O consumo consciente como responsabilidade

A rotina de um gestor para uma empresa deve ser desenvolver maneiras que possam ajudar no crescimento constante do seu negócio. Pensar em uma forma que venha agregar na valorização da empresa e que gere uma melhoria constante requer estratégias.

Essa valorização ganhou ainda mais força com o aumento da responsabilidade social e ambiental, que agora não é cobrada apenas por entidades. Grandes empresas, quando buscam um parceiro, principalmente voltados para a terceirização de serviços, exigem a responsabilidade com o consumo consciente.

Tratando-se do setor da saúde, a Gestão de Facilities ou Facilities Management (FM), é a responsável por carregar um papel importante nos dois casos: Melhorando a rotina do gestor dentro do seu negócio e exercendo um papel de responsabilidade social e ambiental.

Essa condição é essencial para as organizações e, por isso, escolher uma empresa que terceiriza o serviço com a gestão de facilities é crucial para o bom funcionamento do negócio e para a responsabilidade com o consumo consciente. Quer entender? Listamos algumas vantagens. Confira!

1 – Sustentabilidade para o edifício

Toda empresa terceirizada precisa selar um compromisso com a sustentabilidade. No entanto, pensar em sustentabilidade de forma verde é algo ainda pequeno para as grandes empresas do mercado de FM. 

Manter práticas sustentáveis dentro dos processos administrativos e assistenciais podem gerar resultados positivos relacionados a eficiência e redução de custos.

Para isso, é necessário construir uma cultura de responsabilidade que envolve todos os colaboradores, sejam eles próprios ou terceirizados o que deixam o edifício ideal ao se tratar de sustentabilidade.

2 – Conhecer a rotina e cultura da instituição

Com colaboradores especializados e realizando as tarefas com excelência, é a mais importante do do processo. Por meio dos treinamentos oferecidos pela prestadora, eles garantem maior assertividade e qualidade na execução das atividades. Em contrapartida, o cumprimento das normas e condutas da organização, melhorando o funcionamento das áreas.

O objetivo dos serviços de limpeza e conservação é garantir que o espaço esteja perfeitamente pronto para utilização, mas sem interferir na rotina das pessoas.

Com toda sua expertise na área e soluções eficientes, a empresa contratada consegue simplificar processos distintos como limpeza, portaria, recepção, jardinagem e outros e, consequentemente, impactar positivamente na realização das demais atividades da organização.

3 – Redução de desperdícios

A redução de custos não passa apenas pelo desperdício ou pelo mau uso dos materiais, tem a ver principalmente com economizar os recursos. Junto com a tecnologia, essa economia se torna uma técnica que agrega valor ao nosso serviço, otimizando a mão de obra e diminuindo o tempo necessário para execução.

4 – Segurança dos colaboradores

Investir em Equipamentos de Proteção Individual (EPI) é fundamental. Entretanto, o treinamento deve caminhar lado a lado para a capacitação e segurança do profissional e, consequentemente, de todos que frequentam o local.

Esse acaba sendo um dos métodos que mais impulsionam a eficiência, qualidade e produtividade do indivíduo. Dessa forma, o mesmo aprende de forma genuína como suas habilidades e a maneira como executa suas atividades diárias transformam os resultados de toda equipe.

Passo a passo para uma humanização da saúde segura

Junto a ImageMagica, Apoio Ecolimp participa do projeto “Conexões do Cuidar”, no Hospital de Campanha do Anhembi

Melhorar a experiência do paciente é fundamental para a sustentabilidade das instituições de saúde e, sem dúvidas, é considerado o passo a passo para uma humanização da saúde segura.

Um sorriso, uma saudação, um ambiente acolhedor, limpo e organizado. Simples gestos como estes e muitos outros remetem ao carinho que são recebidos os pacientes. Sem dúvidas, ainda impacta no processo de cura ou tratamento de cada um.

Muitos fatores colaboraram para que a humanização fosse um dos pilares para uma experiência segura e fundamental dentro dos hospitais. Os avanços tecnológicos, por exemplo, passaram a fazer parte das rotinas e, assim, novos conceitos de humanização surgiram. E esses conceitos chegaram para acrescentar ainda mais valor em uma área tão importante, se tornando a chave pela experiência do cliente.

Pensando no atual momento, durante um período que parece não ter fim, tornar um ambiente que, por si só, já é considerado cheio de suspense em algo mais leve, é fundamental para o enfretamento de um inimigo invisível, que assola o mundo a cada dia com mais casos.

Apesar das dificuldades e angústias vivenciadas por quem frequenta as entidades de saúde em meio à pandemia, a realização de pequenos gestos é capaz de reavivar a esperança. Com preparação e segurança, é possível trazer conforto e alegria àqueles que estão no front contra a Covid-19, sejam profissionais ou pacientes.

Humanização, amor e cuidado

Uma das maiores provas de que a humanização é fundamental, sem dúvidas, passa pelo projeto Conexões do Cuidar, realizado e idealizado pela ONG ImageMagica.

Essa iniciativa teve viabilização no hospital de campanha do Anhembi, graças ao suporte da ApoioEcolimp. O projeto, feito em parceria, humaniza o atendimento nos hospitais, realizando chamadas de vídeo entre pacientes e familiares.

Além disso, há a produção de crachás personalizados para os profissionais de saúde, o que aproxima o paciente. Mas por quê? Em cada crachá desse, uma palavra de conforto e uma foto sem nenhum EPI! Isso mesmo, sem nenhum Equipamento de Proteção, mostrando para àquele paciente o lado mais humano possível de quem está apto a ajudar, aproximando quem cuida ainda mais de quem encontra-se ali para receber os cuidados.

Produzido pela ImageMagica, já foram feitas mais de 2 mil fotografias. Isso, sem dúvidas, é mais um aliado no combate ao COVID-19. De acordo com a ApoioEcolimp, em um momento onde a máscara pode ser uma grande aliada a preservação da vida, ela também se torna uma barreira para a humanização.

Pequenos gestos como um sorriso, por exemplo, podem fazer a diferença no dia de um paciente, de um enfermeiro ou qualquer outro profissional envolvido no processo de cuidado. Por isso, mostrar o sorriso dos heróis e devolver a todos ele a identidade, é fundamental.

Atentos aos riscos

Sabemos que o trabalho nos hospitais representa a linha de frente do enfretamento à pandemia. Dessa forma, como consequência, o risco de contágio é muito alto.

Para a realização desse trabalho, é importante frisar que houve muito preparo e atenção da equipe. A seguir, veja o passo a passo de como a equipe de educadores da ONG se paramentam para realizar os atendimentos do projeto. Lembrando que é necessário levar em consideração que cada hospital possui seu próprio protocolo e, por isso, alguns métodos podem ser incluídos esporadicamente. Confira!

Passo a passo para uma humanização da saúde segura
Passo a passo para uma humanização da saúde segura

Por que terceirizar em tempos de pandemia?

Soa estranho em pleno 2020 ainda discutirmos o verdadeiro sentido da terceirização de serviços no setor de higienização e limpeza no Brasil. Mesmo com o crescimento da solução, ainda há resistência por parte de diversas empresas sobre o porque terceirizar, principalmente em tempos de pandemia.

Contar com terceiros no seu negócio é um assunto recorrente. Sem dúvida, muito se deve a dinâmica implantada pelo mercado, contando com novas soluções, tecnologias e outras inovações, fazendo com que as empresas tenham que se renovar a cada momento.

Apesar de muitos ainda terem resistência a essa ideia, a pratica do serviço, sem dúvidas, veio para se consolidar. Quando escolhemos a terceirização no lugar da contratação independente, percebemos que a entrega do serviço prestado é superior e os custos envolvidos na relação são menores.

Por outro lado, em meio a pandemia, a terceirização se mostra essencial para a boa funcionalidade e segurança de todos que frequentam as instituições de saúde e outros negócios. Pensando nisso, preparamos alguns bons motivos para você terceirizar seu negócio. Afinal, por que terceirizar em tempos de pandemia?

1) Mão de obra qualificada

O atual momento é crítico. Dessa forma, terceirizar é além de buscar as melhores soluções para os problemas e agir no seu foco, a qualificação da mão de obra oferecida pelos serviços de terceirização proporciona um maior conhecimento técnico diante dos produtos e equipamentos utilizados.

Sendo assim, o profissional executa o serviço de maneira ágil e assertiva, contando com um tempo reduzido e sem causar danos à instituição de saúde.

2) Atendimento especializado

Poder contar com uma terceirizada em todas as etapas dos processos, com colaboradores especializados e realizando as tarefas com excelência, faz parte do processo de facilities, onde por meio dos treinamentos oferecidos pela prestadora, garantem maior assertividade e qualidade na execução das atividades e o cumprimento das normas e condutas da organização, melhorando o funcionamento das áreas.

Terceirizar significa melhorar a eficiência da operação, com maior produtividade em qualquer solução da nossa gama de serviços. Os planos personalizados para cada cliente, fazem com que os processos sejam realizados com precisão.

3) Segurança em tempos difíceis

A união de uma equipe capacitada, operando dentro das normas e protocolos, com equipamentos de ponta e produtos específicos tornam os processos de limpeza e higienização mais produtivos e qualificados.

Em meio a uma pandemia que o mundo enfrenta, essa solução é crucial. O resultado são ambientes seguros, prontos para acolher os usuários com o nível máximo de bem-estar e resultados além dos esperados. Em contrapartida, evita a proliferação do vírus e que ele se espalhe de forma constante. Ou seja, torna o hospital um local seguro, mesmo com a pandemia.

4) Novos produtos

Criar novos produtos para vencer o COVID-19 é um fator importante trazido pelas empresas. Com a APOIO, não foi diferente.

Pensando em superar a pandemia, os mais ais de 6,5 mil colaboradores são responsáveis por lidar diariamente com ambientes críticos e os altos padrões que o setor exige.

Portanto, esse é o papel da Apoio Ecolimp há 30 anos é referência em higienização, desinfecção e descontaminação de ambientes críticos ou não, atuando exclusivamente no segmento de saúde.

Em contrapartida, visto que, o mundo está cada vez mais atento aos riscos biológicos por conta da pandemia do novo coronavirus, a APOIO criou uma divisão exclusiva dedicada a biossegurança.

APOIO Bioseg reúne uma equipe de especialistas e técnicos dedicados ao desenvolvimento e aplicação de protocolos para desinfecção de ambientes. Além disso, levam junto a realização de um conjunto de ações voltadas para a prevenção, seguindo normas e protocolos nacionais e internacionais.

Ficou interessado? Fale com um de nossos executivos! Acesse o conteúdo completo e saiba tudo que a APOIO pode oferecer sobre Biossegurança.

