Como evitar contaminações durante as festas de final de ano

As festas de final de ano chegaram, e nada mais justo do que comemorar as conquistas em um ano tão difícil como 2021. Para isso, separamos algumas dicas sobre como evitar contaminações durante as festas de final de ano e garantir que as festividades sejam mais seguras.

Antes, é importante lembrar que a pandemia ainda não acabou e, assim como houve o surgimento da variante Delta, no fim de 2020, uma nova variante, a Ômicron, está avançando em todo o mundo, inclusive no Brasil. Ela representa um alerta sobre a pandemia e a realização das festividades de fim de ano.

Apesar dos altos índices de vacinação, é importante lembrar que ainda não vencemos esta guerra, e que crianças entre 5 e 11 anos ainda não foram vacinadas. Por isso, o Observatório Covid-19, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), lançou uma nova cartilha com orientações sobre as formas mais seguras de passar as festas de Natal e Réveillon. Além disso, essas orientações podem ajudar a diminuir os riscos de transmissão da Covid-19 e outras doenças com a mesma forma de transmissão, como a H3N2, durante estes períodos.

Abaixo, separamos algumas dicas para garantir a segurança de todos durante as festividades:

Selecione um ambiente seguro e evite contaminações

  • Limite o número de pessoas de acordo com o tamanho do espaço onde ocorrerá a festa para que não haja aglomeração.
  • Dê preferência a locais abertos ou bem ventilados. Evite o uso de ar-condicionado, ventiladores ou circuladores de ar.
  • Pessoas idosas ou imunossuprimidas devem estar em lugares mais arejados e SEMPRE utilizando máscaras.
  • Se possível, procure saber se todos os convidados estão vacinados contra Covid-19 ou se testaram negativo poucos dias antes do evento.
  • Deve-se proteger as crianças pequenas que ainda não podem ser vacinadas. Nesse sentido, mantendo-as em lugares mais arejados sempre que possível.
  • Oriente os convidados que não compareçam se apresentarem sintomas, mesmo que leves. Além disso, se estiverem “desconfiados” que tenham contraído Covid-19 ou gripe, também não devem comparecer.

Cuidados individuais que reduzem o risco de contaminações

  • Antes de mais nada, evite o uso de toalhas de pano nos banheiros. Tenha disponível sabão e papel para secagem de mãos no banheiro.
  • Disponibilize álcool em gel na entrada e nos ambientes.
  • O compartilhamento de pratos, copos ou talheres está proibido.
  • Guardanapos, só de papel.
  • Mesmo que não esteja no grupo de risco, se possível, use a máscara.
  • Lembra a forma correta de higienizar as mãos? Se quiser relembrar, temos o passo a passo aqui para você.

O consumo consciente como responsabilidade

A rotina de um gestor para uma empresa deve ser desenvolver maneiras que possam ajudar no crescimento constante do seu negócio. Pensar em uma forma que venha agregar na valorização da empresa e que gere uma melhoria constante requer estratégias.

Essa valorização ganhou ainda mais força com o aumento da responsabilidade social e ambiental, que agora não é cobrada apenas por entidades. Grandes empresas, quando buscam um parceiro, principalmente voltados para a terceirização de serviços, exigem a responsabilidade com o consumo consciente.

Tratando-se do setor da saúde, a Gestão de Facilities ou Facilities Management (FM), é a responsável por carregar um papel importante nos dois casos: Melhorando a rotina do gestor dentro do seu negócio e exercendo um papel de responsabilidade social e ambiental.

Essa condição é essencial para as organizações e, por isso, escolher uma empresa que terceiriza o serviço com a gestão de facilities é crucial para o bom funcionamento do negócio e para a responsabilidade com o consumo consciente. Quer entender? Listamos algumas vantagens. Confira!

1 – Sustentabilidade para o edifício

Toda empresa terceirizada precisa selar um compromisso com a sustentabilidade. No entanto, pensar em sustentabilidade de forma verde é algo ainda pequeno para as grandes empresas do mercado de FM. 

Manter práticas sustentáveis dentro dos processos administrativos e assistenciais podem gerar resultados positivos relacionados a eficiência e redução de custos.

Para isso, é necessário construir uma cultura de responsabilidade que envolve todos os colaboradores, sejam eles próprios ou terceirizados o que deixam o edifício ideal ao se tratar de sustentabilidade.

2 – Conhecer a rotina e cultura da instituição

Com colaboradores especializados e realizando as tarefas com excelência, é a mais importante do do processo. Por meio dos treinamentos oferecidos pela prestadora, eles garantem maior assertividade e qualidade na execução das atividades. Em contrapartida, o cumprimento das normas e condutas da organização, melhorando o funcionamento das áreas.

O objetivo dos serviços de limpeza e conservação é garantir que o espaço esteja perfeitamente pronto para utilização, mas sem interferir na rotina das pessoas.

Com toda sua expertise na área e soluções eficientes, a empresa contratada consegue simplificar processos distintos como limpeza, portaria, recepção, jardinagem e outros e, consequentemente, impactar positivamente na realização das demais atividades da organização.

3 – Redução de desperdícios

A redução de custos não passa apenas pelo desperdício ou pelo mau uso dos materiais, tem a ver principalmente com economizar os recursos. Junto com a tecnologia, essa economia se torna uma técnica que agrega valor ao nosso serviço, otimizando a mão de obra e diminuindo o tempo necessário para execução.

4 – Segurança dos colaboradores

Investir em Equipamentos de Proteção Individual (EPI) é fundamental. Entretanto, o treinamento deve caminhar lado a lado para a capacitação e segurança do profissional e, consequentemente, de todos que frequentam o local.

Esse acaba sendo um dos métodos que mais impulsionam a eficiência, qualidade e produtividade do indivíduo. Dessa forma, o mesmo aprende de forma genuína como suas habilidades e a maneira como executa suas atividades diárias transformam os resultados de toda equipe.

Outubro Rosa: Prevenção em todos os meses

Marcado por ações contra o câncer de mama, o mês de outubro chega para ratificar a importância da luta por meio da prevenção

Há mais de 20 anos, o mês de Outubro ganhou grande destaque em todo o mundo, desde então, o ele passa a receber ações relacionadas à prevenção do câncer de mama, por meio do diagnóstico precoce.

O movimento popular, mais conhecido como “Outubro Rosa”, tem respaldo em todo o mundo e teve início nos Estados Unidos, mais precisamente em Nova York, no ano de 1991.

Aos poucos, vários lugares começaram a realizar ações isoladas referente ao câncer de mama e à importância da mamografia. Tempos depois, o Congresso Americano determinou que Outubro fosse considerado o mês nacional de prevenção do câncer.

O símbolo da campanha é um laço rosa devido a fundação Susan G. Komen distribuir este símbolo durante a primeira corrida realizda contra o câncer, em 1990. De lá para cá, alguns atos marcantes ganharam notoriedade, como a ação de iluminar monumentos, pontes, teatros e lugares públicos chamando a atenção para o movimento. No Brasil, a primeira simpatia à causa ocorreu em 2002, quando 0 Obelisco do Ibirapuera, em São Paulo, ganhou a luz rosa.

Vamos falar sobre a doença

Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), a estimativa de novos casos para 2020 chega a 66.280. Ainda de acordo com informações do INCA, o câncer de mama é o tipo de câncer que mais atinge mulheres todos os ano no Brasil. Já a Sociedade Brasileira de Mastologia alerta que uma a cada 12 mulheres terão um tumor nas mamas até os 90 anos de idade.

Outubro rosa prevenção do câncer de mama
Outubro Rosa: Prevenção em todos os meses

No entanto, devido ao avanço nos diagnósticos e tratamentos, se detectado precocemente as chances de cura chegam a 90%. Por isso a importância do autoexame e e ações de prevenção. O câncer de mama ainda é um dos que mais matam no país, pois 30% dos casos são diagnosticados em estágio muito avançado, gerando mais de 15 mil mortes por ano.

Quando diagnosticado de maneira precoce, o tratamento torna-se ainda mais eficaz, o que evita terapias mais agressivas. Além disso, o INCA afirma que, com hábitos saudáveis, cerca de 30% dos casos são evitados.

Sendo assim, a prática de atividades físicas de maneira regular, uma alimentação saudável, peso corporal adequado e o não consumo de bebidas alcoólicas, sempre serão bem-vindos.

Conhecimento e autoexame

Toda mulher precisa conhecer o que não está normal em seu corpo. Sendo assim, a maior parte dos canceres de mama são descobertos pelas próprias pacientes.

Autoexame da mama
Outubro Rosa: Prevenção em todos os meses.
Reprodução: Instituto Conde
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Mas é sempre bom lembrar!!!! O autoexame não substitui o exame clínico realizado por especialistas ou a mamografia.

365 dias

O mês de outubro tem grande importância para o combate a doença. No entanto, ressaltar que os outros 11 meses são cruciais para a mesma luta, é fundamental.

Para Karina Compri, coordenadora da ApoioEcolimp, é fundamental a atenção das mulheres durante o ano inteiro. “É importante o exame mensal e não só atenção no mês de outubro. O ideal é definir uma data do mês, por exemplo, primeiro dia do ciclo com objetivo da mulher conhecer seu corpo e recolher qualquer mudança”, afirma.

Sinais e sintomas

De forma precoce, o câncer de mama pode ser descoberto por meio dos seguintes sinais e sintomas:

  • Nódulo (caroço), fixo e geralmente indolor: é a principal manifestação da doença, no entanto percebido pela mulher;
  • Pele da mama avermelhada, retraída ou parecida com casca de laranja;
  • Alterações no bico do peito (mamilo);
  • Pequenos nódulos nas axilas ou no pescoço;
  • Saída espontânea de líquido anormal pelos mamilos.

Passo a passo para uma humanização da saúde segura

Junto a ImageMagica, Apoio Ecolimp participa do projeto “Conexões do Cuidar”, no Hospital de Campanha do Anhembi

Melhorar a experiência do paciente é fundamental para a sustentabilidade das instituições de saúde e, sem dúvidas, é considerado o passo a passo para uma humanização da saúde segura.

Um sorriso, uma saudação, um ambiente acolhedor, limpo e organizado. Simples gestos como estes e muitos outros remetem ao carinho que são recebidos os pacientes. Sem dúvidas, ainda impacta no processo de cura ou tratamento de cada um.

