciamento físico, bem como as demais medidas protetivas mencionadas nesse documento, sejam implementadas em todos os espaços laborais;
  • Recomendar que os trabalhadores tomem cuidado extremo quando do uso de álcool em gel ou álcool líquido para evitar possibilidade
    de incêndios;
  • Realizar debates sobre os riscos de contaminação no trabalho e as orientações de biossegurança;
  • Proibir a formação de rodas de conversas presenciais;
  • Orientar os trabalhadores a solicitar ajuda caso estejam se sentindo mal, sobretudo, se sentirem febre, tosse ou falta de ar;
  • Promover a vacinação contra a gripe, segundo orientações das autoridades sanitárias, para facilitar a diferenciação do diagnóstico de Covid-19 e reduzir a possibilidade de sinais clínicos de gripe como febre e tosse;
  • Estimular iniciativas vinculadas ao autocuidado, cuidado e implementação de práticas integrativas e complementares (PICs) no ambiente de trabalho;
  • Incentivar a realização de pesquisas sobre as relações entre a pandemia e o trabalho.

Para acessar o conteúdo completo, disponibilizado pela Fiocruz, clique aqui.

Gestão de facilities: Ponto-chave contra a pandemia

E se de repente entrássemos em uma pandemia? Uma crise mundial de saúde sem precedentes? Aconteceu. O COVID-19 trouxe inúmeros problemas para diversos setores e ramos.

Saúde e bem-estar passaram a ficar comprometidos. Além disso, a economia foi impactada. Neste momento, a gestão de facilities e todos os profissionais foram cruciais no mercado.

Em meio a crise mundial, o desafio se tornou ainda maior para as prestadoras. Com a necessidade de fornecer um trabalho de excelência em meio a exposição, é preciso cuidar dos seus colaboradores e dos clientes.

Gestão de facilities ponto chave contra a pandemia
Gestão de facilities: Ponto-chave contra a pandemia

Solução eficaz

O Facilities Management (FM) é eficaz e essencial dentro das instituições. O reconhecimento exites a cada dia. No entanto, alguns gestores ainda possuem uma certa resistência.

O FM traz o bom funcionamento de todas as atividades. Como por exemplo limpeza, manutenção, segurança, jardinagem etc. No entanto, em meio à pandemia, a higienização e limpeza foram os mais procurados.

O serviço de limpeza terceirizada é fundamental. Somente a higienização realizada por pessoas preparadas e com produtos adequados é capaz de eliminar os riscos de contágio.

Riscos esses que parecem novos. No entanto, pontos de contato que passavam despercebidos, ganharam um pouco mais de atenção. Maçanetas, puxadores, balcões, computadores, botões de elevador, dispensadores de álcool em gel.

Tudo isso demanda um planejamento. Por exemplo, nos hospitais. Não há quem goste de ficar doente. Ainda mais enfrentando o COVID-19. Assim, a desinfecção do ambiente é a ação necessária.

Um pouco diferente da limpeza, a desinfecção elimina os causadores de doença. No entanto, com um bom planejamento, tudo isso contribui para a diminuição do vírus e outras doenças.

Por fim, as terceirizadas seguem orientações vindas do Ministério da Saúde e da Organização Mundial da Saúde. A APOIO adaptou seus protocolos operacionais. Isso serviu para proteger colaboradores e clientes dentro das instituições.

Contate um de nossos executivos. Entenda porque a gestão de facilities é um ponto-chave contra a pandemia!

Produtividade em meio à pandemia

Em tempos de crise, as empresas passam por desafios constantes. E em uma crise tendo como consequência uma pandemia? O desafio se torna ainda maior e sem precedentes manter a produtividade em meio a pandemia.

Dessa forma, o cenário exposto pelo novo Coronavírus (COVID-19), faz com que o maior bem de uma empresa seja ainda mais valorizado: O funcionário. Nele, sem dúvidas, está a oportunidade de compor equipes e gerenciar suas atividades de maneira que a produtividade mantenha-se a mesma, sem sobrecarga ou outros fatores prejudiciais.