A prevenção é a estratégia nos escritórios

A pandemia do novo Coronavírus (COVID-19), gerou cautela e insegurança a toda população. O vírus, que já infectou mais um milhão de pessoas no país e vitimou mais de 65 mil, não abre espaço para descuidos. Por isso, a prevenção é a estratégia nos escritórios contra o COVID-19.

Fato ou não é que com o isolamento social, muitas empresas aderiram ao home office, entretanto, outras empresas sem poder exercer tal atividade, precisaram continuar o seu trabalho, dentro de uma perspectiva segura para os seus funcionários e frequentadores.

Um especialista em doenças infecciosas e chefe de saúde da Universidade de Michigan, afirmou em entrevista ao The New York Times, que não há modelo e nem manual para a reabertura. Dessa forma, seria difícil estruturar um plano único de reabertura universal.

No entanto, dentro dessa nova perspectiva, a retomada irá acontecer aos poucos. Sendo assim, é crucial que alguns métodos sejam aplicados pelas empresas para inibir o avanço da doença.

Recomendações especialistas

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), medidas de higienização de desinfecção são essenciais nesse momento. Além disso, criar uma cultura com os seus funcionários dentro do escritório é um ponto chave, sem contar a comunicação gradual com os colaboradores.

Segundo a Organização, toda a prevenção começa por meio do ambiente de trabalho sempre higienizado, levando em conta principalmente mesas, cadeiras, teclados, computadores e outros objetos.

Por outro lado, os funcionários precisam ser “provocados” a tornar todo tipo de prevenção um hábito daqui para frente. E como fazer isso? Manter abastecidos recipientes de higienização das mãos, avisos incentivando a lavagem das mãos, além da promoção de workshops de segurança e prevenção.

No entanto, as boas condições respiratórias são fundamentais dentro de ambientes fechados e de grande circulação como escritórios. Obrigue o uso de máscaras, além de distribuição de lenços no local. Por outro lado, peça que qualquer colaborador que apresente febre ou tosse não vá ao escritório.

Analise as necessidades

As medidas de prevenção são essenciais a fim de evitar a proliferação do vírus. Você reparou que o home office quebrou alguns paradigmas, certo? Então, a Organização Mundial da Saúde pede avaliação!

Antes das reuniões e eventos, certifique-se se é necessário que seja presencial. No entanto, se houver necessidade, diminua a quantidade de pessoas. Quanto menos presentes, menor o risco.

Para acessar as dicas completas e ficar por dentro das orientações da OMS, acesse o site da Organização clicando aqui!

A Biossegurança em foco

Em busca da minimização e do controle de riscos correspondente a um determinado negócio, a biossegurança é a área de que corresponde ao intuito de preservar a saúde humana. Por isso, a biossegurança está em foco, levando em conta, principalmente, uma retomada pós-pandemia.

O foco desse serviço, nesse momento, é voltado para a crise causada pela pandemia do coronavírus e diante da necessidade de reduzir a sobrecarga das unidades de saúde e evitar a exposição desnecessária de beneficiários ao risco de contaminação.

Entretanto, engana-se que ter a Biossegurança em foco se resume a serviços relacionados a saúde. O setor de educação, mercados pets, academias, SPAs, hotéis, entre outras vertentes do mercado estão encaixados no serviço. Para cada um desses negócios, as normas e regras de biossegurança geralmente implicam em novos procedimentos e equipamentos.

Uma das vantagens de seguir às normas de biossegurança é que isso reduz os riscos inerentes à saúde dos trabalhadores. Atitude simples que é imprescindível, levando em consideração os tipos de materiais e de reagentes que eles utilizam em seus ofícios.

Reduzir os riscos aos colaboradores e frequentadores do local é uma das principais vantagens de seguir à risca os benefícios trazidos pela biossegurança.

Contudo, para se adequar aos novos padrões, muitas empresas precisam contar com terceiros que sejam especializados na área de biossegurança. Isso significa que os mesmos mapeiam, desenvolvem e colocam em prática essa cultura.

É necessário planejamento estratégico

Dessa forma, contar com um parceiro estratégico para esse serviço diz muito sobre a maneira que o seu ambiente ficará seguro. Afinal, além de todo aparato material, é necessário contar com treinamentos constantes para que haja segurança para os prestadores de serviços e qualidade na execução.

Mais de 6,5 mil colaboradores são responsáveis por lidar diariamente com ambientes críticos e os altos padrões que o setor exige. Esse é o papel da Apoio Ecolimp há 30 anos é referência em higienização, desinfecção e descontaminação de ambientes críticos ou não, atuando exclusivamente no segmento de saúde.

Visto que, o mundo está cada vez mais atento aos riscos biológicos por conta da pandemia do novo coronavirus, a APOIO criou uma divisão exclusiva dedicada a biossegurança.

APOIO Bioseg reúne uma equipe de especialistas e técnicos dedicados ao desenvolvimento e aplicação de protocolos para desinfecção de ambientes. Além disso, levam junto a realização de um conjunto de ações voltadas para a prevenção, seguindo normas e protocolos nacionais e internacionais.

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Biossegurança: Ambientes higienizados e seguros

Com mais de três décadas de experiência, o Grupo APOIO apresenta a sua nova divisão especializada em Biossegurança, levando aos clientes ambientes higienizados e seguros

Em meio a uma pandemia diversos comportamentos dentro da sociedade sofreram alterações. Se adaptar ao novo Coronavírus, fez com que uma nova perspectiva da realidade fosse trassada para “aguentar” o isolamento causado pelo vírus.

Em contrapartida, diversos setores deverão implementar novos protocolos protocolos de higiene, limpeza e segurança. Os que podem ser impactados, principalmente, de uma forma mais bruta, por exemplo ambientes fechados como escritórios, escolas, universidades, até academias.

Contudo, para se adequar aos novos padrões, muitas empresas precisam contar com terceiros que sejam especializados na área de biossegurança. Isso significa que os mesmos mapeiam, desenvolvem e colocam em prática essa cultura.

Dessa forma, as diretrizes trazidas pela biossegurança definem os novos rumos das empresas de agora em diante. Diante de um novo cenário, e nova dinâmica social, tanto durante quanto após o período de pandemia, empresas dentro e fora do segmento de saúde terão uma preocupação maior em oferecer ambientes higienizados e seguros para colaboradores e clientes.

A APOIO É BIOSSEGURANÇA

Biossegurança Ambientes higienizados e seguros

Mais de 6,5 mil colaboradores são responsáveis por lidar diariamente com ambientes críticos e os altos padrões que o setor exige. Esse é o papel da Apoio Ecolimp há 30 anos é referência em higienização, desinfecção e descontaminação de ambientes críticos ou não, atuando exclusivamente no segmento de saúde.

Visto que, o mundo está cada vez mais atento aos riscos biológicos por conta da pandemia do novo coronavirus, a APOIO criou uma divisão exclusiva dedicada a biossegurança.

A APOIO Bioseg reúne uma equipe de especialistas e técnicos dedicados ao desenvolvimento e aplicação de protocolos para desinfecção de ambientes. Além disso, levam junto a realização de um conjunto de ações voltadas para a prevenção, seguindo normas e protocolos nacionais e internacionais.

Ficou interessado? Fale com um de nossos executivos! Acesse o conteúdo completo e saiba tudo que a APOIO pode oferecer sobre Biossegurança.

Não leve o coronavírus para um passeio

Mesmo com as recomendações para não sair de casa e com a alta do delivery, aumentando as possibilidades de poder receber alimentos, comida ou qualquer outro tipo de insumo na residência, muitas das vezes ainda há para trabalho ou atividades essenciais.

Você já conferiu em nosso blog inúmeras dicas sobre como se prevenir do coronavírus após sair de casa, qual isolamento é eficaz, como se prevenir no escritório, entre outros assuntos. Mas, e para quem possui um automóvel? Quais os cuidados necessários?

Em primeiro lugar, vale ressaltar que a limpeza e peça-chave em qualquer situação ou local para evitar a proliferação/contaminação do vírus. A Organização Mundial da Saúde (OMS), inclusive, tem como uma das principais recomendações a recorrência do ambiente higienizado.

Por outro lado, nos automóveis não há diferença. Os carros são considerados uma extensão da nossa casa, e os mesmos vírus e bactérias que estão dentro do lar, acabam dentro do carro também. Com o novo coronavírus não seria diferente.

Portanto, preparamos para você algumas dicas para você utilizar seu veículo, evitando o contágio, por meio de uma limpeza eficaz. Lembrando que se puder, fique em casa. Confira!

Não leve o coronavírus para um passeio

Use produtos do dia a dia

Primeiro higienize as suas mãos e após isso limpe todas as superfícies do carro, utilizando um pano úmido com desinfetante de uso geral, retirando todos os microrganismos. Maçanetas externadas e internas, volante e o câmbio. Vale ressaltar que o álcool em gel nesse momento pode ser um risco para o carro. Há chance de danificar algumas peças, então use água e sabão neutro, de preferência com um borrifador.

Taxistas e motoristas de aplicativos

Tosse, espirro, alguém infectado… Se você trabalha como taxista ou em aplicativos, seu cuidado deve ser triplicado. Não receba passageiros sem máscara, o coronavírus é dissipado principalmente pelas gotículas.

Opte pelo ar natural

No atual cenário, andar com o ar-condicionado ligado deve ser suspenso. Dê preferência a abertura dos vidros, mantendo o interior do carro arejado.

Evite o manobrista

Se você não é taxista ou motorista de aplicativos, não receba terceiros em seu automóvel. Entretanto, se não houver outra situação e surja a necessidade de um manobrista utilizá-lo, as recomendações são as mesmas da nossa primeira dica! Mas vale ressaltar! Dentro das exceções citadas, evite carona, manobristas, desconhecidos, etc.

Atenção aos serviços de limpeza terceirizados

Evite o contato com terceiros, mas se você pensa em contar um serviço de limpeza oferecido por terceiros para higienizar seu carro, conte com alguém de confiança, que esteja dentro dos padrões de segurança necessários em meio a pandemia.

Cuidado com os postos

Se houver a necessidade de forncer a chave ao frentista, higienize as mãos e as chaves com o alcool em gel antes de ligar o veículo. Em contrapartida, essa regra também vale para dinheiro ou cartão.

Vale ressaltar que, se puder, fique em casa. Essas orientações se estendem a pessoas que não possuem a opção de cumprir o isolamento à risca e precisam sair de casa para trabalho ou atividades essenciais. Lembre-se: Não leve o coronavírus para um passeio.

Ponto chave na saúde e segurança das instituições

Em muitos serviços o grau da sua importância é medido devido a complexidade que o determinado trabalho irá exigir dos seus colaboradores e gestores, juntando todas as suas especializações necessárias para tal.

Sem dúvidas, a limpeza hospitalar se encaixa perfeitamente como um dos serviços mais críticos envolvendo todos os setores em geral. Devido a sua necessidade de especialização e consequentemente a exigência de seus colaboradores muito bem treinamentos.