Muitos fatores colaboraram para que a humanização fosse um dos pilares para uma experiência segura e fundamental dentro dos hospitais. Os avanços tecnológicos, por exemplo, passaram a fazer parte das rotinas e, assim, novos conceitos de humanização surgiram. E esses conceitos chegaram para acrescentar ainda mais valor em uma área tão importante, se tornando a chave pela experiência do cliente.

Pensando no atual momento, durante um período que parece não ter fim, tornar um ambiente que, por si só, já é considerado cheio de suspense em algo mais leve, é fundamental para o enfretamento de um inimigo invisível, que assola o mundo a cada dia com mais casos.

Apesar das dificuldades e angústias vivenciadas por quem frequenta as entidades de saúde em meio à pandemia, a realização de pequenos gestos é capaz de reavivar a esperança. Com preparação e segurança, é possível trazer conforto e alegria àqueles que estão no front contra a Covid-19, sejam profissionais ou pacientes.

Humanização, amor e cuidado

Uma das maiores provas de que a humanização é fundamental, sem dúvidas, passa pelo projeto Conexões do Cuidar, realizado e idealizado pela ONG ImageMagica.

Essa iniciativa teve viabilização no hospital de campanha do Anhembi, graças ao suporte da ApoioEcolimp. O projeto, feito em parceria, humaniza o atendimento nos hospitais, realizando chamadas de vídeo entre pacientes e familiares.

Além disso, há a produção de crachás personalizados para os profissionais de saúde, o que aproxima o paciente. Mas por quê? Em cada crachá desse, uma palavra de conforto e uma foto sem nenhum EPI! Isso mesmo, sem nenhum Equipamento de Proteção, mostrando para àquele paciente o lado mais humano possível de quem está apto a ajudar, aproximando quem cuida ainda mais de quem encontra-se ali para receber os cuidados.

Produzido pela ImageMagica, já foram feitas mais de 2 mil fotografias. Isso, sem dúvidas, é mais um aliado no combate ao COVID-19. De acordo com a ApoioEcolimp, em um momento onde a máscara pode ser uma grande aliada a preservação da vida, ela também se torna uma barreira para a humanização.

Pequenos gestos como um sorriso, por exemplo, podem fazer a diferença no dia de um paciente, de um enfermeiro ou qualquer outro profissional envolvido no processo de cuidado. Por isso, mostrar o sorriso dos heróis e devolver a todos ele a identidade, é fundamental.

Atentos aos riscos

Sabemos que o trabalho nos hospitais representa a linha de frente do enfretamento à pandemia. Dessa forma, como consequência, o risco de contágio é muito alto.

Para a realização desse trabalho, é importante frisar que houve muito preparo e atenção da equipe. A seguir, veja o passo a passo de como a equipe de educadores da ONG se paramentam para realizar os atendimentos do projeto. Lembrando que é necessário levar em consideração que cada hospital possui seu próprio protocolo e, por isso, alguns métodos podem ser incluídos esporadicamente. Confira!

Passo a passo para uma humanização da saúde segura
Passo a passo para uma humanização da saúde segura

Biossegurança e novas rotinas

O momento de reabertura das escolas precisa obedecer protocolos rígidos de segurança, desde o monitoramento sobre o que se passa em relação a curva dos casos de COVID-19 no estado, até as normas de biossegurança e novas rotinas implantadas dentro das instituições de ensino.

Dessa forma, propor diretrizes para os alunos é considerado fundamental para a segurança dos de todos que frequentam o ambiente escolar. De acordo com o manual da Fiocruz, boas práticas sobre higienização das mãos, combate a Fake News e orientações baseadas em fontes oficiais, como os dados da OMS, são algumas das recomendações para manter os alunos informados e eventualmente seguros.

No entanto, mesmo sem a pandemia, as escolas não consideradas ambientes totalmente seguros. Antes da COVID, alunos com sintomas de gripe, resfriado ou outras enfermidades não eram isolados ou deixavam de frequentar o ambiente escolar. Febre, tosse, espirros… Olhando dessa forma, esse momento pode trazer reflexões.

Avaliar o que é crucial

Avaliar diferentes contextos como faixa etária ou perfil da instituição entre muitos outros auxilia nas estratégias de segurança. Um exemplo, é a segurança para crianças entre dois e cinco anos de idade. Especialistas não recomendam que elas utilizem máscaras, até porque é mais difícil criar o conceito de necessidade, sendo assim, a adoção medidas de distanciamento é o melhor caminho nessas circunstâncias.

A limpeza dentro destes ambientes deve ser feita com maior recorrência. Além disso, medidas de higienização e controle rígido em casa e na escola são cruciais para a prevenção. Outra iniciativa simples, e que passa desapercebida, é o desligamento de bebedouros que, por serem coletivos, podem se tornar um ponto de contaminação, de acordo com as instruções publicadas pela Fiocruz.

É fundamental nesse momento que as escolas planejem ações para que os alunos estejam bem informados, assim como professores e outros colaboradores aptos a orientar desde o mais novo até o mais velho dos alunos.

Regras, incentivos e orientações

Além de toda a responsabilidade das instituições de ensino com a Biossegurança como vimos no conteúdo anterior, será necessário adotar estratégias que promovam a saúde do trabalhador e disseminem comportamentos que reduzam a transmissão do Coronavírus.

Biossegurança e novas rotinas
Biossegurança e novas rotinas

Segundo a Fiocruz, esses são as estratégias imprescindíveis:

  • Instituir novas rotinas de proteção aos trabalhadores com maior risco de desenvolver quadros graves da Covid-19;
  • Realizar estudos sobre a recomposição e o dimensionamento da força de trabalho para a instituição, sobretudo, para prevenir a intensificação do trabalho e das jornadas de trabalho em áreas estratégicas dos planos locais;
  • Orientar trabalhadores e estudantes que estão com sinais e sintomas, doentes ou que tiveram contato direto com uma pessoa com Covid-19,
    a ficarem em casa;
  • Orientar que o distanciamento físico, bem como as demais medidas protetivas mencionadas nesse documento, sejam implementadas em todos os espaços laborais;
  • Recomendar que os trabalhadores tomem cuidado extremo quando do uso de álcool em gel ou álcool líquido para evitar possibilidade
    de incêndios;
  • Realizar debates sobre os riscos de contaminação no trabalho e as orientações de biossegurança;
  • Proibir a formação de rodas de conversas presenciais;
  • Orientar os trabalhadores a solicitar ajuda caso estejam se sentindo mal, sobretudo, se sentirem febre, tosse ou falta de ar;
  • Promover a vacinação contra a gripe, segundo orientações das autoridades sanitárias, para facilitar a diferenciação do diagnóstico de Covid-19 e reduzir a possibilidade de sinais clínicos de gripe como febre e tosse;
  • Estimular iniciativas vinculadas ao autocuidado, cuidado e implementação de práticas integrativas e complementares (PICs) no ambiente de trabalho;
  • Incentivar a realização de pesquisas sobre as relações entre a pandemia e o trabalho.

Para acessar o conteúdo completo, disponibilizado pela Fiocruz, clique aqui.

Tendências em hotelaria hospitalar

Experiências mal vividas pelos clientes são parte do problema que grandes empresas enfrentam ao longo de sua existência. Recentemente, em estudo realizado pelo Gartner, mais de 80% das organizações colocaram Customer Experience como principal caminho de diferenciação.

No setor da saúde, a hotelaria hospitalar é uma das responsáveis por essa experiência. Ninguém gosta de ficar doente, no entanto, a hotelaria chegou para tirar as instituições de saúde de uma visão fria e nada humanizada, fazendo a jornada um pouco mais leve.

Diante do cenário oferecido por essa solução, grande parte dos gestores consideram a hotelaria crucial para as entidades de saúde. Dessa forma, sem dúvidas, permite que o atendimento ao cliente seja oferecido com total excelência.

Portanto, como terceirizada ou até mesmo um departamento, a hotelaria permite um gerenciamento de informações necessárias, de forma contínua, para que diferentes áreas se comuniquem, levando um apoio em diversos nichos da entidade de saúde.

Perspectivas do setor

Segundo o artigo “Hotelaria Hospitalar no Brasil: Perspectivas e Tendências”, por Marcelo Boeger, a hotelaria hospitalar contribui para a qualidade e a continuidade da assistência por quatro principais eixos das quais derivam inúmeros processos e protocolos que são por exemplo:

– Acolher: Propicia aos clientes e acompanhantes a percepção da eficiência no atendimento em um ambiente acolhedor, confortável e seguro;

– Hospedar: Oferece instalações adequadas e seguras, assegurando a continuidade do serviço da assistência em seus diversos processos de abastecimento (roupa hospitalar, alimentação, higiene) e desabastecimento de resíduos e enxoval sujo;

– Entreter: O entretenimento deve ser considerado, igualmente para todas as faixas etárias, sendo um dos elementos fundamentais para a melhoria da qualidade de vida durante a experiência hospitalar, tanto em salas de espera como durante sua internação;

 – Alimentar: É a arte de integrar a patologia do paciente com uma dieta individualizada junto a técnicas gastronômicas, de uma forma interativa com o processo de escolha, considerando aversões e preferencias.

Diante deste cenário percebe-se que há inúmeras soluções integradas para que a experiência seja entregue com qualidade aos usuários.  Além disso, fazem toda diferença e conquistam cada vez mais os usuários que enxergam isso como um grande diferencial entre os concorrentes. Isso resulta em aumento na fidelização e credibilidade da organização.

Em contrapartida, preparamos algumas tendências em hotelaria hospitalar, que rondam o mercado de saúde. Confira!

1) Qualidade

Em primeiro lugar, a busca pela qualidade está sempre em primeiro lugar quando falamos sobre hotelaria hospitalar. Isso envolve desde um trabalho bem feito para os clientes, recebendo o serviço de maneira excelente, como também na otimização de recursos e, mais importante, a redução de erros, evitando que o trabalho seja repetido e menor burocratização dos processos.

2) Setores engajados

O serviço de hotelaria hospitalar para as instituições de saúde funciona como elo de diversas áreas que, apesar de parecerem distintas, caminham para o mesmo objetivo: a satisfação e atenção do usuário e seus familiares.

Com estratégias bem definidas e um suporte de gestão rigoroso, o time de profissionais que engloba recepção, higiene hospitalar, segurança patrimonial, gestão de leitos, enxoval e outras terceirizações, conseguem oferecer soluções customizadas e rápidas para cada caso. Tudo isso graças à capacitação e treinamentos contínuos nas áreas em questão.

3) Gerenciamento de leitos e rouparia

A importância da gestão de rouparia está diretamente ligada à gestão de leitos e é vista como um complemento do serviço de hotelaria. Dessa forma, essa gestão permite minimizar custos, reduzir riscos de perda, quantificar e qualificar os estoques, bem como a entrada e saída de peças.