O papel dos líderes ou dos gestores estão no desenvolvimento de competências. É, no mínimo, um cenário diferente. Quando o mundo precisou se adaptar a uma pandemia?

Em contrapartida, preparamos algumas dicas para que o trabalho da sua equipe seja realizado sem interrupções, com confiança e que não impacte no resultado final da sua produtividade. Confira!

1 – Crie um Fluxo

Como resultado, o fluxo de trabalho sempre possibilita uma organização melhor das atividades. Ainda mais em tempos de inúmeros pedidos de demandas.

Além disso, é importante que o trabalho de toda a equipe seja compartilhado. Assim, será permitido que cada um reconheça o próprio fluxo de trabalho e dos seus colegas.

2 – O tradicional

Em tempos de retomada ou de trabalho metade presencial e metade em casa, a reunião sempre será essencial. A proximidade com os líderes ou gestores fazem com que cada membro do time passe o real status das entregas. Sendo assim, não deixe de fazer reuniões!

3 – Soluções para a equipe

Ferramentas como software de gestão, aplicativos para reuniões e videoconferências, atendimento ao cliente… São inúmeras as possibilidades.

Você pode ter alguns membros da equipe em casa, certo? Então esse é o momento de utilizar boas ferramentas para o funcionamento do seu trabalho.

A tecnologia facilita integração dos setores da empresa, o que possibilita uma produtividade muito maior do que o tradicional.  Assim, todo o time enxergue o andamento do trabalho.

4 – Confie nos seus funcionários

Muitas das vezes, passar confiança pode ser o ideal para que o trabalho cresça e consequentemente os resultados cheguem para o time e empresa.

Demandar atividades e delegar uma equipe de forma correta, cria uma confiança entre o funcionário e o gestor. Consequentemente, o sucesso da equipe cresce junto com as ações.

5 – Gestão de confiança

Confiança se constrói e no mundo corporativo não é diferente. Um gestor precisa liderar sua equipe de forma incisiva, porém, ao mesmo tempo, deve mostrar que está ali para buscar os resultados lado a lado com os seus funcionários.

O líder precisa estar junto do time e se importar genuinamente com cada um de seus integrantes. Nesse caso, é importante ele cumprir horários, compromissos e os combinados com seus liderados.

A limpeza nos hospitais como ferramenta de combate à pandemia

Áreas hospitalares podem ser limpas até 15 vezes ao dia e ainda assim, não ser suficiente para conter a expansão de um vírus altamente contagioso como o novo coronavirus (Sars-Covid-19).

Em um experimento recente, estudiosos da University College of London realizaram uma simulação com parte do DNA de outro vírus, que ataca plantas ao invés de humanos, colocando uma solução infectada no corrimão da cama de uma sala de isolamento, em um hospital em Londres.

O grupo monitorou 44 locais do hospital durante cinco dias. Depois de apenas 10 horas o material genético tinha se espalhado para 41% dos lugares, desde grades de camas até brinquedos e livros infantis em uma área de convivência.

Após três dias, esse número tinha aumentado para 59% de lugares e voltou para 41% após cinco dias.

Essas evidências mostram que a higiene e limpeza hospitalar também necessitam de um protocolo especial para o enfrentamento da pandemia que sofremos nesse momento, por isso as empresas de facilities têm uma responsabilidade ainda maior nessa fase. O ambiente hospitalar é classificado em três setores basicamente: não crítico (estacionamentos, áreas administrativas, refeitório, vestiários); semicrítico (posto de enfermagem, ambulatórios) e crítico (UTI, pronto-socorro, berçário, unidade de queimados, laboratórios, centro cirúrgico).

Em nossos protocolos, por conta da pandemia, as áreas onde são atendidos os pacientes com suspeita e diagnóstico de Covid-19 são consideradas atualmente como críticas, mesmo não estando dentro desta classificação. A adoção de novos procedimentos para reforçar a segurança das instituições de saúde é parte da grande responsabilidade dessas empresas que se ocupam da terceirização destes serviços.