Com toda complexidade, a limpeza hospitalar deve ser realizada de maneira técnica, cumprindo todos os protocolos de normas regulatórias, envolvendo processos, produtos, máquinas e EPIs. Esse cuidado é fundamental para que o ambiente esteja higienizado e seguro tanto para colaborador, quanto para o cliente.

Este é o serviço que em primeiro lugar tem o foco na segurança e na saúde do paciente e de todos que circulam nas entidades de saúde. Além disso, também possui a capacidade de prevenção de doenças e manter o local “em ótima aparência”.

É evidente que nem todas as áreas de um hospital são iguais. Dessa forma, devido a essa diversidade, necessita de técnicas de higienização específicas. Uma boa gestão é crucial para gerir de maneira correta o local e aprimorar os processos.

Confira quatro diferencias que constatam que a limpeza hospitalar ponto chave na saúde e segurança das instituições.

Diferencie os tipos de limpeza

É crucial entender a diferença entre limpeza, descontaminação e desinfecção. Pode parecer a mesma coisa, mas para o profissional da saúde essas três diferenças são essenciais para fazer um trabalho eficiente.

Além disso, respeitar a classificação de cada área: crítica, semicrítica e não crítica, para manter o conforto dos pacientes e a mobilidade dos profissionais no ambiente.

Produtos de primeira linha e EPIs

É de extrema importância ficar atento aos produtos de limpeza aplicados em cada local, verificando se eles são compatíveis com o nível de risco de contaminação do ambiente e se estão dentro das exigências da Vigilância Sanitária.

É importante que, além da qualidade, os produtos estejam dentro das exigências da Vigilância Sanitária. Consequentemente, os EPIs são fundamentais nesse momento, pois a manipulação dos produtos precisam de cuidados.

Capacidade dos colaboradores

Você já deve ter ouvido que os treinamentos são fundamentais, correto? Sim, e esse é um passo fundamental para que haja um bom funcionamento da instituição de saúde.

É um dos métodos que mais impulsionam a eficiência, qualidade e produtividade do indivíduo, que aprende de forma genuína como suas habilidades e a maneira como executa suas atividades diárias transformam os resultados de toda equipe.

Escolha uma especialista

Experiência no setor nesse momento é fundamental para a contratação de um terceiro. Há 31 anos, a APOIO é referência em soluções especializadas em higienização e limpeza, sendo a única empresa do setor 100% focada em saúde, oferecendo as estratégias corretas para a realização de uma boa gestão nas instituições.

Com a parceria, é possível alcançar mais eficiência operacional e minimizar os riscos de imprevistos. Todo esse trabalho resulta em um ambiente organizacional saudável, produtivo e otimizado, garantindo ser o ponto chave na saúde e segurança das instituições.

Como o profissional de limpeza se previne do COVID-19?

Um surto de infecções pode levar a situações desagradáveis ​​e às vezes com risco de vida em um ambiente de saúde. Portanto, é crucial minimizar o risco de um surto de infecção em um hospital ou organização de saúde, mostrando como o profissional de limpeza se previne do COVID-19.

O que é prevenção de infecção?

Prevenção de infecções significa evitar a disseminação de infecções ou apenas ter o controle de doenças infecciosas. Essa atitude, juntamente com o trabalho higiênico na área da saúde andam de mãos dadas. Isso é necessário, porque as infecções na área da saúde têm grandes consequências para as instituições. 

Em primeiro lugar, some o sofrimento adicional dos clientes e inclua a permanência prolongada nas instituições de assistência, licença médica prolongada para funcionários, resistência a patógenos pelo uso de antibióticos e altos custos para as instituições.

Quando analisamos o trabalho higiênico na área da saúde, eles veem muitas coisas indo bem, mas também veem coisas que podem ser feitas melhor. Isso está em pequenas coisas. Como usar luvas erradas durante os procedimentos de cuidados ou não vestir e esticar adequadamente roupas de proteção. Como resultado, há uma grande chance de transmissão de patógenos: o início de uma infecção.

Dicas de prevenção de infecções para profissionais de limpeza

1. Coloque as luvas (vista) antes de começar o trabalho e retire-as (parando) quando parar de trabalhar. Use luvas novas sempre que removê-las (se descartáveis ​​forem usados).

2. Lave as mãos com freqüência e aplique desinfetante antes e depois de ir ao banheiro, comer ou tirar as luvas ou a máscara. Use óculos de proteção ao misturar produtos químicos ou se houver névoa ou poeira no ar.

3. Mantenha as mãos sujas longe dos olhos, nariz, boca, rosto e corpo.

4. Utilize uma máscara facial (respirador de partículas N95%) o tempo todo ao trabalhar e ao viajar em espaços públicos congestionados. (ônibus, avião, trem etc.)

5. Não vá trabalhar se estiver doente (tosse, resfriado, gripe, temperatura, falta de ar, coriza, feridas abertas). Aqueles que se reportam ao trabalho quando estão doentes devem ser enviados para casa e encaminhados ao seu médico pessoal.

6. Use solução desinfetante ou toalhetes para limpar regularmente todas as superfícies de alto toque, como interruptores de luz, botões de elevador, trilhos de mão, bebedouros, telefones, puxadores e maçanetas, balcões, mesas, teclados, etc. Faça o mesmo em casa , quando você viaja ou usa instalações públicas.

7. Use aspiradores de pó, lavadores automáticos e extratores de carpetes que fornecem filtragem HEPA.

8. Sem apertos de mão ou abraços (por enquanto), o braço / cotovelo está pressionado. Use telefones e e-mail para reduzir o contato pessoal e use seu próprio telefone, computador e grampeador, etc. Desinfecte com frequência.

9. Mantenha distância de outros 4-6 pés é o melhor. (zona de tosse e espirro)

10. Seja proativo, reduzindo os riscos e tomando medidas que ajudam a prevenir a infecção cruzada. Esteja ciente de seu entorno e tome medidas para proteger a si mesmo, sua família e o público.

Outras sugestões como o profissional de limpeza se previne do COVID-19

– Para altos níveis de limpeza e desinfecção, considere o uso de um sistema de pulverização eletrostática para aplicação química.

– Vassouras ou esfregões para remover o solo seco não devem ser utilizadas.

– Não devolva esfregões ou panos de limpeza sujos no mesmo balde ou recipiente.

– Os empregadores podem desejar fornecer toalhetes higiênicos para teclados e desktops de funcionários. Além de lenços para os funcionários cobrirem o nariz ao espirrar, etc.

– Substitua a solução de limpeza, esfregões e panos regularmente principalmente quando estiverem visivelmente sujos, para evitar perda de eficácia e contaminação. Algumas áreas requerem apenas um uso. 

Este conteúdo pertence ao Interclean Show. Clique aqui para acessar o conteúdo completo.

Como se prevenir do COVID-19 no seu trabalho?

O ambiente de trabalho é um dos locais mais propícios a infecções ou doenças respiratórias e com o atual cenário do novo coronavírus (COVID-19), a atenção deve ser redobrado, afinal, o vírus possui grande potencial de multiplicação. Mas afinal, como prevenir no seu trabalho?

Os locais frequentados por mais pessoas ou que tem uma grande circulação de indivíduos, torna-se um local de maior risco. Consequentemente, o cuidado com a limpeza deve ser impecável, cuidando de cada detalhe, higienizando várias vezes por dia superfícies que são tocadas constantemente como maçanetas de portas, bancadas, teclados, telefones, mesas, etc.

As formas de contágio do vírus são muitas, mas assim como uma gripe qualquer, para os que trabalham em locais que possui uma grande aglomeração de pessoas e/ou locais fechados, como por exemplo escritórios, acabam ficando mais expostos aos riscos.

A seguir, algumas recomendações sobre a importância da limpeza no ambiente de trabalho, indicadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

1) Verifique se os locais de trabalho estão limpos e higienizados.

Superfícies (por exemplo, mesas e balcões) e objetos (por exemplo, telefones, teclados) precisam ser limpos regularmente, porque a contaminação em superfícies tocadas por funcionários e clientes é uma das as principais maneiras pelas quais o COVID-19 se espalha.

2) Higienize as mãos regularmente

Coloque dispensers com álcool em gel em locais de destaque no local de trabalho. Entretanto, certifique-se que eles são recarregados regularmente. Trabalhe com cartazes promovendo a conscientização.

Combine isso com outras medidas de comunicação, como oferecer orientação de órgãos oficiais e certifique-se de que funcionários, contratados e clientes tenham acesso a locais onde possam lavar as mãos com água e sabão.

3) A promoção da higiene respiratória

Lenços descartáveis deveriam estar disponíveis em diversos locais do ambiente de trabalho para o empregado assoar o nariz ou tossir sem espalhar gotículas com . Lixeiras com tampa precisam estar ao lado para jogar fora o papel adequadamente.

Se você o colaborador está doente ou com febre e sintomas respiratórios, não deve ir ao trabalho.

Se não tiver um lenço à disposição, cubra a boca e o nariz com o antebraço ao tossir ou espirrar. E lave o braço assim que possível.

Quer conferir mais conteúdos sobre COVID-19 e sobre o setor de facilities? Fique acesse https://apoioecolimp.com/blog/.

Porque terceirizar serviços não core?

O movimento de terceirização dos serviços cresce em popularidade, e faz o gerenciamento de facilities ser uma pauta cada vez mais presente nas instituições. A tendência é altamente relacionada às demandas por serviços de alta qualidade e redução nos custos de operação.

A organização de pesquisa e consultoria Frost & Sullivan prevê que em 2025 o mercado global de terceirização de serviços valerá US$ 1 trilhão. Isso incluindo as grandes e as pequenas empresas, que buscam parceiros para executar seus serviços não centrais, sem a complexidade de gerir uma equipe interna.

Renato Pascowitch, diretor da Apoio, explica que a taxa média de terceirização de serviços em hospitais no Brasil é de 30%, isso porque muitas instituições ainda entendem que segurança, manutenção e rouparia, por exemplo, sejam core do seu negócio e as executem com equipe própria. Embora ter uma empresa especialista traga muitos benefícios, como melhor qualidade, melhor produtividade, maior gestão e controle. O mais importante é que todos estes ganhos sejam pactuados na hora da contratação, deixando claro para cada parte o que será entregue.

“A principal diferença entre a operação de facilities no segmento de saúde, para outras, está na criticidade. Ele não permite espaço para falhas ou erros em grande parte da operação, pois vidas estão em jogo. Um exemplo que pode ilustrar este cenário é a área de manutenção de um hospital. Se houver falhas na manutenção de um gerador, por exemplo, e houver falta de energia, pacientes que estão sob procedimento cirúrgico, ou em UTIs dependendo de equipamentos de suporte a vida, correm um sério risco. Outro exemplo é a limpeza e higienização que, aliada aos protocolos das CCIHs, são as principais ferramentas de combate a infecção cruzada e infecção hospitalar.”, diz Renato.