Por outro lado, a gestão de leitos é, sem dúvidas, um dos maiores desafios enfrentados dentro de um hospital, já que manter o maior número de leitos ocupados e diminuir a fila de espera de pacientes é algo que precisa de muita atenção e acompanhamento especializado.

4) Experiência do paciente

Tudo o que foi citado até o momento está diretamente ligado a experiência do cliente. Cada vez mais o cliente é o centro das atenções e o motivo disso é simples: estamos na era da experiência.

Pensar em uma maneira que o cliente seja o centro das atenções, tem tudo a ver com a hotelaria hospitalar. A eficácia do serviço é ainda maior quando englobado a tecnologia, limpeza e atendimento, o que se tornam fatores fundamentais para uma boa recuperação dos pacientes.

Em conclusão, essa é, sem dúvidas, uma das maiores sacadas quando o assunto é experiência do paciente.

5) Equipe bem treinada

Sem dúvidas, uma equipe bem treinada é sinônimo de eficácia. Quando se terceiriza o serviço de hotelaria hospitalar, você contrata treinamentos, instruções e principalmente experiência no setor.

Com o core business voltado para a área da saúde, a APOIO se destaca por uma metodologia diferenciada. Além disso, une as diversas áreas de atuação com toda expertise necessária para o sucesso em todos os processos previamente acordados

Gestão de facilities: Ponto-chave contra a pandemia

E se de repente entrássemos em uma pandemia? Uma crise mundial de saúde sem precedentes? Aconteceu. O COVID-19 trouxe inúmeros problemas para diversos setores e ramos.

Saúde e bem-estar passaram a ficar comprometidos. Além disso, a economia foi impactada. Neste momento, a gestão de facilities e todos os profissionais foram cruciais no mercado.

Em meio a crise mundial, o desafio se tornou ainda maior para as prestadoras. Com a necessidade de fornecer um trabalho de excelência em meio a exposição, é preciso cuidar dos seus colaboradores e dos clientes.

Gestão de facilities ponto chave contra a pandemia
Gestão de facilities: Ponto-chave contra a pandemia

Solução eficaz

O Facilities Management (FM) é eficaz e essencial dentro das instituições. O reconhecimento exites a cada dia. No entanto, alguns gestores ainda possuem uma certa resistência.

O FM traz o bom funcionamento de todas as atividades. Como por exemplo limpeza, manutenção, segurança, jardinagem etc. No entanto, em meio à pandemia, a higienização e limpeza foram os mais procurados.

O serviço de limpeza terceirizada é fundamental. Somente a higienização realizada por pessoas preparadas e com produtos adequados é capaz de eliminar os riscos de contágio.

Riscos esses que parecem novos. No entanto, pontos de contato que passavam despercebidos, ganharam um pouco mais de atenção. Maçanetas, puxadores, balcões, computadores, botões de elevador, dispensadores de álcool em gel.

Tudo isso demanda um planejamento. Por exemplo, nos hospitais. Não há quem goste de ficar doente. Ainda mais enfrentando o COVID-19. Assim, a desinfecção do ambiente é a ação necessária.

Um pouco diferente da limpeza, a desinfecção elimina os causadores de doença. No entanto, com um bom planejamento, tudo isso contribui para a diminuição do vírus e outras doenças.

Por fim, as terceirizadas seguem orientações vindas do Ministério da Saúde e da Organização Mundial da Saúde. A APOIO adaptou seus protocolos operacionais. Isso serviu para proteger colaboradores e clientes dentro das instituições.

Contate um de nossos executivos. Entenda porque a gestão de facilities é um ponto-chave contra a pandemia!

Eficiente e sem sobrecarga: A retomada das empresas

Em meio a retomada das atividades em das empresas, o processo de “volta a rotina” torna-se complicado. Afinal, após muito tempo trabalhando em casa, os hábitos tornam-se completamente diferentes dos que existiam anteriormente. E está tudo bem.

Dessa forma, é preciso ter ciência de que, além de toda proteção de contra o vírus que ainda assola o mundo, há a necessidade de organizar o trabalho de maneira correta. Assim, evita-se a sobrecarga de tarefas e a melhora da entrega, afinal, a mudança será grande.

A necessidade de alternativas devem ser apresentadas aos funcionários nesse caso. Vale ressaltar que essas alternativas não devem ser temporárias, e sim assertivas. É preciso contar com ferramentas, atitudes e estratégias que encaixe diretamente nos processos executados pelos funcionários, assim como na interação entre eles.

Por outro lado, é fundamental entender que esse assunto vai além da organização. Há uma pandemia e muitas das empresas estão retomando com carga de funcionários ainda reduzidos.

Para Monica Marçulo, diretora de RH da APOIO, o segredo da retomada está no alinhamento do gestor com a equipe. “Os funcionários precisam estar muito bem alinhados, toda tarefa que for iniciada deve estar dentro do escopo, para que não haja perda de tempo ou até mesmo que não exista falha nos processos, tendo a necessidade de retrabalho”, comenta a diretora.

Proximidade com os funcionários

O planejamento e o treinamento para capacitação é feito de forma contínua ao longo do tempo, porém, nesse momento, mais do que nunca a proximidade do gestor com a sua equipe é fundamental.

Reuniões semanais, até mesmo por meio de ferramentas de vídeo conferência, são fundamentais para o sucesso da retomada pois alinham a assertividade das demandas.

Fazer o funcionário entender os processos do seu setor é crucial para o atual momento. “É importante entender o prazo da entrega, afinal, há equipes que possuem polivalência, então, se alguém se perder no caminho, o outro funcionário pode ajudar de alguma forma”, completa a diretora.

Em resumo, um planejamento prévio com toda equipe, além de um processo de briefing da demanda assertivo, para evitar ruídos. “O Alinhamento deve ser no mínimo semanal. Na hora de iniciar o trabalho, é importante deixar claro qual caminho seguir, junto com o objetivo do que deve ser feito e assim seguir dentro dos prazos estabelecidos”, finaliza Monica.

Por que terceirizar em tempos de pandemia?

Soa estranho em pleno 2020 ainda discutirmos o verdadeiro sentido da terceirização de serviços no setor de higienização e limpeza no Brasil. Mesmo com o crescimento da solução, ainda há resistência por parte de diversas empresas sobre o porque terceirizar, principalmente em tempos de pandemia.

Contar com terceiros no seu negócio é um assunto recorrente. Sem dúvida, muito se deve a dinâmica implantada pelo mercado, contando com novas soluções, tecnologias e outras inovações, fazendo com que as empresas tenham que se renovar a cada momento.

Apesar de muitos ainda terem resistência a essa ideia, a pratica do serviço, sem dúvidas, veio para se consolidar. Quando escolhemos a terceirização no lugar da contratação independente, percebemos que a entrega do serviço prestado é superior e os custos envolvidos na relação são menores.

Por outro lado, em meio a pandemia, a terceirização se mostra essencial para a boa funcionalidade e segurança de todos que frequentam as instituições de saúde e outros negócios. Pensando nisso, preparamos alguns bons motivos para você terceirizar seu negócio. Afinal, por que terceirizar em tempos de pandemia?

1) Mão de obra qualificada

O atual momento é crítico. Dessa forma, terceirizar é além de buscar as melhores soluções para os problemas e agir no seu foco, a qualificação da mão de obra oferecida pelos serviços de terceirização proporciona um maior conhecimento técnico diante dos produtos e equipamentos utilizados.

Sendo assim, o profissional executa o serviço de maneira ágil e assertiva, contando com um tempo reduzido e sem causar danos à instituição de saúde.

2) Atendimento especializado

Poder contar com uma terceirizada em todas as etapas dos processos, com colaboradores especializados e realizando as tarefas com excelência, faz parte do processo de facilities, onde por meio dos treinamentos oferecidos pela prestadora, garantem maior assertividade e qualidade na execução das atividades e o cumprimento das normas e condutas da organização, melhorando o funcionamento das áreas.

Terceirizar significa melhorar a eficiência da operação, com maior produtividade em qualquer solução da nossa gama de serviços. Os planos personalizados para cada cliente, fazem com que os processos sejam realizados com precisão.

3) Segurança em tempos difíceis

A união de uma equipe capacitada, operando dentro das normas e protocolos, com equipamentos de ponta e produtos específicos tornam os processos de limpeza e higienização mais produtivos e qualificados.

Em meio a uma pandemia que o mundo enfrenta, essa solução é crucial. O resultado são ambientes seguros, prontos para acolher os usuários com o nível máximo de bem-estar e resultados além dos esperados. Em contrapartida, evita a proliferação do vírus e que ele se espalhe de forma constante. Ou seja, torna o hospital um local seguro, mesmo com a pandemia.

4) Novos produtos

Criar novos produtos para vencer o COVID-19 é um fator importante trazido pelas empresas. Com a APOIO, não foi diferente.

Pensando em superar a pandemia, os mais ais de 6,5 mil colaboradores são responsáveis por lidar diariamente com ambientes críticos e os altos padrões que o setor exige.

Portanto, esse é o papel da Apoio Ecolimp há 30 anos é referência em higienização, desinfecção e descontaminação de ambientes críticos ou não, atuando exclusivamente no segmento de saúde.

Em contrapartida, visto que, o mundo está cada vez mais atento aos riscos biológicos por conta da pandemia do novo coronavirus, a APOIO criou uma divisão exclusiva dedicada a biossegurança.

APOIO Bioseg reúne uma equipe de especialistas e técnicos dedicados ao desenvolvimento e aplicação de protocolos para desinfecção de ambientes. Além disso, levam junto a realização de um conjunto de ações voltadas para a prevenção, seguindo normas e protocolos nacionais e internacionais.

Ficou interessado? Fale com um de nossos executivos! Acesse o conteúdo completo e saiba tudo que a APOIO pode oferecer sobre Biossegurança.

A Biossegurança em foco

Em busca da minimização e do controle de riscos correspondente a um determinado negócio, a biossegurança é a área de que corresponde ao intuito de preservar a saúde humana. Por isso, a biossegurança está em foco, levando em conta, principalmente, uma retomada pós-pandemia.

O foco desse serviço, nesse momento, é voltado para a crise causada pela pandemia do coronavírus e diante da necessidade de reduzir a sobrecarga das unidades de saúde e evitar a exposição desnecessária de beneficiários ao risco de contaminação.