Há pontos de contato que nunca haviam sido percebidos como ameaças e hoje devem ser higienizados com muito mais frequência. Maçanetas, puxadores, balcões, computadores, botões de elevador, dispensadores de álcool em gel.

A contaminação cruzada é outro grande desafio, pois hospitais com equipes grandes também colocam mais gente na rua, circulando e possivelmente infectando suas famílias e outros.

Daí que entra em ação a necessidade do planejamento eficiente: separação de equipes, entre as alocadas nas áreas de isolamento que atendem pacientes com suspeita ou diagnóstico de Covid-19 e as que atendem áreas não críticas e semicríticas. O cuidado de evitar que essas pessoas não circulem por áreas comuns do hospital como refeitórios, cafeterias, andares de internações comuns usando o traje de isolamento ou, se não for estritamente necessário, é uma das ações que deve ser cuidadosamente planejada e supervisionada ao longo do dia todo.

Os carrinhos funcionais e demais materiais utilizados para a limpeza são higienizados com frequência.

O cuidado com as pessoas é outro ponto de muita responsabilidade, pois os equipamentos de proteção individual (EPIs) que já são comuns para quem trabalha nas áreas críticas deve ser reforçado devido a alta dose infectante do Sars-Covid-19. Além do treinamento. Como foi amplamente divulgado, os profissionais chineses, apesar dos EPIs reforçados, muitas vezes, se contaminavam no momento da desparamentação, ou seja, na hora de retirar e descartar os EPIs. Portanto, horas de treinamento em como paramentar e desparamentar são fundamentais para garantir a saúde de colaboradores.

Sobre a autora: Débora Andrade, coordenadora de Qualidade em Saúde e responsável técnica da Apoio Ecolimp.

Conteúdo publicado no Estadão. Acesse aqui!

COVID-19 da porta para fora do escritório

Em meio a pandemia, a higienização é um dos passos fundamentais para evitar o contágio e a proliferação do vírus por locais fechados, como por exemplo escritórios.

Nesses locais de grande circulação, há uma possibilidade maior de infecção, afinal, inúmeras pessoas estão sujeitas a frequentar o local, abrindo um leque maior das chances de uma infecção se tornar real.

No caso atual, devido ao Coronavírus, esse cuidado precisa ser redobrado. Dessa forma, a limpeza é uma grande garantia de qualidade de vida em qualquer circunstâncias a todos. Inúmeras operações, protocolos e orientações precisam ser dedicadas ao ambiente para que as pessoas que ali circulam tenham a segurança adequada nesse caso de emergência mundial.

Em contrapartida, pensando na sua segurança, preparamos algumas dicas para você se prevenir no seu escritório. Confira como ter o COVID-19 da porta para fora do escritório!

1) Verifique se os locais de trabalho estão limpos e higienizados.

Superfícies (por exemplo, mesas e balcões) e objetos (por exemplo, telefones, teclados) precisam ser limpos regularmente, porque a contaminação em superfícies tocadas por funcionários e clientes é uma das as principais maneiras pelas quais o COVID-19 se espalha.

2) Higienize as mãos regularmente

Coloque dispensers com álcool em gel em locais de destaque no local de trabalho. Entretanto, certifique-se que eles são recarregados regularmente. Trabalhe com cartazes promovendo a conscientização.

Combine isso com outras medidas de comunicação, como oferecer orientação de órgãos oficiais e certifique-se de que funcionários, contratados e clientes tenham acesso a locais onde possam lavar as mãos com água e sabão.

3) Boa higiene no local de trabalho

Lenços descartáveis deveriam estar disponíveis em diversos locais do ambiente de trabalho para o empregado assoar o nariz ou tossir sem espalhar gotículas com . Lixeiras com tampa precisam estar ao lado para jogar fora o papel adequadamente.