O crescimento contínuo

O senso comum diz que as organizações obtêm soluções de melhor benefício contratando o fornecedor mais competitivo em cada área. Mas empresas têm observado que gerir vários prestadores de serviços terceirizados pode nem sempre ser uma vantagem. A segmentação de fornecedores para as atividades pode gerar mais trabalho na administração e, por vezes, custos ocultos relacionados à integração de informações.

Por outro lado, ao se trabalhar com um fornecedor de serviços único, todas as funções de suporte estão integradas. O prestador se responsabiliza em gerenciar as entregas, realizar a administração e treinamento, unificar os dados e ainda trazer inovação estratégica para a organização do cliente.

É muito mais do que reduzir o número de fornecedores. A terceirização em silos levou à fragmentação dos provedores de serviços e tecnologia. No formato unificado de responsabilidades e controle, as principais decisões são tomadas por menos pessoas com “conhecimento de todas as peças do quebra-cabeça”. A pesquisa mostra que, na abordagem integrada, há a geração de 45% mais valor para as organizações.

Ponto crucial

Naturalmente, a tecnologia é um ponto chave para aumentar o valor nos serviços oferecidos mas ainda não é amplamente utilizada em sua real capacidade. Embora ela esteja disponível para uma gama de aplicações inteligentes, vários obstáculos inibem a adoção, como a falta de habilidades digitais dentro da função, outras prioridades de liderança e foco no corte contínuo de custos.

O diretor da Apoio diz que operações tecnológicas e integradas já são observadas no setor de saúde, como IoT sendo utilizados para monitorar o estado de equipamentos e gerar alertas de manutenção antes que eles parem de funcionar, rastreamento para evitar perda e furto, e também em controle de estoques e distribuição. Outros exemplos, na área de limpeza, são o sistema FIP (Fog in Place) no qual um nebulizador faz o serviço de desinfecção do ambiente, reduzindo o tempo de higienização e número de profissionais envolvidos nesse processo, e robôs de limpeza, com sistemas de inteligência artificial e direção autônoma, como os carros da Tesla.

“Hoje fala-se muito em experiência do paciente, e os serviços de apoio estão diretamente envolvidos nessa experiência. Entendemos que a jornada do paciente se inicia antes mesmo dele entrar no hospital, clínica, consultório etc. Toda a operação de facilities em uma instituição é projetada para ser invisível ao cliente quando bem executada. Manobristas, recepcionistas, profissionais de limpeza, controladores de acesso, seguranças, todos estão envolvidos no processo de experiência”, finaliza Renato. A jornada do paciente possui vários pontos de contato, e é fundamental que se ofereça o melhor de cada serviço, tanto em termos assistenciais, quanto nos serviços de apoio.

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Foco na limpeza: escritórios longe do coronavírus

Ter foco na limpeza é crucial para que os escritórios mantenham-se longe do coronavírus

Em tempos de pandemia mundial por conta do Coronavírus (nCoV-19) declarada pela Organização Mundial da Saúde, surge a necessidade de prevenção como maior aliado para evitar a proliferação do vírus.

Primeiro de tudo, estar em locais com grande circulação, fechados, como por exemplo escritórios, que fazem parte do dia a dia das pessoas, é um grande risco.

Dessa forma, nesse momento, surgem muitas perguntas e, a principal delas, é como faço para prevenir? Bom, algumas dicas de prevenção você pode encontrar aqui nesse material. Mas e sobre o que não nos cabe?

Em meio a incertezas, as empresas precisam agir e tomar medidas que protejam seus funcionários e todos que circulam no local. Como resultado, organização de materiais para orientação e principalmente ações que coloquem o colaborador apto a entender os riscos, são fundamentais.

A frequência é a eficácia

Acima de tudo, uma das maiores formas de prevenção, sem dúvidas, é contar com a limpeza profissional. Essa solução é considerada uma importante barreira para a proliferação de qualquer doença. Aliás, uma empresa que terceiriza o serviço de limpeza tem, cada vez mais preparo para entender a importância do seu papel, nesse momento crítico para a saúde como um todo.

Nesse caso de pandemia, a higienização de maneira constante se torna um dos pontos principais. Portanto, o foco da prevenção em escritórios com grande fluxo de pessoas é uma das maneira de prevenção completa do ambiente com regularidade

Por meio de produtos assertivos e de alto padrão do mercado, utilizando técnicas de limpeza aplicadas em treinamentos constantes, combatem germes, bactérias e vírus. O contato manual acontece o tempo inteiro no dia a dia em mesas, maçanetas, telefones, teclados de computadores, entre outros, nessas áreas de alto tráfego.

Contudo, a limpeza é uma grande garantia de qualidade de vida em qualquer circunstâncias a todos. Inúmeras operações, protocolos e orientações precisam ser dedicadas ao ambiente para que as pessoas que ali circulam tenham a segurança adequada nesse caso de emergência mundial.

A APOIO é especialista

No mercado de higienização e limpeza há mais de 30 anos, a APOIO é especialista quando o assunto são ambientes contaminados. Por meio do uso de EPIs, trata a limpeza desses ambientes como essencial, estabelecendo uma frequência, de acordo com os protocolos estabelecidos pela OMS.

Manter um processo de limpeza e higienização adequado é a principal barreira para evitar a proliferação do vírus. Ressaltando que um dos dos principais vetores de contaminação do Coronavírus são as superfícies infectadas mal higienizadas.

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A primeira impressão é a que fica

Melhorar a aparência da sua empresa, é essencial para proporcionar um bom cartão de visitas para os clientes e frequentadores do seu negócio. Dessa forma, os cuidados com a jardinagem são essenciais para sua empresa, proporcionando bem-estar, tranquilidade e ótima aparência no dia a dia. Entendeu? A primeira impressão é a que fica!

A manutenção de um jardim exige especialização. Portanto, por ser uma tarefa que necessita de muita especialização e dedicação, é fundamental contar com quem pode oferecer um serviço de qualidade.

Em primeiro lugar, é importante manter a qualidade do jardim para justificar os investimentos realizados e contar com os diversos benefícios que ele pode oferecer para a imagem da empresa, perante clientes e funcionários.

Seguindo essa linha, contar com empresas terceirizadas que oferecem o serviço e estão preparadas para cuidar do jardim com maior eficiência é o correto a se fazer.

Essas empresas são capazes de trabalhar com novas técnicas. Por exemplo, no cultivo e remoção de pragas, adubação correta de acordo com a necessidade individual de cada espécie. Além disso, investir em uma terceirizada para essa solução é mais barato do que recompor a perda de espécie para refazer o seu jardim.

Entre tantos benefícios como o astral do local, a jardinagem necessita de alguns cuidados fundamentais para manter o ambiente saudável. Portanto, nós preparamos para vocês alguns cuidados que, ao contratar a empresa terceirizada, é sempre bom ficar de olho. Confira!

Atenção as árvores

Quando o assunto é jardinagem e as árvores estão por perto, é necessário uma atenção especial. Dessa forma, é fundamental que elas sejam podadas, para, acima de tudo, ordenar o crescimento da mesma, evitando problemas no jardim.

Em outras palavras, o crescimento desordenado das árvores pode comprometes a saúde do jardim, afinal, as técnicas de poda permitem que as árvores abafem umas as outras, proporcionando um crescimento saudável.

Cuide da grama

Esse fator vale uma atenção especial. A jardinagem é a primeira impressão do seu negócio e a grama alta passa gera a visão de um gramado sujo para os visitantes, o que não seria nada atraente para o seu negócio.

Não há nada melhor que uma grama certinha no seu jardim. Cortar a grama é uma das práticas fundamentais para manter o gramado saudável, no entanto, é mais complicado do que apenas passar um cortador de grama, fatores como a altura da grama, frequência da roçada e tipo de cortador usado desempenham um papel importante na saúde da grama.

Iluminação

A primeira impressão é a que fica? Então, as luzes são capazes de proporcionar “qualquer tipo de ambiente”. No jardim não é diferente e as luzes podem deixar um ambiente mais acolhedor.

Essa iluminação, sem dúvidas, realça os cuidados que a sua empresa tem com as áreas verdes. O que reforça a ideia de que a empresa tem os cuidados necessários com o seu cartão de visitas.

A decoração

Luminárias, enfeites que remetem a natureza, vasos, chafarizes… Todos esses enfeites e outros mais são dicas para o seu jardim ficar bem decorado. Incrementos também são considerados objetos importantes para mostrar que sua empresa possui o cuidado necessário com o seu jardim. Em contrapartida, o jardim ganha, e muito, ares de um ambiente aconchegante quando o assunto é decoração.

Lembre-se! A manutenção de toda essa área é fundamental. Ela vai nortear o sucesso e a aparência do seu jardim. Em conclusão, é de suma importância criar uma rotina de manutenção para que tudo esteja em ordem e, principalmente, que o jardim esteja saudável e sem passar por nenhum contratempo.

A primeira impressão é a que fica!

Tecnologia melhora eficiência em ambiente hospitalar

A busca por processos e tecnologias que otimizam o tempo de trabalho, aumentam a qualidade do serviço prestado e reduzem o impacto na operação da unidade de saúde sempre foi uma das prioridades da APOIO, empresa com mais de 30 anos de experiência no segmento de limpeza e desinfecção hospitalar.

Foi a partir da demanda em reduzir o tempo de resposta em chamados de limpeza e a constante manutenção da higiene nos banheiros dos hospitais que, durante um jantar em um restaurante de São Paulo, o gerente de projetos da APOIO, Augusto Boccia, notou os botões de chamada nas mesas e a rapidez com que os garçons realizavam o atendimento após a chamada.

Diante dessa observação, a equipe de projetos da empresa buscou o dispositivo no mercado e o adaptou para o ambiente hospitalar. A solução consiste em um botão de chamada devidamente sinalizado nos banheiros das instituições de saúde. Ao identificar alguma inconformidade, o usuário aciona o botão que envia um sinal para um relógio que fica com o responsável pela limpeza. Imediatamente o funcionário, se dirige ao local para realizar o procedimento de higienização.

O começo de tudo

O projeto piloto foi implementado no Hospital 9 de Julho (H9J), na capital paulista. Inicialmente, o botão, batizado como “Chama Limpeza”, foi instalado em banheiros com alto fluxo de pessoas como o do Pronto Socorro, por exemplo.  A tecnologia melhora eficiência em ambiente hospitalar e foi bem recebida pela equipe do H9J. Ela foi testada durante 45 dias e devido ao seu sucesso foi implementada em outras áreas do hospital.