Entretanto, engana-se que ter a Biossegurança em foco se resume a serviços relacionados a saúde. O setor de educação, mercados pets, academias, SPAs, hotéis, entre outras vertentes do mercado estão encaixados no serviço. Para cada um desses negócios, as normas e regras de biossegurança geralmente implicam em novos procedimentos e equipamentos.

Uma das vantagens de seguir às normas de biossegurança é que isso reduz os riscos inerentes à saúde dos trabalhadores. Atitude simples que é imprescindível, levando em consideração os tipos de materiais e de reagentes que eles utilizam em seus ofícios.

Reduzir os riscos aos colaboradores e frequentadores do local é uma das principais vantagens de seguir à risca os benefícios trazidos pela biossegurança.

Contudo, para se adequar aos novos padrões, muitas empresas precisam contar com terceiros que sejam especializados na área de biossegurança. Isso significa que os mesmos mapeiam, desenvolvem e colocam em prática essa cultura.

É necessário planejamento estratégico

Dessa forma, contar com um parceiro estratégico para esse serviço diz muito sobre a maneira que o seu ambiente ficará seguro. Afinal, além de todo aparato material, é necessário contar com treinamentos constantes para que haja segurança para os prestadores de serviços e qualidade na execução.

Mais de 6,5 mil colaboradores são responsáveis por lidar diariamente com ambientes críticos e os altos padrões que o setor exige. Esse é o papel da Apoio Ecolimp há 30 anos é referência em higienização, desinfecção e descontaminação de ambientes críticos ou não, atuando exclusivamente no segmento de saúde.

Visto que, o mundo está cada vez mais atento aos riscos biológicos por conta da pandemia do novo coronavirus, a APOIO criou uma divisão exclusiva dedicada a biossegurança.

APOIO Bioseg reúne uma equipe de especialistas e técnicos dedicados ao desenvolvimento e aplicação de protocolos para desinfecção de ambientes. Além disso, levam junto a realização de um conjunto de ações voltadas para a prevenção, seguindo normas e protocolos nacionais e internacionais.

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Biossegurança: Ambientes higienizados e seguros

Com mais de três décadas de experiência, o Grupo APOIO apresenta a sua nova divisão especializada em Biossegurança, levando aos clientes ambientes higienizados e seguros

Em meio a uma pandemia diversos comportamentos dentro da sociedade sofreram alterações. Se adaptar ao novo Coronavírus, fez com que uma nova perspectiva da realidade fosse trassada para “aguentar” o isolamento causado pelo vírus.

Em contrapartida, diversos setores deverão implementar novos protocolos protocolos de higiene, limpeza e segurança. Os que podem ser impactados, principalmente, de uma forma mais bruta, por exemplo ambientes fechados como escritórios, escolas, universidades, até academias.

Contudo, para se adequar aos novos padrões, muitas empresas precisam contar com terceiros que sejam especializados na área de biossegurança. Isso significa que os mesmos mapeiam, desenvolvem e colocam em prática essa cultura.

Dessa forma, as diretrizes trazidas pela biossegurança definem os novos rumos das empresas de agora em diante. Diante de um novo cenário, e nova dinâmica social, tanto durante quanto após o período de pandemia, empresas dentro e fora do segmento de saúde terão uma preocupação maior em oferecer ambientes higienizados e seguros para colaboradores e clientes.

A APOIO É BIOSSEGURANÇA

Biossegurança Ambientes higienizados e seguros

Mais de 6,5 mil colaboradores são responsáveis por lidar diariamente com ambientes críticos e os altos padrões que o setor exige. Esse é o papel da Apoio Ecolimp há 30 anos é referência em higienização, desinfecção e descontaminação de ambientes críticos ou não, atuando exclusivamente no segmento de saúde.

Visto que, o mundo está cada vez mais atento aos riscos biológicos por conta da pandemia do novo coronavirus, a APOIO criou uma divisão exclusiva dedicada a biossegurança.

A APOIO Bioseg reúne uma equipe de especialistas e técnicos dedicados ao desenvolvimento e aplicação de protocolos para desinfecção de ambientes. Além disso, levam junto a realização de um conjunto de ações voltadas para a prevenção, seguindo normas e protocolos nacionais e internacionais.

Ficou interessado? Fale com um de nossos executivos! Acesse o conteúdo completo e saiba tudo que a APOIO pode oferecer sobre Biossegurança.

Não leve o coronavírus para um passeio

Mesmo com as recomendações para não sair de casa e com a alta do delivery, aumentando as possibilidades de poder receber alimentos, comida ou qualquer outro tipo de insumo na residência, muitas das vezes ainda há para trabalho ou atividades essenciais.

Você já conferiu em nosso blog inúmeras dicas sobre como se prevenir do coronavírus após sair de casa, qual isolamento é eficaz, como se prevenir no escritório, entre outros assuntos. Mas, e para quem possui um automóvel? Quais os cuidados necessários?

Em primeiro lugar, vale ressaltar que a limpeza e peça-chave em qualquer situação ou local para evitar a proliferação/contaminação do vírus. A Organização Mundial da Saúde (OMS), inclusive, tem como uma das principais recomendações a recorrência do ambiente higienizado.

Por outro lado, nos automóveis não há diferença. Os carros são considerados uma extensão da nossa casa, e os mesmos vírus e bactérias que estão dentro do lar, acabam dentro do carro também. Com o novo coronavírus não seria diferente.

Portanto, preparamos para você algumas dicas para você utilizar seu veículo, evitando o contágio, por meio de uma limpeza eficaz. Lembrando que se puder, fique em casa. Confira!

Não leve o coronavírus para um passeio

Use produtos do dia a dia

Primeiro higienize as suas mãos e após isso limpe todas as superfícies do carro, utilizando um pano úmido com desinfetante de uso geral, retirando todos os microrganismos. Maçanetas externadas e internas, volante e o câmbio. Vale ressaltar que o álcool em gel nesse momento pode ser um risco para o carro. Há chance de danificar algumas peças, então use água e sabão neutro, de preferência com um borrifador.

Taxistas e motoristas de aplicativos

Tosse, espirro, alguém infectado… Se você trabalha como taxista ou em aplicativos, seu cuidado deve ser triplicado. Não receba passageiros sem máscara, o coronavírus é dissipado principalmente pelas gotículas.

Opte pelo ar natural

No atual cenário, andar com o ar-condicionado ligado deve ser suspenso. Dê preferência a abertura dos vidros, mantendo o interior do carro arejado.

Evite o manobrista

Se você não é taxista ou motorista de aplicativos, não receba terceiros em seu automóvel. Entretanto, se não houver outra situação e surja a necessidade de um manobrista utilizá-lo, as recomendações são as mesmas da nossa primeira dica! Mas vale ressaltar! Dentro das exceções citadas, evite carona, manobristas, desconhecidos, etc.

Atenção aos serviços de limpeza terceirizados

Evite o contato com terceiros, mas se você pensa em contar um serviço de limpeza oferecido por terceiros para higienizar seu carro, conte com alguém de confiança, que esteja dentro dos padrões de segurança necessários em meio a pandemia.

Cuidado com os postos

Se houver a necessidade de forncer a chave ao frentista, higienize as mãos e as chaves com o alcool em gel antes de ligar o veículo. Em contrapartida, essa regra também vale para dinheiro ou cartão.

Vale ressaltar que, se puder, fique em casa. Essas orientações se estendem a pessoas que não possuem a opção de cumprir o isolamento à risca e precisam sair de casa para trabalho ou atividades essenciais. Lembre-se: Não leve o coronavírus para um passeio.

Delivery seguro: Dentro e fora do lar

O desafio que o novo Coronavírus impôs para a população mundial pode ser considerado uma questão de aprendizado também para as pessoas. Ficar em casa é a principal maneira de evitar a proliferação e contágio e junto com essa recomendação, chegam diversas tendências.

Cozinhar é uma das práticas mais comuns dentro deste novo cenário. Entretanto, o delivery ganhou cada vez mais força e em tempos de crise teve um aumento de 77% nas duas primeiras semanas de março segundo o Valor Investe. Consequentemente, mesmo com os riscos, o número de entregadores e restaurantes cadastrados em aplicativos também cresceu.

Diversos serviços podem ser solicitados à distância. Restaurantes, supermercados, farmácias e até mesmo consumo de bebidas alcoólicas. Todas essas opções são válidas diante de um cenário incerto e que preocupa principalmente quando é necessário se expor ao risco.

Ficar atento a todas restrições necessárias para receber o pedido e conhecer também as práticas higiênicas dos restaurantes tornam o serviço seguro em diversos sentidos. “Quando você escolhe ficar em casa e decide fazer um pedido por meio de aplicativos ou outra forma, você está evitando que as ruas fiquem cheias, o que previne a proliferação do vírus”, comenta Débora Gomes, coordenadora de qualidade da APOIO

Os cuidados dentro e fora do lar

De acordo com o Ministério da Saúde, o vírus pode durar até três horas suspensos no ar em ambientes fechados. No papelão e papel fala-se em 24 horas de duração do vírus… Já no aço inox ou plástico, 2 ou 3 dias.

Em primeiro lugar, no momento do pedido, o estabelecimento solicitado deve contar com uma equipe treinada e preparada para exercer o serviço em tempos de pandemia. Esse treinamento deve ter foco nas boas práticas de manipulação do produto, principalmente se estivermos falando sobre o delivery de alimentos.

Além desses cuidados, o estabelecimento deve estar atento às condições de saúde de seus colaboradores, tomando as medidas necessárias para segurança dos alimentos, bem como de sua equipe.

Havendo os cuidados citados, chegou a hora de sabermos como o cliente deve se comportar ao solicitar o serviço de delivery. Confira abaixo algumas dicas que preparamos sobre a maneira que o solicitante deve se comportar, tornando o serviço ainda mais seguro.

Medidas contra o coronavírus no serviço de delivery
Delivery seguro: Dentro e fora do lar
  • Mantenha distância física entre você e o entregador, o distanciamento é uma forma de proteção para ambos;
  • Todas as embalagens que podem ser molhadas, devem ser lavadas com água e sabão;
  • Pacotes de biscoito e outros utensílios, devem ser higienizados com um pano úmido e álcool em gel;
  • Lave as mãos com água e sabão ao receber e após descartar as embalagens.

Como o profissional de limpeza se previne do COVID-19?

Um surto de infecções pode levar a situações desagradáveis ​​e às vezes com risco de vida em um ambiente de saúde. Portanto, é crucial minimizar o risco de um surto de infecção em um hospital ou organização de saúde, mostrando como o profissional de limpeza se previne do COVID-19.