Se você o colaborador está doente ou com febre e sintomas respiratórios, não deve ir ao trabalho.

Se não tiver um lenço à disposição, cubra a boca e o nariz com o antebraço ao tossir ou espirrar. E lave o braço assim que possível.

COVID-19 da porta para fora do escritório

4 – Use máscara

A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que máscaras cirúrgicas e N95 sejam priorizadas para os profissionais de saúde, considerando que os hospitais são os locais com maior potencial de concentração de vírus.

No Brasil, o Ministério da Saúde passou a recomendar para a população em geral o uso de máscara caseira, feita de pano. A ideia é que ela funcione como barreira mecânica de gotículas, ajudando a evitar a propagação do vírus.

5 – Conte com a ApoioBioseg

A APOIO Bioseg reúne uma equipe de especialistas e técnicos dedicados ao desenvolvimento e aplicação de protocolos para desinfecção de ambientes e a realização de um conjunto de ações voltadas para a prevenção, proteção de trabalhadores.

Foco na limpeza: Escritórios longe do Coronavírus. Se interessou? Nós podemos te ajudar! Baixe o nosso material aqui para conhecer o nossos processos ou fale com um especialista.

Seu condomínio longe do coronavírus

O momento é difícil e exige tomadas de decisões que só funcionam com a colaboração dos moradores e frequentadores do local

A pandemia que ronda o planeta está exigindo novas maneiras na vida de cada cidadão. As rotinas mudaram, as formas de realizar uma compra, a maneira de se divertir, ver shows, entre outras mudanças causadas pelo novo Coronavírus.

O Ministério da Saúde reforça os cuidados que devemos ter no dia a dia, como por exemplo, ficar o máximo possível em casa, lavar muito bem as mãos e contar com ajuda do álcool em gel sempre que possível.

Novas formas para se tomar uma decisão no dia a dia são mais que bem-vindas, afinal, todo cuidado é pouco em uma situação de risco. Um desses cuidados, ou um dos principais, são para os moradores de condomínios.

Um falsa sensação pode surgir aos moradores, afinal, tudo que alguns condomínios possuem como academia, piscina, playground, parece ser de uso pessoal. Mas não é bem assim!

Sendo assim, preparamos algumas dicas para vocês, moradores, síndicos, colaboradores e frequentadores para manter o seu condomínio longe do coronavírus. Confira!

Circule de máscara

Em primeiro lugar, uso da máscara é essencial dentro do condomínio. Você pode estar cumprindo a quarentena à risca, mas sempre há alguém que necessita sair, seja por conta do trabalho ou uma ida ao médico. Então use! E não tire a mesma dentro dos elevadores.

Por falar em elevador

Não evite o uso do elevador. Use-o com a mesma frequência, porém, além do uso de máscara, é claro, fique atento aos botões. São superfícies tocadas frequentemente, ou seja, são focos de contaminação. Após tocá-los, não esqueça de higienizar as mãos de maneira correta.

Seu condomínio longe do Coronavírus
Seu condomínio longe do Coronavírus

Proíba piscina e playground

Um das obrigações do síndico em meio a pandemia é reduzir o acesso as áreas comuns do local. Sendo assim, o playground e a piscina são locais que acabam gerando contato com as pessoas e devem ser proibidos. No entanto, ainda é melhor evitar o uso da área pelo contato com outras pessoas, além do uso compartilhado de cadeiras e vestiários, além disso, que seja proibido festas nos salões ou o uso de churrasqueiras

Academias?

São locais pequenos e com pouca circulação de ar. Além de muito contato com aparelhos, o que permite vírus se instalar. Dessa forma, proíba também o uso dessa instalação.

Evite a entrada de entregadores

Quantos menos pessoas circularem no local, melhor. Entregadores devem deixar a mercadoria exclusivamente na portaria e depois, você, morador, deve ter todo cuidado do mundo. Pegue aqui umas dicas sobre o assunto!

Adie reuniões e assembleias

Um boa dica, caso o encontro seja de extrema urgência, é utilizar o modo virtual.