Os resultados surpreenderam todos os envolvidos no projeto. Segundo indicadores levantados após o período de testes, houve uma melhoria considerável nos resultados do NPS e queda de 80% nas ocorrências do SAC relacionadas à limpeza dos ambientes.

A APOIO foi a primeira empresa a utilizar este tipo de equipamento no ambiente hospitalar e, atualmente, outros dez hospitais clientes também utilizam o serviço. “O tempo de resposta entre a chamada e a chegada da equipe de limpeza varia entre um e três minutos”, completa Boccia. Ainda segundo o executivo, manter os ambientes higienizados contribui para a melhoria da experiência e segurança do paciente.

O Hospital Edmundo Vasconcelos, localizado na capital paulista, é um desses clientes. Além de adotar o Botão de Chamada em ambientes com alto fluxo de pessoas também instalou a solução nos postos de enfermagem, provando que a tecnologia melhora a eficiência em ambiente hospitalar.

Arquitetura e facilities: uma combinação vital

O segmento de saúde exige uma visão abrangente sobre o assunto quando se trata da elaboração de projetos. Além da arquitetura, entender a necessidade e o perfil do cliente, usuários e as peculiaridades de cada serviço cria um ambiente funcional. Unir arquitetura e facilities é uma combinação vital para o  ambiente, visando garantir a sinergia entre as diversas áreas. Além de alinhar conforto, tecnologia, questões ambientais e segurança.

Segundo Bia Gadia, arquiteta e consultora em arquitetura para ambientes de saúde, hospitais, clínicas e outras unidades de saúde, quando bem projetados e com foco na humanização, contribuem para a redução de infecções e fazem a diferença no tratamento dos pacientes. “Médicos e equipe têm maior produtividade e concentração. Exames e atividades terapêuticas são realizados com maior efetividade e a possibilidade do cliente voltar a utilizar os serviços e falar bem a respeito do médico, equipe ou da instituição é muito maior”, completa.

Arquitetura e facilities uma combinação vital

Arquitetura e humanização

Imaginar um hospital humanizado é um acréscimo positivo na estadia dos pacientes, visando diminuir o tempo de internação. O modelo de arquitetura focada nas necessidades e anseios do cliente é crucial. Esses mesmos modelos são considerados uma das soluções para a crise no atendimento de saúde no Brasil e no mundo. Afinal, essa torna-se um instrumento de cura para cada indivíduo.

Nos últimos anos, os ambientes de saúde se depararam com novos desafios e passaram a ter maior preocupação com a experiência do paciente como um todo. Com isso, foi se adequando a tecnologia de ponta para o exercício da medicina à visão e anseios do paciente. Dessa forma, o setor de saúde teve que pesquisar suas aspirações e suas angústias, com o objetivo de estabelecer adequadas relações psicológicas do indivíduo com o espaço que o acolhe.

Com isso os serviços serão repensados. Todos estão diretamente ligados a boa experiência do paciente/cliente. Mas, para isso, há uma aposta no treinamento da equipe, oferecendo não só espaços para os tratamentos específicos, mas também ambientes de descanso e descontração.

Há também uma preocupação com o conforto visual e acústico. Preocupação essa que as instituições de saúde iniciaram um processo de humanização de todas as suas atividades e seus espaços físicos.

A demanda crescente por serviços personalizados vem estimulando o despertar do profissional de facilities. Para as relações humanas e habilidades comportamentais. “Conhecer o seu cliente interno, suas necessidades e desejos e entregar serviços e um espaço de trabalho que engaje e entregue e reflita os valores nunca fez tanto sentido. É essa convergência entre os times desde a concepção do projeto promete a construção de um edifício muito mais dinâmico”, sinaliza Bia.

Via de mão dupla

Arquitetura e facilities é uma combinação vital. Engenheiros e arquitetos precisam trabalhar entre si. A colaboração dos dois é fundamental quando transformada em forma de consultoria de profissionais que atuam na gestão de facilities. Essa integração gera experiência e conhecimento suficientes para trabalhar em conjunto garantindo que todo e qualquer problema futuro possa ser sanado na fase de projeto.

Bia crê em um funcionamento de mão dupla nesse caso. Ela enxerga o arquiteto como um consultor para o facilities management (FM). “No geral, esse complemento entre as funções fazem o processo fluir de maneira mais harmoniosa. Há uma alteração nas estruturas que facilitarão o dia a dia, permitindo que o time tenha suas funções dentro daquele espaço com a garantia de que os serviços que os apoiam estejam em total funcionamento”, acrescenta a arquiteta.

Para atender as necessidades de toda a cadeia da saúde e podendo apresentar soluções completas, do projeto até o pleno funcionamento de um hospital é necessário pensar em todos os serviços.

“Tivemos um aumento significativo no mercado de facilities na área hospitalar e uma sensação cada vez maior de não estar em um ambiente hospitalar, mas em um ambiente maior do que os de lazer e hotelaria, justamente por humanizar a percepção de organização, a sensação de estar correndo tudo bem desde a recepção no check-in até a alta no check-out”, finaliza a consultora em arquitetura para ambientes de saúde, Bia Gadia.

O arquiteto aliado ao FM contempla toda a parte de infraestrutura e arquitetura introduzindo em cada instituição, estratégias que se adequem aos detalhes, gerindo resultados que sejam profícuos. Além de projetos de alta performance, que garantem o melhor funcionamento e a organização dos diferentes setores.

CSI da limpeza

O combate a infecção hospitalar é um dos maiores desafios dentro do setor de saúde. Segundo levantamento realizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 14% dos pacientes internados em hospitais são atingidos por algum tipo de infecção hospitalar.

Outro estudo, realizado por pesquisadores da Faculdade de medicina da USP, no Hospital das Clínicas, em São Paulo, apontou que, a limpeza correta e eficiente do ambiente hospitalar é capaz de remover mais de 90% dos micro-organismos nele presente.

Preocupada em manter o alto padrão de limpeza e higienização, além de contribuir para a segurança do paciente, a APOIO, em parceria com o Hospital 9 de Julho (H9J), em São Paulo, desenvolveu uma metodologia de avaliação da técnica e eficácia de seus processos de higienização no ambiente de saúde. A técnica consiste na aplicação de luz ultravioleta nas superfícies higienizadas.

A técnica 

Para ilustrar melhor a técnica desenvolvida, podemos compará-la ao método utilizado por peritos criminais que buscam por manchas de sangue utilizando luz negra e luminól em cenas de crime.

CSI da limpeza

O teste de luz negra, como é conhecido, é uma ferramenta desenvolvida e utilizada pela APOIO para identificar se o processo de higienização do ambiente hospitalar foi realizado de maneira eficaz e seguindo os protocolos estabelecidos.

Antes de ser realizada a limpeza, 15 áreas diferentes do ambiente são marcadas com uma substância sensível a luz ultravioleta seguindo um rigoroso protocolo baseado no manual da Anvisa – Segurança do Paciente em Serviços de Saúde: limpeza e desinfecção de superfícies.

Após a realizado todo o processo de higienização, um enfermeiro responsável pelo processo de auditoria de qualidade inspeciona cada um dos marcadores para conferir se a limpeza foi realizada de maneira correta. Quando a superfície é higienizada corretamente, a Luz UV não detectará vestígios da substância aplicada.

Com base em uma amostragem de leitos, é possível gerar indicadores capazes de identificar a qualidade do serviço prestado e se a higienização dos ambientes foi realizada adequadamente. Além disso, a técnica permite a identificação de pontos de melhoria e se o treinamento das equipes da APOIO atendem às exigências regulatórias, dos órgãos certificadores e de cada cliente.

A grande responsável pela experiência do cliente

Ao longo desse tempo, o conceito evoluiu e foi amplamente adotado pelas organizações de saúde ao redor de todo o mundo. Além disso, os avanços tecnológicos passaram a fazer parte das rotinas hoteleiras e novos conceitos de humanização surgiram para acrescentar ainda mais valor em uma área tão importante para o negócio do hospital, se tornando a grande responsável pela experiência do cliente.

O responsável pela gestão dessa área tem a missão de transformar o hospital. Hoje, as unidades de saúde entenderam que, para melhorar a experiência do cliente dentro das instalações de saúde são necessários serviços que levem mais conforto, segurança e tranquilidade aos pacientes e seus acompanhantes. A gentiliza, cordialidade e atenção dos hoteleiros cada vez mais permeiam entre as equipes de apoio e assistencial que atendem o público em determinado hospital.

Marcelo Boeger, presidente da Sociedade Latino Americana de Hotelaria Hospitalar, em um dos seus artigos sobre perspectivas e tendências da hotelaria hospitalar, diz que “as áreas de apoio dos hospitais, por muito tempo, estiveram estagnadas e o cuidado com o cliente era uma preocupação focada apenas na assistência direta ao paciente. ” Hoje, prover de todo suporte necessário para que a equipe clínica desempenhe seu papel com a concentração voltada às necessidades do paciente, faz parte dessa solução.

O desenvolvimento do setor

Reunir os serviços de apoio, permitindo a alta performance no atendimento ao cliente, a hotelaria dos hospitais se destaca à medida em que o cliente exige a entrega de um serviço de maior qualidade, gerando o desenvolvimento do setor.

Agregar valor. Esse é o papel da hotelaria em resumo. A profissionalização dos processos dentro da estrutura organizacional de facilities, permite uma nova metodologia para as entidades que contratam o serviço. Por meio dela, a operação tem a mensuração das atividades e das melhores práticas para a prestação dos serviços, composta por exemplo de funções básicas, mas em contato direto com a contratante e se tornando responsável pelo bem-estar e conforto do cliente e seus acompanhantes.

Hotelaria hospitalar

A experiência do paciente

Segundo o The Beryl Institute, comunidade global referência sobre o tema, a experiência do paciente é a somatória de “todas as interações, moldadas pela cultura da organização, que influenciam a percepção do paciente por meio da continuidade do cuidado”.

Aprimorar o serviço de saúde começa com a possibilidade de criar uma experiência única para os que visitam, mesmo como acompanhantes, o hospital. Dessa forma, é necessário pensar no que os pacientes verdadeiramente valorizam quando necessitam dos cuidados clínicos e principalmente focar no atendimento individualizado.

Cada vez mais o cliente é o centro das atenções e o motivo dessa situação é simples: estamos na era da experiência. Com as tecnologias que permeiam ao nosso alcance, o cliente nunca teve tanto poder sobre o que utiliza e assim, o método aperfeiçoa a vivência de quem é atendido por uma instituição de saúde, seja pública, seja particular. A finalidade é que, além de fazer com que os pacientes saiam dali mais do que satisfeitos e que entendam todos os procedimentos a que foram submetidos.