O que é prevenção de infecção?

Prevenção de infecções significa evitar a disseminação de infecções ou apenas ter o controle de doenças infecciosas. Essa atitude, juntamente com o trabalho higiênico na área da saúde andam de mãos dadas. Isso é necessário, porque as infecções na área da saúde têm grandes consequências para as instituições. 

Em primeiro lugar, some o sofrimento adicional dos clientes e inclua a permanência prolongada nas instituições de assistência, licença médica prolongada para funcionários, resistência a patógenos pelo uso de antibióticos e altos custos para as instituições.

Quando analisamos o trabalho higiênico na área da saúde, eles veem muitas coisas indo bem, mas também veem coisas que podem ser feitas melhor. Isso está em pequenas coisas. Como usar luvas erradas durante os procedimentos de cuidados ou não vestir e esticar adequadamente roupas de proteção. Como resultado, há uma grande chance de transmissão de patógenos: o início de uma infecção.

Dicas de prevenção de infecções para profissionais de limpeza

1. Coloque as luvas (vista) antes de começar o trabalho e retire-as (parando) quando parar de trabalhar. Use luvas novas sempre que removê-las (se descartáveis ​​forem usados).

2. Lave as mãos com freqüência e aplique desinfetante antes e depois de ir ao banheiro, comer ou tirar as luvas ou a máscara. Use óculos de proteção ao misturar produtos químicos ou se houver névoa ou poeira no ar.

3. Mantenha as mãos sujas longe dos olhos, nariz, boca, rosto e corpo.

4. Utilize uma máscara facial (respirador de partículas N95%) o tempo todo ao trabalhar e ao viajar em espaços públicos congestionados. (ônibus, avião, trem etc.)

5. Não vá trabalhar se estiver doente (tosse, resfriado, gripe, temperatura, falta de ar, coriza, feridas abertas). Aqueles que se reportam ao trabalho quando estão doentes devem ser enviados para casa e encaminhados ao seu médico pessoal.

6. Use solução desinfetante ou toalhetes para limpar regularmente todas as superfícies de alto toque, como interruptores de luz, botões de elevador, trilhos de mão, bebedouros, telefones, puxadores e maçanetas, balcões, mesas, teclados, etc. Faça o mesmo em casa , quando você viaja ou usa instalações públicas.

7. Use aspiradores de pó, lavadores automáticos e extratores de carpetes que fornecem filtragem HEPA.

8. Sem apertos de mão ou abraços (por enquanto), o braço / cotovelo está pressionado. Use telefones e e-mail para reduzir o contato pessoal e use seu próprio telefone, computador e grampeador, etc. Desinfecte com frequência.

9. Mantenha distância de outros 4-6 pés é o melhor. (zona de tosse e espirro)

10. Seja proativo, reduzindo os riscos e tomando medidas que ajudam a prevenir a infecção cruzada. Esteja ciente de seu entorno e tome medidas para proteger a si mesmo, sua família e o público.

Outras sugestões como o profissional de limpeza se previne do COVID-19

– Para altos níveis de limpeza e desinfecção, considere o uso de um sistema de pulverização eletrostática para aplicação química.

– Vassouras ou esfregões para remover o solo seco não devem ser utilizadas.

– Não devolva esfregões ou panos de limpeza sujos no mesmo balde ou recipiente.

– Os empregadores podem desejar fornecer toalhetes higiênicos para teclados e desktops de funcionários. Além de lenços para os funcionários cobrirem o nariz ao espirrar, etc.

– Substitua a solução de limpeza, esfregões e panos regularmente principalmente quando estiverem visivelmente sujos, para evitar perda de eficácia e contaminação. Algumas áreas requerem apenas um uso. 

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Como se prevenir do COVID-19 no seu trabalho?

O ambiente de trabalho é um dos locais mais propícios a infecções ou doenças respiratórias e com o atual cenário do novo coronavírus (COVID-19), a atenção deve ser redobrado, afinal, o vírus possui grande potencial de multiplicação. Mas afinal, como prevenir no seu trabalho?

Os locais frequentados por mais pessoas ou que tem uma grande circulação de indivíduos, torna-se um local de maior risco. Consequentemente, o cuidado com a limpeza deve ser impecável, cuidando de cada detalhe, higienizando várias vezes por dia superfícies que são tocadas constantemente como maçanetas de portas, bancadas, teclados, telefones, mesas, etc.

As formas de contágio do vírus são muitas, mas assim como uma gripe qualquer, para os que trabalham em locais que possui uma grande aglomeração de pessoas e/ou locais fechados, como por exemplo escritórios, acabam ficando mais expostos aos riscos.

A seguir, algumas recomendações sobre a importância da limpeza no ambiente de trabalho, indicadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

1) Verifique se os locais de trabalho estão limpos e higienizados.

Superfícies (por exemplo, mesas e balcões) e objetos (por exemplo, telefones, teclados) precisam ser limpos regularmente, porque a contaminação em superfícies tocadas por funcionários e clientes é uma das as principais maneiras pelas quais o COVID-19 se espalha.

2) Higienize as mãos regularmente

Coloque dispensers com álcool em gel em locais de destaque no local de trabalho. Entretanto, certifique-se que eles são recarregados regularmente. Trabalhe com cartazes promovendo a conscientização.

Combine isso com outras medidas de comunicação, como oferecer orientação de órgãos oficiais e certifique-se de que funcionários, contratados e clientes tenham acesso a locais onde possam lavar as mãos com água e sabão.

3) A promoção da higiene respiratória

Lenços descartáveis deveriam estar disponíveis em diversos locais do ambiente de trabalho para o empregado assoar o nariz ou tossir sem espalhar gotículas com . Lixeiras com tampa precisam estar ao lado para jogar fora o papel adequadamente.

Se você o colaborador está doente ou com febre e sintomas respiratórios, não deve ir ao trabalho.

Se não tiver um lenço à disposição, cubra a boca e o nariz com o antebraço ao tossir ou espirrar. E lave o braço assim que possível.

Quer conferir mais conteúdos sobre COVID-19 e sobre o setor de facilities? Fique acesse https://apoioecolimp.com/blog/.

Porque terceirizar serviços não core?

O movimento de terceirização dos serviços cresce em popularidade, e faz o gerenciamento de facilities ser uma pauta cada vez mais presente nas instituições. A tendência é altamente relacionada às demandas por serviços de alta qualidade e redução nos custos de operação.

A organização de pesquisa e consultoria Frost & Sullivan prevê que em 2025 o mercado global de terceirização de serviços valerá US$ 1 trilhão. Isso incluindo as grandes e as pequenas empresas, que buscam parceiros para executar seus serviços não centrais, sem a complexidade de gerir uma equipe interna.

Renato Pascowitch, diretor da Apoio, explica que a taxa média de terceirização de serviços em hospitais no Brasil é de 30%, isso porque muitas instituições ainda entendem que segurança, manutenção e rouparia, por exemplo, sejam core do seu negócio e as executem com equipe própria. Embora ter uma empresa especialista traga muitos benefícios, como melhor qualidade, melhor produtividade, maior gestão e controle. O mais importante é que todos estes ganhos sejam pactuados na hora da contratação, deixando claro para cada parte o que será entregue.

“A principal diferença entre a operação de facilities no segmento de saúde, para outras, está na criticidade. Ele não permite espaço para falhas ou erros em grande parte da operação, pois vidas estão em jogo. Um exemplo que pode ilustrar este cenário é a área de manutenção de um hospital. Se houver falhas na manutenção de um gerador, por exemplo, e houver falta de energia, pacientes que estão sob procedimento cirúrgico, ou em UTIs dependendo de equipamentos de suporte a vida, correm um sério risco. Outro exemplo é a limpeza e higienização que, aliada aos protocolos das CCIHs, são as principais ferramentas de combate a infecção cruzada e infecção hospitalar.”, diz Renato.

O crescimento contínuo

O senso comum diz que as organizações obtêm soluções de melhor benefício contratando o fornecedor mais competitivo em cada área. Mas empresas têm observado que gerir vários prestadores de serviços terceirizados pode nem sempre ser uma vantagem. A segmentação de fornecedores para as atividades pode gerar mais trabalho na administração e, por vezes, custos ocultos relacionados à integração de informações.

Por outro lado, ao se trabalhar com um fornecedor de serviços único, todas as funções de suporte estão integradas. O prestador se responsabiliza em gerenciar as entregas, realizar a administração e treinamento, unificar os dados e ainda trazer inovação estratégica para a organização do cliente.

É muito mais do que reduzir o número de fornecedores. A terceirização em silos levou à fragmentação dos provedores de serviços e tecnologia. No formato unificado de responsabilidades e controle, as principais decisões são tomadas por menos pessoas com “conhecimento de todas as peças do quebra-cabeça”. A pesquisa mostra que, na abordagem integrada, há a geração de 45% mais valor para as organizações.

Ponto crucial

Naturalmente, a tecnologia é um ponto chave para aumentar o valor nos serviços oferecidos mas ainda não é amplamente utilizada em sua real capacidade. Embora ela esteja disponível para uma gama de aplicações inteligentes, vários obstáculos inibem a adoção, como a falta de habilidades digitais dentro da função, outras prioridades de liderança e foco no corte contínuo de custos.

O diretor da Apoio diz que operações tecnológicas e integradas já são observadas no setor de saúde, como IoT sendo utilizados para monitorar o estado de equipamentos e gerar alertas de manutenção antes que eles parem de funcionar, rastreamento para evitar perda e furto, e também em controle de estoques e distribuição. Outros exemplos, na área de limpeza, são o sistema FIP (Fog in Place) no qual um nebulizador faz o serviço de desinfecção do ambiente, reduzindo o tempo de higienização e número de profissionais envolvidos nesse processo, e robôs de limpeza, com sistemas de inteligência artificial e direção autônoma, como os carros da Tesla.

“Hoje fala-se muito em experiência do paciente, e os serviços de apoio estão diretamente envolvidos nessa experiência. Entendemos que a jornada do paciente se inicia antes mesmo dele entrar no hospital, clínica, consultório etc. Toda a operação de facilities em uma instituição é projetada para ser invisível ao cliente quando bem executada. Manobristas, recepcionistas, profissionais de limpeza, controladores de acesso, seguranças, todos estão envolvidos no processo de experiência”, finaliza Renato. A jornada do paciente possui vários pontos de contato, e é fundamental que se ofereça o melhor de cada serviço, tanto em termos assistenciais, quanto nos serviços de apoio.