A limpeza em geral

Um boa limpeza é sempre sinal de prevenção para qualquer doença. Nesse caso, não é diferente. Um boa limpeza em locais como elevadores, corrimãos, escadas, áreas comuns, entre outros, levam mais segurança aos moradores e todos que frequentam o local.

Não leve o coronavírus para um passeio

Mesmo com as recomendações para não sair de casa e com a alta do delivery, aumentando as possibilidades de poder receber alimentos, comida ou qualquer outro tipo de insumo na residência, muitas das vezes ainda há para trabalho ou atividades essenciais.

Você já conferiu em nosso blog inúmeras dicas sobre como se prevenir do coronavírus após sair de casa, qual isolamento é eficaz, como se prevenir no escritório, entre outros assuntos. Mas, e para quem possui um automóvel? Quais os cuidados necessários?

Em primeiro lugar, vale ressaltar que a limpeza e peça-chave em qualquer situação ou local para evitar a proliferação/contaminação do vírus. A Organização Mundial da Saúde (OMS), inclusive, tem como uma das principais recomendações a recorrência do ambiente higienizado.

Por outro lado, nos automóveis não há diferença. Os carros são considerados uma extensão da nossa casa, e os mesmos vírus e bactérias que estão dentro do lar, acabam dentro do carro também. Com o novo coronavírus não seria diferente.

Portanto, preparamos para você algumas dicas para você utilizar seu veículo, evitando o contágio, por meio de uma limpeza eficaz. Lembrando que se puder, fique em casa. Confira!

Não leve o coronavírus para um passeio

Use produtos do dia a dia

Primeiro higienize as suas mãos e após isso limpe todas as superfícies do carro, utilizando um pano úmido com desinfetante de uso geral, retirando todos os microrganismos. Maçanetas externadas e internas, volante e o câmbio. Vale ressaltar que o álcool em gel nesse momento pode ser um risco para o carro. Há chance de danificar algumas peças, então use água e sabão neutro, de preferência com um borrifador.

Taxistas e motoristas de aplicativos

Tosse, espirro, alguém infectado… Se você trabalha como taxista ou em aplicativos, seu cuidado deve ser triplicado. Não receba passageiros sem máscara, o coronavírus é dissipado principalmente pelas gotículas.

Opte pelo ar natural

No atual cenário, andar com o ar-condicionado ligado deve ser suspenso. Dê preferência a abertura dos vidros, mantendo o interior do carro arejado.

Evite o manobrista

Se você não é taxista ou motorista de aplicativos, não receba terceiros em seu automóvel. Entretanto, se não houver outra situação e surja a necessidade de um manobrista utilizá-lo, as recomendações são as mesmas da nossa primeira dica! Mas vale ressaltar! Dentro das exceções citadas, evite carona, manobristas, desconhecidos, etc.

Atenção aos serviços de limpeza terceirizados

Evite o contato com terceiros, mas se você pensa em contar um serviço de limpeza oferecido por terceiros para higienizar seu carro, conte com alguém de confiança, que esteja dentro dos padrões de segurança necessários em meio a pandemia.

Cuidado com os postos

Se houver a necessidade de forncer a chave ao frentista, higienize as mãos e as chaves com o alcool em gel antes de ligar o veículo. Em contrapartida, essa regra também vale para dinheiro ou cartão.

Vale ressaltar que, se puder, fique em casa. Essas orientações se estendem a pessoas que não possuem a opção de cumprir o isolamento à risca e precisam sair de casa para trabalho ou atividades essenciais. Lembre-se: Não leve o coronavírus para um passeio.

Delivery seguro: Dentro e fora do lar

O desafio que o novo Coronavírus impôs para a população mundial pode ser considerado uma questão de aprendizado também para as pessoas. Ficar em casa é a principal maneira de evitar a proliferação e contágio e junto com essa recomendação, chegam diversas tendências.