Estudos comprovam 

Um estudo realizado pela Gartner Group, apontou que 80% dos consumidores afirmam que a experiência é um fator decisivo no momento de escolha de um produto ou serviço. Já 87% apontam que as experiências anteriores ajudam a escolher novos serviços futuramente. Trazendo para o setor da saúde, as estatísticas não fogem muito dessa linha.

Acima de tudo é preciso entender que o atendimento precisa ser humanizado, lindando com pessoas. Sem dúvida, a assistência médica deve ser a preferência nos hospitais, sendo entregue um serviço de excelência. Mas é só isso? Antes do assistencial, o paciente é submetido a inúmeras experiências que, muitas das vezes, começam na calçada da instituição.

O tema “experiência” agrega todos os fatores que estão envolvidos em uma instituição de saúde. Na visão do paciente, essa perspectiva será absorvida em forma de jornada, em cada ponto de contato, cada área e profissional que o atenderá. A experiência, então, nada mais é do que o somatório final de toda jornada vivida pelo paciente.

Os hospitais brasileiros

Nos EUA, os prestadores de serviços nas entidades de saúde são pagos a partir dos indicadores emitidos por meio da experiência do paciente. Essa prática obrigou a todos os gestores e a liderança das instituições a se preocuparem mais com o tema, fazendo com que fosse entregue uma jornada de excelência ao paciente.

Já no Brasil, muitos hospitais ainda não trabalham com a experiência do paciente e sim com a satisfação do cliente. Mesmo que parecidos, é bom ressaltar que a satisfação é apenas uma das partes que englobam a experiência.

Há décadas, a humanização no atendimento já existia por meio do Hospital Israelita Albert Einstein. Com as visitas dos colaboradores aos quartos dos pacientes para ouvir opiniões, formalizando a satisfação do cliente, a instituição já englobava parte da experiência dos pacientes.

Prioridades

Em 2017, em outro estudo, o The Beryl Institute promoveu uma pesquisa que contou com profissionais de 27 países. Nela, foram evidenciados alguns avanços na saúde e, por fim, apontou que mais de 80% dos hospitais entrevistados já aderiram ao seu negócio a experiência do paciente. Para completar, 82% dos gestores deles, consideram prioridade em suas instituições a jornada dos clientes.

A experiência é algo que vem para reforçar cada um dos componentes dentro de uma instituição. Ela é medida por indicadores. Segurança, clínico, satisfação de individual entre outros. A mudança não implica somente em investimentos financeiros, mas também numa mudança de mentalidade da parte de seus gestores.

Adotar a cultura da experiência do paciente nas organizações significa possuir colaboradores motivados e consequentemente os pacientes, acompanhantes e frequentadores do hospital satisfeitos. Além disso, essa solução permite resultados clínicos melhores e um desempenho financeiro da instituição mais sólido.

Compliance é o caminho a ser seguido para boas práticas

O Brasil ainda precisa traçar um longo caminho para que as boas práticas de governança façam parte de sua realidade. Estar dentro das regras, agindo conforme o protocolo é cumprir rigorosamente os padrões éticos em suas tomadas de decisão. Esse processo é o que uma instituição precisa para estar em conformidade.

Assim, o programa de compliance, vindo do termo “to comply”, em inglês, significa colocar em prática todos esses quesitos em uma questão de decisão, liderança e comprometimento de toda a organização, além da integridade dela.

Ainda segundo dados da pesquisa realizada pela Delloite, as empresas têm uma constante evolução, adotando práticas de compliance, com o resultado sendo refletido na sofisticação do ambiente regulamentar do país. Essa sofisticação deveu-se a importantes leis que entraram em vigor como a Lei Anticorrupção e a Lei de Governança em Estatais, assim como o impacto gerado pelas investigações conduzidas pela operação Lava Jato

Foi depois da operação Lava Jato que as empresas passaram a se ajustar a boas práticas de governança. Investir em compliance é investir em oportunidade de negócios e vantagem competitiva, atrair investimentos, identificar riscos e se antecipar aos problemas, corrigindo a não-conformidade, tornando assim o negócio sustentável.

Compliance é o caminho a ser seguido para boas práticas

No mundo dos negócios, a implementação de um código de conduta e ética é a premissa para assegurar que as práticas sejam íntegras e transparentes. Alguns mecanismos como proteção e integridade são cada vez mais exigidos na hora da contratação de serviços. Outras iniciativas também são adotadas por empresas contratantes com o objetivo de aprimorar e levar informação à cadeia de fornecimento. As organizações também passam a investir em programas de mentoria, que mostram os caminhos para a estruturação dos seus mecanismos de governança ética.

A necessidade da conformidade com as regras específicas de cada setor, faz da gestão de facilities uma das áreas mais acionadas com relação ao compliance, afinal, muitas das vezes os colaboradores de empresas terceirizadas possuem dificuldades no entendimento do que se deve ou não ser seguido independente de cargo, departamento ou tempo na entidade.

Seguindo um rigoroso código de compliance, alinhado aos de organizações internacionais, a APOIO zela por relações comerciais transparentes e éticas, isentas de conflitos de interesse e regularmente auditadas. Ao longo de 31 anos, a APOIO vem evoluindo seu compliance e código de conduta com o objetivo de atender as exigências de seus clientes, do mercado e da constante evolução da sociedade que, cada vez mais, repudia atos de corrupção e favorecimento indevido em contratos públicos e privados.

A APOIO acredita que, somente com base em relações éticas, transparentes e justas seremos capazes de construir um segmento sustentável e balizado por normas e práticas que favoreçam todos os elos da cadeia.

É necessário investir em tecnologia para melhorar a gestão

No setor de saúde, o gestor que conta com a tecnologia identifica de imediato as suas necessidades e formas de agir para se recuperar de um problema. Velocidade e precisão fazem parte das decisões certas dentro de um negócio.

O gerenciamento de recursos por meio de indicadores também é um fator importante para o setor de saúde. Pensar que essa solução é um ganho em desempenho para as instituições é o primeiro passo para melhorar a gestão.

Dessa forma, o atual cenário permite que as instituições se apoiem não só em ferramentas, mas também em metodologias. Por meio delas surgem os ganhos como entrosamento da equipe, identificação rápida dos gargalos e, consequentemente, rápidas soluções, análise de causa e acompanhamento das ações implantadas.

Investir em tecnologia para melhorar a gestão

Mesmo com tanta informação partindo dessas ferramentas, o papel do gestor ainda é de suma importância. Controlar os indicadores, por exemplo, é um ato crucial para o negócio, eles ajudam a cada dia dar um passo a mais para a evolução do serviço. Dados, apresentações e outras ações são importantes para trabalhar o giro de leitos, principal ganho se tratando de higienização e limpeza em hospitais, que geram uma redução de custos e aumento de receita sendo necessário enxergar cada detalhe do processo.

Investir em tecnologia é um ganho que tem como a maior consequência o faturamento. Contar com uma equipe bem treinada, que saiba ler os indicadores gerados e reunir esforços para gerir a instituição com excelência, familiarizando o colaborador e tornando esse processo parte fundamental do trabalho.

Em resumo, as instituições podem e devem contar com ferramentas de TI, mas se não houver gestão, não será possível fazer nada com a tecnologia adotada. Contar com os sistemas é ter uma visão mais apurada, aumentando a capacidade de leitura, interpretação do gestor e produtividade.

Parceria estratégica é crucial na gestão de facilities

Entender o conceito do serviço e encaixá-lo na necessidade de cada negócio é essencial para o crescimento, ainda pequeno, da terceirização no Brasil. Para construir um avanço sólido neste mercado, é fundamental que o colaborador seja trabalhado, entendendo o objetivo de todas as suas ações dentro da instituição.

A gestão de facilities é cada vez mais debatida para fluir com sucesso nas unidades hospitalares. Entretanto, a necessidade de investimento ainda é algo que assola a solução. Ainda que com a abertura do espaço para o serviço no Brasil, para crescer e se manter no mercado é necessário contar com a dependência dos fornecedores.  

Encarar o prestador de serviço como um parceiro estratégico é o que as empresas querem transmitir para os contratados. Nesse caso, o “facilities management” entra no hospital como uma ferramenta fundamental para otimizar o tempo de serviço, gerando economia e produtividade.

Essa solução serve para gerir as atividades que não são o core business das entidades, mas se mostram necessárias e essenciais para o bom funcionamento da instituição. “Um dos maiores paradigmas é provar que dá para fazer com menos pessoas, maior produtividade e mais tecnologia. Mente aberta, questionar demais para o serviço fluir e trazer a tecnologia para gerar mais assertividade”, sinaliza Marcelo Melo Nunes, coordenador de manutenção e hotelaria do hospital CEMA, durante apresentação no Congresso Hospitalar Facilities ocorrido em maio, em São Paulo, durante a Hospitalar 2019.

Parceria estratégica é crucial na gestão de facilities

A questão tecnológica é um fator fundamental dentro dos hospitais e, consequentemente, para quem oferece o serviço de facilities. Ela começa com os médicos, passando pela gestão de leitos e chegando no terceirizado, que dispõe do serviço para a entidade de saúde.

A jornada digital na saúde envolve erros e acertos. É necessário prever tudo isso no planejamento estratégico, que conta principalmente com o treinamento da equipe que irá executar o serviço dentro do hospital. “Fazer a equipe operacional absorver o dado vindo dos aparelhos tecnológicos. Muito treinamento é necessário, pois quando há necessidade de mapear, é necessário abrir mais a mente dos colaboradores”, comenta o coordenador.  

Todos os envolvidos no processo precisam entender sua função dentro do hospital. Difundir o conceito é importante para todas as áreas da unidade de saúde. Convencer a gestão hospitalar do que é realmente importante, é cada vez mais necessário para absorver ferramentas, criar gestão e valorizar o investimento. 

Inovar em saúde é obter melhores resultados

A evolução do mercado de saúde chega como grande aliada para ajudar em inúmeros quesitos como aceleração do processo digital, o uso da inteligência artificial e cognitiva para obtenção de resultados e a apropriação dos dados.

Desenvolver uma sustentabilidade financeira, investindo em inovação para que os impactos positivos nos clientes sejam maiores, são apenas mais alguns dos desafios dos gestores nessa missão, que inicialmente passam por uma atualização tecnológica. 

Inovar em saúde é obter melhores resultados

Para Enrico Vettori, sócio líder da Deloitte Brasil, investir em inovação e transformação é dar acesso, e esta é a palavra mágica para alcançar a excelência tecnológica. “Temos seleiros enormes relacionadas as tecnologias, com faculdades e tudo mais e o brasil segue avançando para isso”, comenta Vettori durante apresentação no Congresso Hospitalar Facilities ocorrido em maio, em São Paulo, durante a Hospitalar 2019.