* Este conteúdo pertence ao portal de notícias Saúde Business

Os cuidados da porta para dentro

O mundo enfrenta uma crise sem precedentes nos últimos cem anos. Até o momento, segundo o Centro de Estudos sobre o Coronavirus da Universidade Johns Hopkins, até o início de abril o mundo registrou mais de 875mil casos confirmados e mais de 43 mil mortes por coronavírus.

Ainda sem um tratamento específico ou vacina, a melhor medida encontrada pela Organização Mundial da Saúde e mais de 150 países é o isolamento social. Esta medida colabora para o achatamento da curva de infecção e evita que os serviços de saúde fiquem sobrecarregados causando um colapso em todo o sistema.

No entanto, mesmo com as medidas de isolamento, muitos profissionais precisam estar em seus postos de trabalho, considerados serviços essenciais. Este é o caso das equipes de saúde que, diariamente, cuidam de pacientes que estão com, ou sem o vírus.

Em meio a esta crise, o número de profissionais afastados por terem contraído o COVID-19 é consideravelmente alto. Segundo o governo espanhol, mais de 4mil médicos e enfermeiros foram infectados, enquanto na Itália os óbitos entre estes profissionais somam mais de 20.

Casos diagnosticados em profissionais

No Brasil, mesmo com pouco mais de 5.7mil casos confirmamos, mais de 400 profissionais de saúde já contraíram a doença. Grande parte desse número se concentra nos dois principais hospitais do país, ambos em São Paulo.

Profissionais assintomáticos de equipes assistenciais ou de apoio podem ser vetores e contaminar pacientes fora das áreas de isolamento, bem como acompanhantes e colegas de trabalho. Para isso, medidas de contenção e controle devem ser tomadas, e é neste ponto em que cada detalhe faz a diferença para a segurança do paciente, profissionais de saúde e demais públicos que frequentam os hospitais.

  • Hospitais devem dedicar equipes assistenciais exclusivas para o atendimento de pacientes nos andares, ou locais, de isolamento.
  • Estes profissionais não devem circular por áreas comuns dos hospitais como, refeitórios, cafeterias, ou andares de internação comuns, com trajes de isolamento ou, se não for estritamente necessário.
  • As equipes de limpeza e higienização, devem ser dedicadas aos cuidados dos locais de isolamento.
  • Carrinhos funcionais, e demais materiais utilizados para a limpeza deverão ser higienizados com frequência.
  • Os profissionais de limpeza e higienização e demais equipes de apoio que tiverem acesso aos locais de isolamento deverão usar EPIs adequados.
  • A limpeza e higienização de áreas comuns e postos de enfermagem deverão ser realizadas com maior frequência.
  • Pontos de contato como maçanetas, puxadores, balcões, computadores, botões de elevadores etc., deverão receber atenção especial e deverão ser higienizados mais vezes.
  • O monitoramento de saúde dos profissionais alocados nas áreas de isolamento deverá ser realizado com frequência.

Zelar pela vida de quem cuida ou salva vidas também deve ser uma prioridade das instituições, uma vez que, sem esta mão de obra, não haverá combate ou tratamento viável para frear o número de vítimas feitas pelo novo coronavírus.  

Foco na limpeza: escritórios longe do coronavírus

Ter foco na limpeza é crucial para que os escritórios mantenham-se longe do coronavírus

Em tempos de pandemia mundial por conta do Coronavírus (nCoV-19) declarada pela Organização Mundial da Saúde, surge a necessidade de prevenção como maior aliado para evitar a proliferação do vírus.

Primeiro de tudo, estar em locais com grande circulação, fechados, como por exemplo escritórios, que fazem parte do dia a dia das pessoas, é um grande risco.

Dessa forma, nesse momento, surgem muitas perguntas e, a principal delas, é como faço para prevenir? Bom, algumas dicas de prevenção você pode encontrar aqui nesse material. Mas e sobre o que não nos cabe?

Em meio a incertezas, as empresas precisam agir e tomar medidas que protejam seus funcionários e todos que circulam no local. Como resultado, organização de materiais para orientação e principalmente ações que coloquem o colaborador apto a entender os riscos, são fundamentais.

A frequência é a eficácia

Acima de tudo, uma das maiores formas de prevenção, sem dúvidas, é contar com a limpeza profissional. Essa solução é considerada uma importante barreira para a proliferação de qualquer doença. Aliás, uma empresa que terceiriza o serviço de limpeza tem, cada vez mais preparo para entender a importância do seu papel, nesse momento crítico para a saúde como um todo.

Nesse caso de pandemia, a higienização de maneira constante se torna um dos pontos principais. Portanto, o foco da prevenção em escritórios com grande fluxo de pessoas é uma das maneira de prevenção completa do ambiente com regularidade

Por meio de produtos assertivos e de alto padrão do mercado, utilizando técnicas de limpeza aplicadas em treinamentos constantes, combatem germes, bactérias e vírus. O contato manual acontece o tempo inteiro no dia a dia em mesas, maçanetas, telefones, teclados de computadores, entre outros, nessas áreas de alto tráfego.

Contudo, a limpeza é uma grande garantia de qualidade de vida em qualquer circunstâncias a todos. Inúmeras operações, protocolos e orientações precisam ser dedicadas ao ambiente para que as pessoas que ali circulam tenham a segurança adequada nesse caso de emergência mundial.

A APOIO é especialista

No mercado de higienização e limpeza há mais de 30 anos, a APOIO é especialista quando o assunto são ambientes contaminados. Por meio do uso de EPIs, trata a limpeza desses ambientes como essencial, estabelecendo uma frequência, de acordo com os protocolos estabelecidos pela OMS.

Manter um processo de limpeza e higienização adequado é a principal barreira para evitar a proliferação do vírus. Ressaltando que um dos dos principais vetores de contaminação do Coronavírus são as superfícies infectadas mal higienizadas.

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Limpeza profissional Vs Coronavírus

O Coronavírus (COVID-19) se tornou uma emergência global e tem gerado bastante preocupação após os alertas emitidos pela Organização Mundial da Saúde, afirmando que o vírus é uma pandemia.

O novo coronavírus é grave, tem matado muita gente e deixado outras tantas doentes. Mais de 130 mil infectados e o número de mortos chega a mais de 4 mil no mundo todo.

Com números consideráveis e levando em conta que a doença teve sua proliferação há poucos meses atrás, deve haver seriedade ao tratar do assunto. Entretanto, não é motivo para pânico. A cautela é necessária nesse momento e principalmente ficar atento aos métodos de prevenção.

Chegada ao Brasil

Na última quinta-feira, 12 de março, o Ministério da Saúde confirmou que o Brasil possui 77 casos do novo Coronavírus. Entretanto, o número foi atualizado nesta sexta-feira (13) a partir de balanços divulgados pelas secretarias estaduais de Saúde e pelo Hospital Albert Einstein, totalizando ao menos 151 casos.

Limpeza das empresas e escritórios

As formas de contágio do vírus são muitas, mas assim como uma gripe qualquer, para os que trabalham em locais que possui uma grande aglomeração de pessoas e/ou fechados, como por exemplo escritórios, acabam ficando mais expostos aos riscos. Por isso, a limpeza das empresas e escritórios contra o coronavírus são fundamentais para evitar proliferação e contágio.

O processo de limpeza adequado e seguido à risca é fundamental para prevenção, já que locais mal higienizados são um dos focos. “A maneira de limpar o ambiente de trabalho não se altera. Sempre do mais limpo para o mais sujo e reforçando sempre a utilização de álcool em gel para ajudar na prevenção”, comenta coordenadora de saúde e qualidade da APOIO, Débora Gomes. 

Esses ambientes são propícios para infecções respiratórias, como o Coronavírus, ainda mais com grande potencial de multiplicação. Nos escritórios, inúmeras pessoas ficam juntas por horas, respirando, espirrando, tocando em superfícies e equipamentos, locais que podem alojar o vírus por horas.

A higienização adequada de escritórios contra o Coronavírus é fundamental. A contaminação de superfícies é uma das principais formas de transmissão e a limpeza precisa ser realizada com mais frequência e de maneira detalhada. “Aqui na APOIO nós orientamos os nossos colaboradores limparem de manhã e a tarde todas as maçanetas, telefones, braços das cadeiras, interruptores, botões de elevador e outros equipamentos precisam ser higienizados com frequência para evitar o contágio”, acrescenta a coordenadora.

Tecnologia melhora eficiência em ambiente hospitalar

A busca por processos e tecnologias que otimizam o tempo de trabalho, aumentam a qualidade do serviço prestado e reduzem o impacto na operação da unidade de saúde sempre foi uma das prioridades da APOIO, empresa com mais de 30 anos de experiência no segmento de limpeza e desinfecção hospitalar.

Foi a partir da demanda em reduzir o tempo de resposta em chamados de limpeza e a constante manutenção da higiene nos banheiros dos hospitais que, durante um jantar em um restaurante de São Paulo, o gerente de projetos da APOIO, Augusto Boccia, notou os botões de chamada nas mesas e a rapidez com que os garçons realizavam o atendimento após a chamada.

Diante dessa observação, a equipe de projetos da empresa buscou o dispositivo no mercado e o adaptou para o ambiente hospitalar. A solução consiste em um botão de chamada devidamente sinalizado nos banheiros das instituições de saúde. Ao identificar alguma inconformidade, o usuário aciona o botão que envia um sinal para um relógio que fica com o responsável pela limpeza. Imediatamente o funcionário, se dirige ao local para realizar o procedimento de higienização.

O começo de tudo

O projeto piloto foi implementado no Hospital 9 de Julho (H9J), na capital paulista. Inicialmente, o botão, batizado como “Chama Limpeza”, foi instalado em banheiros com alto fluxo de pessoas como o do Pronto Socorro, por exemplo.  A tecnologia melhora eficiência em ambiente hospitalar e foi bem recebida pela equipe do H9J. Ela foi testada durante 45 dias e devido ao seu sucesso foi implementada em outras áreas do hospital.

Os resultados surpreenderam todos os envolvidos no projeto. Segundo indicadores levantados após o período de testes, houve uma melhoria considerável nos resultados do NPS e queda de 80% nas ocorrências do SAC relacionadas à limpeza dos ambientes.

A APOIO foi a primeira empresa a utilizar este tipo de equipamento no ambiente hospitalar e, atualmente, outros dez hospitais clientes também utilizam o serviço. “O tempo de resposta entre a chamada e a chegada da equipe de limpeza varia entre um e três minutos”, completa Boccia. Ainda segundo o executivo, manter os ambientes higienizados contribui para a melhoria da experiência e segurança do paciente.