Cozinhar é uma das práticas mais comuns dentro deste novo cenário. Entretanto, o delivery ganhou cada vez mais força e em tempos de crise teve um aumento de 77% nas duas primeiras semanas de março segundo o Valor Investe. Consequentemente, mesmo com os riscos, o número de entregadores e restaurantes cadastrados em aplicativos também cresceu.

Diversos serviços podem ser solicitados à distância. Restaurantes, supermercados, farmácias e até mesmo consumo de bebidas alcoólicas. Todas essas opções são válidas diante de um cenário incerto e que preocupa principalmente quando é necessário se expor ao risco.

Ficar atento a todas restrições necessárias para receber o pedido e conhecer também as práticas higiênicas dos restaurantes tornam o serviço seguro em diversos sentidos. “Quando você escolhe ficar em casa e decide fazer um pedido por meio de aplicativos ou outra forma, você está evitando que as ruas fiquem cheias, o que previne a proliferação do vírus”, comenta Débora Gomes, coordenadora de qualidade da APOIO

Os cuidados dentro e fora do lar

De acordo com o Ministério da Saúde, o vírus pode durar até três horas suspensos no ar em ambientes fechados. No papelão e papel fala-se em 24 horas de duração do vírus… Já no aço inox ou plástico, 2 ou 3 dias.

Em primeiro lugar, no momento do pedido, o estabelecimento solicitado deve contar com uma equipe treinada e preparada para exercer o serviço em tempos de pandemia. Esse treinamento deve ter foco nas boas práticas de manipulação do produto, principalmente se estivermos falando sobre o delivery de alimentos.

Além desses cuidados, o estabelecimento deve estar atento às condições de saúde de seus colaboradores, tomando as medidas necessárias para segurança dos alimentos, bem como de sua equipe.

Havendo os cuidados citados, chegou a hora de sabermos como o cliente deve se comportar ao solicitar o serviço de delivery. Confira abaixo algumas dicas que preparamos sobre a maneira que o solicitante deve se comportar, tornando o serviço ainda mais seguro.

Medidas contra o coronavírus no serviço de delivery
Delivery seguro: Dentro e fora do lar
  • Mantenha distância física entre você e o entregador, o distanciamento é uma forma de proteção para ambos;
  • Todas as embalagens que podem ser molhadas, devem ser lavadas com água e sabão;
  • Pacotes de biscoito e outros utensílios, devem ser higienizados com um pano úmido e álcool em gel;
  • Lave as mãos com água e sabão ao receber e após descartar as embalagens.

Como se prevenir do COVID-19 no seu trabalho?

O ambiente de trabalho é um dos locais mais propícios a infecções ou doenças respiratórias e com o atual cenário do novo coronavírus (COVID-19), a atenção deve ser redobrado, afinal, o vírus possui grande potencial de multiplicação. Mas afinal, como prevenir no seu trabalho?

Os locais frequentados por mais pessoas ou que tem uma grande circulação de indivíduos, torna-se um local de maior risco. Consequentemente, o cuidado com a limpeza deve ser impecável, cuidando de cada detalhe, higienizando várias vezes por dia superfícies que são tocadas constantemente como maçanetas de portas, bancadas, teclados, telefones, mesas, etc.

As formas de contágio do vírus são muitas, mas assim como uma gripe qualquer, para os que trabalham em locais que possui uma grande aglomeração de pessoas e/ou locais fechados, como por exemplo escritórios, acabam ficando mais expostos aos riscos.

A seguir, algumas recomendações sobre a importância da limpeza no ambiente de trabalho, indicadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

1) Verifique se os locais de trabalho estão limpos e higienizados.

Superfícies (por exemplo, mesas e balcões) e objetos (por exemplo, telefones, teclados) precisam ser limpos regularmente, porque a contaminação em superfícies tocadas por funcionários e clientes é uma das as principais maneiras pelas quais o COVID-19 se espalha.

2) Higienize as mãos regularmente

Coloque dispensers com álcool em gel em locais de destaque no local de trabalho. Entretanto, certifique-se que eles são recarregados regularmente. Trabalhe com cartazes promovendo a conscientização.