Ainda que o serviço prestado por terceiros no Brasil seja uma barreira, contar com uma empresa tecnológica e engajada nas inovações do mercado, prospera para que a contratante cresça de forma relevante e melhore a experiência do cliente. Hoje, falar sobre a experiência do paciente em uma instituição de saúde não é algo exclusivo, e sim inclusivo.

A barreira cultural é muito maior do que a barreira tecnológica. “Nós estamos bem atrasados em relação aos outros países. Mas a maior lacuna ainda está no comportamental, na valorização do que já temos aqui”, afirma o executivo

Ainda de acordo com Vettori, engana-se quem pensa que soluções altamente tecnológicas esteja diretamente ligada à maturidade do processo digital e à experiência do paciente. “É necessário um gestor que saiba ler os dados, entender e passar para sua equipe para que os resultados cheguem com êxito para a contratada e para contratante.”

Integrar tecnologia e facilities é fundamental para experiência do cliente

A gestão de facilities é responsável por inúmeros serviços nas instituições de saúde. Buscar a redução de custo e a melhoria operacional é fundamental, mas tomar decisões assertivas e estratégicas que engajem o cliente, englobando meios tecnológicos dentro da sua jornada, é um dos fatores mais importantes para o setor.

A construção de um SLA (Service Level Agreement, que significa Acordo de Nível de Serviço) que garanta o nível de serviço adequado, molda também a satisfação de experiência do cliente. “Ainda que para o frequentador, a entidade seja um local que não o agrade, o papel da gestão de facilities é entregar um hospital seguro, humanizado e dentro de uma visão de qualidade”, comenta o presidente da SBHH, Marcelo Boeger, durante apresentação no Congresso Hospitalar Facilities ocorrido em maio, em São Paulo, durante a Hospitalar 2019.

Integrar tecnologia e facilities é fundamental para experiência do cliente

Essa entrega é também é fundamental para a recuperação do paciente. Sua passagem pela entidade de saúde precisa ser no mínimo agradável em determinadas partes ou em todas.

Tecnologia, limpeza e atendimento, são fatores fundamentais para essa recuperação.  Em um mercado global e que prospera, por muito tempo houve uma limitação no quesito tecnologia como grande aliada a gestão de facilities, porém, hoje em dia muitas instituições recebem terceiros que trabalham de maneira integrada com inúmeras tecnologias e passam despercebidos pela entidade, realizando assim o seu trabalho de maneira correta. 

Hoje, fala-se literalmente em saúde quando o assunto é facilities e inovação, e o aumento de qualidade do serviço que está sendo entregue é o fator-chave para isso. As instituições contratadas precisam saber o bem que esteja causando com esse serviço, pois a melhoria da qualidade é algo que se destaca nesse ramo, afinal, o “facilities management” procura entender as necessidades de cada um dos seus clientes.

Todo paciente quer é uma resposta rápida a qualquer tipo de pergunta. Desde o atendimento até limpeza do local que ele frequenta. Consolidar o facilities e a tecnologia dentro das instituições é algo que demanda tempo. As entidades atuais têm muito interesse em atender os pacientes com um padrão de excelência e girar o leito de maneira rápida, melhorando a rotatividade do seu negócio. Isso, sem dúvidas, é um grande fator para engajar e melhorar a imagem da contratada e da contratante no mercado.

A Hospitalar 2019

O Expo Center Norte foi o local escolhido para receber a 26ª edição da Feira Hospitalar, considerada o terceiro maior evento de negócios em saúde no mundo que ocorreu entre os dias 21 e 24 de maio.

Divididos em quatro pavilhões, os estandes espalhados pela feira receberam cerca de 85 mil visitantes que ao caminharem pelo evento, puderam absorver conhecimentos por meio de demonstrações desde como fazer uma limpeza terminal até chegar no controle de robôs, que vem encabeçando o mercado da tecnologia.

Além das exposições, simultaneamente ocorreram cerca de 40 congressos, possibilitando a troca de conhecimento entre participantes e palestrantes.

Patrocínio Apoio Ecolimp na Hospitalar 2019
Primeira participação da APOIO no Congresso de Facilities Hospitalar

Pela primeira vez, o Congresso de Facilities Hospitalar, promovido nos dias 23 e 24 de maio, contou com a participação institucional da APOIO. O evento contou com cerca de200 congressistas que tiveram a oportunidade de aborda temas voltados para a hotelaria em geral e a eficiência operacional em facilities.

A experiência francesa e muito mais: O primeiro dia de congresso

Na manhã do dia 23, moderado pelo coordenador científico do Congresso Brasileiro de Hotelaria e Facilities Hospitalar, Marcelo Boeger, o congresso recebeu Jean-Patrick Lanjonchère, diretor-presidente do Grupo Hospitalar da França, Paris Saint-Joseph.

Com cases franceses baseados na simplificação de protocolos e humanização para atendimentos de estrangeiros, o palestrante abordou a experiência do cliente na visão dos hospitais franceses. “A qualidade do sistema hospitalar da França beneficia a todos, não só apenas os franceses. Essa visão de mercado global é importante não só para os hospitais, mas também para a experiência dos médicos”, comentou o executivo.

Em seguida, foi a vez do sócio líder de Life Science & Health Care Deloitte Brasil, Enrico de Vettori e da gerente assistencial do hospital Vila Nova Star, Fabrícia Cristina Cotrin, falarem sobre tecnologia, inovação e gestão de serviços ao cliente. “Mudanças importantes estão impulsionando novos modelos de saúde e levarão as mais profundas inovações. Porém, a cultura nos impede de inovar. E a maioria das vezes é por medo”, destacou Vettori. 

Ao final do primeiro dia, a especialista técnica de precificação em aviação Aline Mafra, o gerente geral da Novo Hotel, Luiz Ricardo Ross  e a gerente de apoio assistencial e fluxo do paciente do Hospital Israelita Albert Einstein, Tatiane Canero, sentaram-se para um bate-papo sobre gerenciamento de demanda e overbooking: A experiência de hospitais, da hotelaria e de companhias aéreas.

Dia 2: Desafios, rastreabilidade e robôs

A unidade hospitalar é uma grande produtora de resíduos, de utilização de energia e cada vez mais o setor se preocupa com a sustentabilidade. Focado nesse assunto, deu-se início a palestra voltada para os desafios da gestão de facilities no edifício hospitalar.

Para Marcelo Melo Nunes, coordenador de Manutenção e Hotelaria do hospital CEMA, a utilização da tecnologia é uma grande aliada, porém a gestão deve ir além. “Recursos tecnológicos são importantes, mas você precisa acima de tudo saber utilizar. Economizar, saber ler a ferramenta para gerar produtividade, menos custos e obviamente, menos resíduos”, enfatizou o coordenador.

Moderado por Cassio Fabrício Martucci, CEO da IDTrack, o congresso contou com a presença do suíço Achim Shäfer, chefe de logística do hospital Thurgau AG, para falar sobre dispensação automática e rastreabilidade de uniformes hospitalares mostrou um pouco da realidade dos hospitais em seu país.  

Achim Shäfer, um dos palestrantes do congresso
Ao centro, Achim Shäfer, um dos palestrantes do congresso

Para o CEO brasileiro, apesar da disparidade de desenvolvimento entres os países, os problemas se assemelham. “Nós temos uma visão de que o brasil está muito atrás. Mas os problemas que existem lá, são os mesmos daqui.” Porém, Martucci destacou que ainda é necessário o setor da saúde do Brasil “abrir a cabeça” para novas ferramentas. “O novo assusta. Existem pessoas conservadoras, todo mundo consegue perceber que as máquinas liberam tempo, gera eficiência e trabalha ao nosso favor, e não contra”, finalizou o executivo.

Encerrando o congresso, a coordenadora administrativa do hospital Santa Catarina, Gladys Antonioli, falou sobre os desafios para maximizar o giro de leitos por meio da gestão de fluxo do paciente. Logo após, o robô Ruzr, da Plugin BOT visitou o mezanino 10, com toda sua simpatia e irreverência, dando exemplos de como o setor de saúde pode se tornar cada vez mais automatizado.

Hospitalar 2019
Roubando a cena, o robô da Plugin BOT encerrou o último dia do Congresso de Facilities

O primeiro dia da Hospitalar Facilities 2019

Desde a última terça-feira (21), ocorre em São Paulo, no Expo Center Norte, a 26ª Feira Hospitalar. Essa que é considerada uma das maiores feiras de negócios do setor da saúde, reúne aproximadamente 90 mil visitantes, que se dividem pela feira nos pavilhões em estandes de exposição, demonstrações e um vasto conhecimento por meio dos congressos realizados na feira, abordando diversos temas do mercado.

A APOIO, pela primeira vez, participa do evento patrocinando o congresso da Hospitalar Facilities, nos dias 23 e 24 de maio. O congresso possibilita uma troca de conhecimento entre os visitantes e palestrantes, oferecendo temas que fazem parte do dia a dia de toda a operação do hospital ou da empresa contratada. 

O primeiro dia da Hospitalar Facilities 2019
1º dia do Congresso Hospitalar Facilities

Moderando todas as palestras, Marcelo Boeger, coordenador científico do Congresso Brasileiro de Hotelaria e Facilities, deu o pontapé inicial do primeiro dia de congresso convidando Jean-Patrick Lajonchè, diretor-presidente do grupo hospitalar de Paris Saint-Joseph, na França. Lajonchè, trouxe para os visitantes a “experiência do cliente na visão dos hospitais franceses”, enfatizando a importância dessa experiência para os hospitais e para os médicos franceses.  

Na segunda palestra, as 200 pessoas presentes no mezanino 10 da Expo Center, puderam absorver conhecimentos em um debate sobre “tecnologia, inovação e gestão de serviços ao cliente”. Com os palestrantes Enrico de Vettori, sócio líder de Life Science & Health Care Deloitte Brasil e Fabrícia Cristina Cotrin, gerente assistencial do hospital Vila Nova Star, falando sobre as mudanças que estão impulsionando os modelos de saúde, enfatizando que é preciso uma quebra de cultura para implantação de novas tecnologias.  

Fechando o primeiro dia de congresso, os visitantes contaram com um bate papo sobre “gerenciamento de demanda e overbooking: A experiência de hospitais, da hotelaria e de companhias aéreas. ” Aline Mafra, especialista técnica de precificação em aviação, Luiz Ricardo Ross, gerente geral da Novo Hotel e Tatiane Canero, gerente de apoio assistencial e fluxo do paciente do Hospital Israelita Albert Einstein foram os responsáveis por conduzir a palestra.

Hoje, o segundo e último dia de congresso, acontecerão mais quatro palestras, abordando os temas de desafios da gestão de facilities no edifício hospitalar, dispensação automática e rastreabilidade de uniformes hospitalares, desafios para maximizar o giro de leitos por meio da gestão de fluxo do paciente e tecnologia, inovação e gestão.