O Hospital Edmundo Vasconcelos, localizado na capital paulista, é um desses clientes. Além de adotar o Botão de Chamada em ambientes com alto fluxo de pessoas também instalou a solução nos postos de enfermagem, provando que a tecnologia melhora a eficiência em ambiente hospitalar.

Arquitetura e facilities: uma combinação vital

O segmento de saúde exige uma visão abrangente sobre o assunto quando se trata da elaboração de projetos. Além da arquitetura, entender a necessidade e o perfil do cliente, usuários e as peculiaridades de cada serviço cria um ambiente funcional. Unir arquitetura e facilities é uma combinação vital para o  ambiente, visando garantir a sinergia entre as diversas áreas. Além de alinhar conforto, tecnologia, questões ambientais e segurança.

Segundo Bia Gadia, arquiteta e consultora em arquitetura para ambientes de saúde, hospitais, clínicas e outras unidades de saúde, quando bem projetados e com foco na humanização, contribuem para a redução de infecções e fazem a diferença no tratamento dos pacientes. “Médicos e equipe têm maior produtividade e concentração. Exames e atividades terapêuticas são realizados com maior efetividade e a possibilidade do cliente voltar a utilizar os serviços e falar bem a respeito do médico, equipe ou da instituição é muito maior”, completa.

Arquitetura e facilities uma combinação vital

Arquitetura e humanização

Imaginar um hospital humanizado é um acréscimo positivo na estadia dos pacientes, visando diminuir o tempo de internação. O modelo de arquitetura focada nas necessidades e anseios do cliente é crucial. Esses mesmos modelos são considerados uma das soluções para a crise no atendimento de saúde no Brasil e no mundo. Afinal, essa torna-se um instrumento de cura para cada indivíduo.

Nos últimos anos, os ambientes de saúde se depararam com novos desafios e passaram a ter maior preocupação com a experiência do paciente como um todo. Com isso, foi se adequando a tecnologia de ponta para o exercício da medicina à visão e anseios do paciente. Dessa forma, o setor de saúde teve que pesquisar suas aspirações e suas angústias, com o objetivo de estabelecer adequadas relações psicológicas do indivíduo com o espaço que o acolhe.

Com isso os serviços serão repensados. Todos estão diretamente ligados a boa experiência do paciente/cliente. Mas, para isso, há uma aposta no treinamento da equipe, oferecendo não só espaços para os tratamentos específicos, mas também ambientes de descanso e descontração.

Há também uma preocupação com o conforto visual e acústico. Preocupação essa que as instituições de saúde iniciaram um processo de humanização de todas as suas atividades e seus espaços físicos.

A demanda crescente por serviços personalizados vem estimulando o despertar do profissional de facilities. Para as relações humanas e habilidades comportamentais. “Conhecer o seu cliente interno, suas necessidades e desejos e entregar serviços e um espaço de trabalho que engaje e entregue e reflita os valores nunca fez tanto sentido. É essa convergência entre os times desde a concepção do projeto promete a construção de um edifício muito mais dinâmico”, sinaliza Bia.

Via de mão dupla

Arquitetura e facilities é uma combinação vital. Engenheiros e arquitetos precisam trabalhar entre si. A colaboração dos dois é fundamental quando transformada em forma de consultoria de profissionais que atuam na gestão de facilities. Essa integração gera experiência e conhecimento suficientes para trabalhar em conjunto garantindo que todo e qualquer problema futuro possa ser sanado na fase de projeto.

Bia crê em um funcionamento de mão dupla nesse caso. Ela enxerga o arquiteto como um consultor para o facilities management (FM). “No geral, esse complemento entre as funções fazem o processo fluir de maneira mais harmoniosa. Há uma alteração nas estruturas que facilitarão o dia a dia, permitindo que o time tenha suas funções dentro daquele espaço com a garantia de que os serviços que os apoiam estejam em total funcionamento”, acrescenta a arquiteta.

Para atender as necessidades de toda a cadeia da saúde e podendo apresentar soluções completas, do projeto até o pleno funcionamento de um hospital é necessário pensar em todos os serviços.

“Tivemos um aumento significativo no mercado de facilities na área hospitalar e uma sensação cada vez maior de não estar em um ambiente hospitalar, mas em um ambiente maior do que os de lazer e hotelaria, justamente por humanizar a percepção de organização, a sensação de estar correndo tudo bem desde a recepção no check-in até a alta no check-out”, finaliza a consultora em arquitetura para ambientes de saúde, Bia Gadia.

O arquiteto aliado ao FM contempla toda a parte de infraestrutura e arquitetura introduzindo em cada instituição, estratégias que se adequem aos detalhes, gerindo resultados que sejam profícuos. Além de projetos de alta performance, que garantem o melhor funcionamento e a organização dos diferentes setores.

Facilities: por que é um diferencial?

Dentro da perspectiva no negócio de saúde, para que o gestor tenha a total certeza de que um serviço terceirizado fará diferença e trará resultados, é importante realizar uma gestão baseada em indicadores com números claros e total transparência. Estes indicadores devem permear absolutamente todos os serviços prestados à entidade, desde a limpeza e higienização até serviços mais complexos, como a manutenção dos edifícios de saúde, consideradas vitais para o bom funcionamento e operação do negócio.

Dessa forma, as instituições buscam reduzir o número de contratos centralizando a gestão de serviços sobre o terceirizado, focadas, na maioria das vezes, em uma única empresa. Nessa solução, os impactos que os gestores buscam relacionados à redução de custos e otimização de processos são comprovados em números.

De acordo com a Associação Brasileira de Facilities (ABRAFAC), todo esse impacto da contratação de uma empresa de facilities, gera uma redução em 20% de economia com infraestrutura pela contratante. Ainda segundo a Associação, o setor movimentou em 2016 100 bilhões de reais, se tornando uma tendência global e com o auxílio da tecnologia, juntando às boas estratégias do mercado, corresponde as expectativas relacionadas às demandas, trazendo dinamismo e eficiência, contribuindo para a melhora dos resultados da empresa.

Facilities: por que é um diferencial

Foco, funções e impactos

O papel da facilities management é bem mais amplo dentro de uma organização. Esse recurso atua em inúmeras partes, desde a manutenção técnica, passando pelo paisagismo até a hotelaria hospitalar.

O foco principal é coordenar e garantir a funcionalidade do processo como um todo, otimizando a rotina no dia a dia. Na prática isso significa deixar que a instituição tenha como única preocupação seu foco de atuação, terceirizando as demais atividades.

Todas essas funções agregadas a um terceiro também possuem impacto direto na cultura organizacional e nos resultados da empresa. Afinal, entender a sua cultura é fundamental para a sobrevivência no mercado.

Pensando no seu maior entendimento relacionado à amplificação de resultados na sua instituição, separamos uma lista com 8 passos principais para obter sucesso na gestão de facilities com as soluções oferecidas. Confira!

Planejamento

Com muitos serviços a serem administrados, a gestão de facilities traz inúmeros processos ao meio corporativo. Contar com um planejamento estratégico para os mesmos, geram menos probabilidades de erros e crises no setor da instituição, o que permite que as atividades sejam realizadas com sucesso, sem a perda de prazos.

Assim, planejar bem as ações fazem com que os processos se desenvolvam da melhor forma possível. Com uma boa planificação, haverá mais eficiência e eficácia na gestão da entidade.

Segurança

Item de máxima preocupação, uma equipe de segurança faz toda a diferença para garantir a integridade do patrimônio e das pessoas que ali circulam, elimina todos esses inconvenientes. Todo bom sistema de prevenção precisa cumprir normas da empresa e não atrapalhar os processos da organização.

Limpeza e higienização

A união de uma equipe capacitada, operando dentro das normas e protocolos, com equipamentos de ponta e produtos específicos tornam os processos de limpeza e higienização mais produtivos e qualificados. O resultado são ambientes prontos para acolher os usuários com o nível máximo de bem-estar e resultados além dos esperados.

Redução de custos

Contar com uma empresa terceirizada significa poupar tempo e recursos com operações que antes eram de obrigação da instituição em questão. Dessa forma, esse valor pode ser revertido para processos internos e inovadores.

Manutenção e conservação

Evitar desgastes, complicações, custos extras. Um programa assertivo de manutenção e conservação atua de forma preventiva e corretiva em equipamentos e infraestruturas de modo geral. Garantindo mais segurança e menos prejuízos.

Integre as equipes

Os processos funcionam melhor na empresa quando as equipes estão integradas e conectadas. Isso vale para todos os profissionais! Um ambiente que coopera, entre todos os setores, desenvolve uma boa recepção para novos funcionários e para os que passam pelo local.

Tecnologia

Uma grande aliada da gestão de facilities é a tecnologia. Com ela, as necessidades da entidade são identificadas de imediato, aumentando as chances de correção e as formas de agir para se recuperar de um problema. Velocidade e precisão fazem parte das decisões certas dentro de um negócio.

Conte com especialistas! Conte com APOIO!

Mesmo com a gestão de facilities tendo soluções e práticas eficazes, contar com uma contratada especializada no assunto faz a diferença para o negócio. Manter o ambiente proporcional ao trabalho, seguro e eficaz para os colaboradores e todos que por ali passarão é uma tarefa desafiadora.

Com a parceria, é possível alcançar mais eficiência operacional e minimizar os riscos de imprevistos. Todo esse trabalho resulta em um ambiente organizacional saudável, produtivo e otimizado.

Experiência no setor nesse momento é fundamental para a contratação de um terceiro. Há 31 anos, a APOIO é referência em soluções especializadas em higienização, limpeza e conservação, oferecendo as estratégias corretas para a realização de uma boa gestão nas instituições.

A grande responsável pela experiência do cliente

Ao longo desse tempo, o conceito evoluiu e foi amplamente adotado pelas organizações de saúde ao redor de todo o mundo. Além disso, os avanços tecnológicos passaram a fazer parte das rotinas hoteleiras e novos conceitos de humanização surgiram para acrescentar ainda mais valor em uma área tão importante para o negócio do hospital, se tornando a grande responsável pela experiência do cliente.

O responsável pela gestão dessa área tem a missão de transformar o hospital. Hoje, as unidades de saúde entenderam que, para melhorar a experiência do cliente dentro das instalações de saúde são necessários serviços que levem mais conforto, segurança e tranquilidade aos pacientes e seus acompanhantes. A gentiliza, cordialidade e atenção dos hoteleiros cada vez mais permeiam entre as equipes de apoio e assistencial que atendem o público em determinado hospital.