Combine isso com outras medidas de comunicação, como oferecer orientação de órgãos oficiais e certifique-se de que funcionários, contratados e clientes tenham acesso a locais onde possam lavar as mãos com água e sabão.

3) A promoção da higiene respiratória

Lenços descartáveis deveriam estar disponíveis em diversos locais do ambiente de trabalho para o empregado assoar o nariz ou tossir sem espalhar gotículas com . Lixeiras com tampa precisam estar ao lado para jogar fora o papel adequadamente.

Se você o colaborador está doente ou com febre e sintomas respiratórios, não deve ir ao trabalho.

Se não tiver um lenço à disposição, cubra a boca e o nariz com o antebraço ao tossir ou espirrar. E lave o braço assim que possível.

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Os cuidados da porta para dentro

O mundo enfrenta uma crise sem precedentes nos últimos cem anos. Até o momento, segundo o Centro de Estudos sobre o Coronavirus da Universidade Johns Hopkins, até o início de abril o mundo registrou mais de 875mil casos confirmados e mais de 43 mil mortes por coronavírus.

Ainda sem um tratamento específico ou vacina, a melhor medida encontrada pela Organização Mundial da Saúde e mais de 150 países é o isolamento social. Esta medida colabora para o achatamento da curva de infecção e evita que os serviços de saúde fiquem sobrecarregados causando um colapso em todo o sistema.

No entanto, mesmo com as medidas de isolamento, muitos profissionais precisam estar em seus postos de trabalho, considerados serviços essenciais. Este é o caso das equipes de saúde que, diariamente, cuidam de pacientes que estão com, ou sem o vírus.

Em meio a esta crise, o número de profissionais afastados por terem contraído o COVID-19 é consideravelmente alto. Segundo o governo espanhol, mais de 4mil médicos e enfermeiros foram infectados, enquanto na Itália os óbitos entre estes profissionais somam mais de 20.

Casos diagnosticados em profissionais

No Brasil, mesmo com pouco mais de 5.7mil casos confirmamos, mais de 400 profissionais de saúde já contraíram a doença. Grande parte desse número se concentra nos dois principais hospitais do país, ambos em São Paulo.

Profissionais assintomáticos de equipes assistenciais ou de apoio podem ser vetores e contaminar pacientes fora das áreas de isolamento, bem como acompanhantes e colegas de trabalho. Para isso, medidas de contenção e controle devem ser tomadas, e é neste ponto em que cada detalhe faz a diferença para a segurança do paciente, profissionais de saúde e demais públicos que frequentam os hospitais.

  • Hospitais devem dedicar equipes assistenciais exclusivas para o atendimento de pacientes nos andares, ou locais, de isolamento.
  • Estes profissionais não devem circular por áreas comuns dos hospitais como, refeitórios, cafeterias, ou andares de internação comuns, com trajes de isolamento ou, se não for estritamente necessário.
  • As equipes de limpeza e higienização, devem ser dedicadas aos cuidados dos locais de isolamento.
  • Carrinhos funcionais, e demais materiais utilizados para a limpeza deverão ser higienizados com frequência.
  • Os profissionais de limpeza e higienização e demais equipes de apoio que tiverem acesso aos locais de isolamento deverão usar EPIs adequados.
  • A limpeza e higienização de áreas comuns e postos de enfermagem deverão ser realizadas com maior frequência.
  • Pontos de contato como maçanetas, puxadores, balcões, computadores, botões de elevadores etc., deverão receber atenção especial e deverão ser higienizados mais vezes.
  • O monitoramento de saúde dos profissionais alocados nas áreas de isolamento deverá ser realizado com frequência.

Zelar pela vida de quem cuida ou salva vidas também deve ser uma prioridade das instituições, uma vez que, sem esta mão de obra, não haverá combate ou tratamento viável para frear o número de vítimas feitas pelo novo coronavírus.