Conheça 4 desafios da gestão de facilities

Embora na teoria pareça fácil, conciliar uma boa administração com bons resultados ainda é um dos maiores desafios enfrentados na prática pelas organizações. O que muitos gestores acabam se esquecendo, é que a rotina organizada aliada aos planejamentos individuais de cada área operacional é o que viabiliza o caminho do sucesso.

Segundo dados coletados pelo IBGE, 6 em cada 10 negócios acabam encerrando as atividades antes de completarem 5 anos de jornada. O motivo? A falta de planejamento e de uma gestão capaz de facilitar a rotina diária da empresa.

Desafios da gestão de facilities

CONHECENDO A GESTÃO DE FACILITIES

Responsável pela integração de processos, pessoas e tecnologias, a Gestão de Facilities tem como objetivo principal simplificar a rotina do contratante, que tem mais tempo para se dedicar ao seu verdadeiro core business, deixando as demais atividades sob responsabilidade da equipe contratada.

Para contextualizar melhor, separamos 5 desafios que a contratação de uma empresa especializada em Gestão de Facilities pode ajudar sua empresa a ultrapassar:

1- Simplificação da rotina: com toda sua expertise na área e soluções eficientes, a empresa contratada consegue simplificar processos distintos (como: limpeza, portaria, recepção, jardinagem e outros) e, consequentemente, impactar positivamente na realização das demais atividades da organização.

2- Atingir metas: com toda equipe voltada para o foco principal da empresa, o tempo médio para alcançar os objetivos e bater as metas estipuladas é consideravelmente reduzido.

3- Identificar e evitar falhas: as medidas preventivas de organização colaboram na hora de minimizar efeitos que uma rotina má organizada pode trazer para os colaboradores e o ambiente de produção. Um local organizado e limpo não atrapalha a mobilidade e desenvolvimento operacional, evitando inclusive possíveis acidentes entre a equipe.

4- Redução de custos: Segue sendo um dos principais motivos que levam a contratação de um serviço de Gestão de Facilities. Com recursos e contratações terceirizadas, a empresa contratante reduz seus custos operacionais e tem um retorno muito maior na produtividade.

Treinamentos transformam os resultados de uma empresa

Desenvolver e estimular as competências e habilidades do colaborador desde o início da sua carreira na empresa é chamado de treinamento contínuo. Ele é a chave para apurar e solidificar os conhecimentos com base nos valores e missão da instituição. É um dos métodos que mais impulsionam a eficiência, qualidade e produtividade do indivíduo, que aprende de forma genuína como suas habilidades e a maneira como executa suas atividades diárias transformam os resultados de toda equipe.

Um funcionário treinado é capaz de lidar facilmente com situações adversas da rotina que necessitam de soluções inovadoras e efetivas. Isso acontece porque ele se sente seguro e preparado com seus conhecimentos e habilidades exaltadas ou adquiridas durante os treinamentos.

Essa segurança transforma o tempo trabalhado, fazendo com que o colaborador produza mais em menos tempo e isso não significa necessariamente que seja executado com rapidez, mas que o tempo produzido está sendo muito mais aproveitado.

Terceirizar pode trazer vantagens

Mudanças em curto prazo

As principais vantagens que uma empresa terceirizada pode oferecer para sua contratante referente aos treinamentos, é o aumento de produtividade e a motivação. O trabalho contínuo da área de treinamento e desenvolvimento garante a qualidade na execução das atividades e o cumprimento das normas e condutas da organização. 

Todo esse processo de desenvolvimento dos colaboradores tem como meta principal criar maior inserção do funcionário dentro dos processos e metodologias de trabalho, além de promover mudanças em um curto período. 

Na APOIO, as atividades de treinamento são focadas em uma gestão assertiva, que ajuda a equipe a explorar o melhor de si. Em um treinamento comportamental, por exemplo, se observa a conduta dos colaboradores, já nos treinamentos técnicos, o acompanhamento é feito preferencialmente “in loco” para observação da curva de aprendizagem e absorção do conteúdo aplicado.

De modo geral, a equipe de treinamento e desenvolvimento da APOIO consegue observar as mudanças por meio de resultados obtidos pós-treinamento. Resultados esses que, com avaliação de reação, a empresa tem uma resposta imediata sobre o que foi aplicado e principalmente se o processo está de acordo com o desejo do cliente.  

Equipes motivadas, bem direcionadas e produtivas geram excelência nos resultados, por esse motivo, mensalmente são executadas mais de mil horas de treinamento com colaboradores em todo o Brasil É justamente por isso que há mais de 30 anos a APOIO é referência por onde passa.

Estudos comprovam

A Associação Brasileira de Treinamento comprovou, em estudo realizado no ano de 2018, que cerca de R$ 788,00 são investidos em treinamento por funcionário durante o ano. Comprovando também que o Brasil investe mais em treinamentos de liderança.

Segundo outro estudo divulgado pela Associação em 2016, aponta que, 60% dos treinamentos ministrados no país são relacionados aos cargos de não líderes, sendo treinamento técnico.  Outros 40% são para líderes, 14% para liderança e 26% para gerência.

As vantagens da terceirização em facilities

Não é de hoje que as mudanças na gestão das instituições de saúde vêm demonstrando um grande diferencial para competitividade no mercado. Entre estes diferenciais competitivos está a terceirização de serviços que não estão atrelados ao core business das entidades. Ao trazer à tona essas mudanças, é necessário falar sobre a gestão de facilities, que nos últimos anos como é a grande responsável pelas modificações no pensamento das empresas.

Contar com esse suporte também agrega valor para a empresa contratada, ou seja, o serviço ganhou esse rótulo por mover algumas das funções, processos, atividades e responsabilidades de uma organização, tornando-a mais produtiva.

Essa solução requer uma administração profissional e especializada. Além da infraestrutura, é necessário ter competências para gerir contratos de prestadores de serviços, lidar com questões ambientais, planejar a ocupação dos espaços no hospital, fazer a manutenção dos móveis, andares e equipamentos O  objetivo é sempre trazer economia, mitigar os riscos da operação e aumentar a produtividade do seu espaço de trabalho, assim, sua empresa pode focar naquilo que realmente interessa.

As vantagens da terceirização em facilities

Terceirizar é a melhor escolha para o seu negócio 

O serviço de facilities, é uma terceirização e contar com essa solução envolve toda a tranquilidade de estar alinhado as mais exigentes normas do mercado, voltando as atenções apenas para a contratada e, consequentemente, aumentando a produtividade da entidade.

Dos fatores que mais prejudicam o crescimento de resultados e produtividade do ramo hospitalar, podemos citar a rotatividade dos trabalhadores e o absenteísmo. Empresas que tendem a não terceirizar o serviço, contando apenas com funcionários próprios, sofrem com essa situação.

Além disso, focando no bem-estar do paciente, até chegar nos objetivos de redução de custos da instituição de saúde, o modelo de gestão de facilities realiza o gerenciamento das práticas interdisciplinares que são essenciais para o funcionamento da empresa, melhorando os processos como um todo.

A organização de todas essas demandas permite que o cliente consiga focar com sucesso em sua área de atuação, deixando os demais processos sob responsabilidade de um parceiro, assegurando o bom funcionamento de todas as atividades relacionadas à infraestrutura operacional de uma empresa.

Contanto com as inovações tecnológicas de grande relevância do mercado, a APOIO conta com profissionais qualificados e preparados para todas as funções correspondente à gestão de facilities, garantindo que todas as tarefas sejam executadas dentro do padrão da empresa e com um alto grau de excelência.

Automação de processos como diferencial competitivo

Há mais de uma década o movimento de profissionalização da gestão dos hospitais e a forte pressão por resultados vêm forçando grandes grupos e entidades de saúde a ampliar sua estratégia, não apenas na captação de novos clientes e desenvolvimento de novos modelos de negócios, mas também na redução do custo operacional para aumentar suas margens de lucro.

Esse movimento forçou as instituições a adotarem ferramentas de TI fazendo da automação algo natural nas rotinas clínicas e administrativas e também uma questão estratégica. A adoção de ferramentas de Workforce Management (WFM), por exemplo, auxiliam o setor administrativo a gerenciar escalas de trabalho, demandas de mão de obra e até o controle de horas extras, exigindo muito menos esforço das equipes de BackOffice e reduzindo o tempo de execução das tarefas administrativas.

Automação de processos como diferencial competitivo

Já na área assistencial, a adoção do Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP), por exemplo, facilitou o acesso dos profissionais clínicos às informações dos pacientes, pedidos de exames, prescrição e entrega de medicamentos etc.

“A automação pode aumentar a produtividade de um determinado setor, reduzir custos operacionais, aumentar o desempenho e gerar vantagem competitiva para as organizações. Os ganhos são inúmeros”, acrescenta o diretor executivo da APOIO, Rodolpho Ricci.

Ainda de acordo com o executivo, o core business das instituições de saúde são o cuidado e dedicação ao paciente. “Um hospital não precisa gerenciar e administrar serviços fora de seu escopo como limpeza e higienização, lavanderia, manutenção, e outras áreas que dão suporte à assistência. Para isso ele pode contar com parceiros qualificados e que investem em tecnologia e automação para entregar os melhores resultados possíveis.”

Automação dentro do processo de limpeza e higienização

Muitos são os exemplos encontrados no mercado para ilustrar a aplicação de automação dentro do segmento de limpeza e higienização. Uma Startup canadense, por exemplo, desenvolveu um sistema autônomo de limpeza de pisos.

O Neo Robot, como foi batizado, é um dispositivo autônomo de limpeza de pisos que possui tecnologia de navegação automatizada e mapeamento interno avançado, excluindo a necessidade de um operador humano. Em outras palavras, o robô desenvolvido pela startup possui tecnologia similar a dos carros autônomos da Tesla e é capaz de limpar grandes áreas como hospitais, shoppings e aeroportos sozinho e sem erros.

Neo Avid Bots

Menos futurista, porém, igualmente eficiente são os softwares voltados para este segmento, que auxiliam as equipes de higienização na execução de protocolos de limpeza, checagem e liberação de leitos, tornando o processo até 40% mais rápido e reduzindo o consumo de materiais e retrabalho na correção de processos mal executados.

Com mais de três décadas de atuação no segmento de limpeza, higienização e facilities, a APOIO investe constantemente em Pesquisa & Desenvolvimento de novos processos e protocolos capazes de trazer mais segurança, eficiência e redução de custos para seus clientes. Além disso, com base na automação de processos e aquisição e desenvolvimento de tecnologia, a empresa garante os melhores resultados, dentro das exigências regulatórias e atendendo as normas de entidades acreditadoras. “A APOIO é mais do que somente uma empresa terceirizada. Somos um parceiro estratégico para nossos clientes, responsáveis pela redução de custos operacionais e melhoria nos índices de segurança do paciente”, completa o diretor executivo.