Marcelo Boeger, presidente da Sociedade Latino Americana de Hotelaria Hospitalar, em um dos seus artigos sobre perspectivas e tendências da hotelaria hospitalar, diz que “as áreas de apoio dos hospitais, por muito tempo, estiveram estagnadas e o cuidado com o cliente era uma preocupação focada apenas na assistência direta ao paciente. ” Hoje, prover de todo suporte necessário para que a equipe clínica desempenhe seu papel com a concentração voltada às necessidades do paciente, faz parte dessa solução.

O desenvolvimento do setor

Reunir os serviços de apoio, permitindo a alta performance no atendimento ao cliente, a hotelaria dos hospitais se destaca à medida em que o cliente exige a entrega de um serviço de maior qualidade, gerando o desenvolvimento do setor.

Agregar valor. Esse é o papel da hotelaria em resumo. A profissionalização dos processos dentro da estrutura organizacional de facilities, permite uma nova metodologia para as entidades que contratam o serviço. Por meio dela, a operação tem a mensuração das atividades e das melhores práticas para a prestação dos serviços, composta por exemplo de funções básicas, mas em contato direto com a contratante e se tornando responsável pelo bem-estar e conforto do cliente e seus acompanhantes.

Hotelaria hospitalar

A experiência do paciente

Segundo o The Beryl Institute, comunidade global referência sobre o tema, a experiência do paciente é a somatória de “todas as interações, moldadas pela cultura da organização, que influenciam a percepção do paciente por meio da continuidade do cuidado”.

Aprimorar o serviço de saúde começa com a possibilidade de criar uma experiência única para os que visitam, mesmo como acompanhantes, o hospital. Dessa forma, é necessário pensar no que os pacientes verdadeiramente valorizam quando necessitam dos cuidados clínicos e principalmente focar no atendimento individualizado.

Cada vez mais o cliente é o centro das atenções e o motivo dessa situação é simples: estamos na era da experiência. Com as tecnologias que permeiam ao nosso alcance, o cliente nunca teve tanto poder sobre o que utiliza e assim, o método aperfeiçoa a vivência de quem é atendido por uma instituição de saúde, seja pública, seja particular. A finalidade é que, além de fazer com que os pacientes saiam dali mais do que satisfeitos e que entendam todos os procedimentos a que foram submetidos.

Estudos comprovam 

Um estudo realizado pela Gartner Group, apontou que 80% dos consumidores afirmam que a experiência é um fator decisivo no momento de escolha de um produto ou serviço. Já 87% apontam que as experiências anteriores ajudam a escolher novos serviços futuramente. Trazendo para o setor da saúde, as estatísticas não fogem muito dessa linha.

Acima de tudo é preciso entender que o atendimento precisa ser humanizado, lindando com pessoas. Sem dúvida, a assistência médica deve ser a preferência nos hospitais, sendo entregue um serviço de excelência. Mas é só isso? Antes do assistencial, o paciente é submetido a inúmeras experiências que, muitas das vezes, começam na calçada da instituição.

O tema “experiência” agrega todos os fatores que estão envolvidos em uma instituição de saúde. Na visão do paciente, essa perspectiva será absorvida em forma de jornada, em cada ponto de contato, cada área e profissional que o atenderá. A experiência, então, nada mais é do que o somatório final de toda jornada vivida pelo paciente.

Os hospitais brasileiros

Nos EUA, os prestadores de serviços nas entidades de saúde são pagos a partir dos indicadores emitidos por meio da experiência do paciente. Essa prática obrigou a todos os gestores e a liderança das instituições a se preocuparem mais com o tema, fazendo com que fosse entregue uma jornada de excelência ao paciente.

Já no Brasil, muitos hospitais ainda não trabalham com a experiência do paciente e sim com a satisfação do cliente. Mesmo que parecidos, é bom ressaltar que a satisfação é apenas uma das partes que englobam a experiência.

Há décadas, a humanização no atendimento já existia por meio do Hospital Israelita Albert Einstein. Com as visitas dos colaboradores aos quartos dos pacientes para ouvir opiniões, formalizando a satisfação do cliente, a instituição já englobava parte da experiência dos pacientes.

Prioridades

Em 2017, em outro estudo, o The Beryl Institute promoveu uma pesquisa que contou com profissionais de 27 países. Nela, foram evidenciados alguns avanços na saúde e, por fim, apontou que mais de 80% dos hospitais entrevistados já aderiram ao seu negócio a experiência do paciente. Para completar, 82% dos gestores deles, consideram prioridade em suas instituições a jornada dos clientes.

A experiência é algo que vem para reforçar cada um dos componentes dentro de uma instituição. Ela é medida por indicadores. Segurança, clínico, satisfação de individual entre outros. A mudança não implica somente em investimentos financeiros, mas também numa mudança de mentalidade da parte de seus gestores.

Adotar a cultura da experiência do paciente nas organizações significa possuir colaboradores motivados e consequentemente os pacientes, acompanhantes e frequentadores do hospital satisfeitos. Além disso, essa solução permite resultados clínicos melhores e um desempenho financeiro da instituição mais sólido.

Eficiência e tecnologia como aliadas na gestão de tempo e custos para unidades de saúde

Com margens cada vez mais apertadas e discussões, sem fim, sobre modelos de remuneração sustentáveis para o setor, as instituições de saúde buscam em seus fornecedores soluções mais eficientes e baratas como alternativa para garantir resultado se manter sua operação sem impacto na qualidade assistencial.

Com mais de 30 anos de atuação no segmento de saúde e atenta às mudanças neste mercado, a APOIO busca constantemente soluções para otimizar a eficiência operacional de seus serviços. Essas iniciativas, naturalmente, impactam na operação dos hospitais onde atua.

Uma dessas soluções foi a adoção do Optgerm®, da Oleak, um produto “três em um” que atua como desinfetante bactericida de amplo espectro sem impacto ao ambiente e pessoas. Sua eficácia o torna especialmente indicado para locais que oferecem maior risco aos pacientes e profissionais de saúde como, UTIs, centros cirúrgicos, unidades de isolamento, pronto atendimento, hematologia, hemodiálise, bancos de sangue, CME, berçários, laboratórios de patologia clínica e outras áreas.

Eficiência e tecnologia como aliadas na gestão

Os benefícios para as instituições de saúde são múltiplos. Além do ambiente de saúde higienizado e seguro, essa solução reduz em até 30% o tempo de limpeza, uma vez que as equipes precisam administrar somente um produto. Essa redução impacta diretamente no tempo de liberação dos leitos em casos de limpeza terminal. Essa redução de tempo pode ser crucial para as instituições de saúde que precisam lidar com o paradoxo “giro de leito e segurança do paciente”.

Outros benefícios que impactam diretamente as instituições de saúde são, a redução no tempo de treinamento das equipes da APOIO, padronização dos protocolos de limpeza e eficiência logística.

10 dicas para prevenir contaminação cruzada e infecção hospitalar

Segundo o Ministério da Saúde, no Brasil, a taxa de infecção hospitalar atinge 14% das internações. Enquanto internado, o paciente pode tomar alguns cuidados que venham a prevenir o contágio que são consideradas medidas simples. Essa atenção deve ser estendida também aos visitantes, para que a vida do paciente não seja colocada em risco.

Saber driblar a contaminação cruzada dentro de um hospital nem sempre é tarefa fácil e, por isso, separamos 10 dicas que ajudam profissionais e pacientes a tornar o ambiente mais seguro e menos propício a propagação de doenças. Confira!

10 dicas para prevenir contaminação cruzada e infecção hospitalar

Higienização correta das mãos

Higienizar corretamente mãos é um exemplo de boas práticas. Cobrar do serviço de saúde a disponibilidade de álcool em gel para a higiene das mãos, próximo ao quarto ou aos leitos, é outra medida. 

Atenção as UTIs

Nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI) concentram-se pacientes clínicos ou cirúrgicos mais graves, necessitando de suporte contínuo de suas funções vitais. Por meio do o uso de equipamentos invasivos, como cateter e respirador (para ventilação mecânica), facilitam a entrada de bactérias e vírus. Lesões na pele do paciente também são portas de entrada para essas infecções.

Limpeza do ambiente

A limpeza hospitalar é bem específica e tem como objetivo controlar, reduzir, prevenir e até eliminar riscos que possam comprometer a saúde. A desinfecção de áreas potencialmente contaminadas é crucial no controle do ambiente.

Atenção com as visitas

Ao visitar alguém no hospital, não sente em macas, não leve flores, nem crianças, sobretudo os bebês pequenos, que são muito frágeis. E sempre adie a ida se não estiver em excelentes condições de saúde. Os pacientes já estão com a imunidade fragilizada e quando expostos a novas bactérias e vírus podem ter sua situação agravada.

Fique atento aos passeios pelo hospital

Nesse caso, o paciente está exposto ao ambiente, não preparado com os cuidados necessários. Assim, ao realizar esses respectivos passeios, o paciente deve estar acompanhado sempre de um médico ou enfermeiro.

Descartar resíduos infectantes em local apropriado

Esses materiais utilizados são considerados altamente contaminantes pelo fato de poderem causar doenças ou, até mesmo, serem responsáveis pela contaminação do solo e da água.

Seguir corretamente os protocolos de limpeza hospitalar

Elaboração de diretrizes para a prevenção das infecções relacionadas à assistência à saúde, que devem sem incorporadas nas normas e rotinas de atendimento ao paciente e serviços de apoio, com o objetivo de diminuir os riscos de ocorrência de uma infecção relacionada à assistência à saúde.

Manter jalecos sempre limpos

O jaleco é um importante dispositivo de proteção individual que oferece aos funcionários a segurança nas coletas e contra eventuais perigos que, porventura, venham a ocorrer, como contato com materiais biológicos, substâncias tóxicas ou mesmo derramamento de reagentes. Não usar fora do hospital também é uma boa forma de evitar contaminações, evitando que sejam levadas para o ambiente externo e vice-versa.

Observar os procedimentos de assepsia do paciente antes dos procedimentos cirúrgicos

Observe se médicos e enfermeiros lavam as mãos antes e depois de tocar nos pacientes. Esses profissionais devem usar luvas, jaleco e, dependendo da situação e condição do enfermo, até máscaras.

Não leve objetos do hospital para casa

Apesar de não serem visíveis a olho nu, muitas vezes estão repletos de bactérias e outros agentes infecciosos. Dessa forma, os riscos podem ser levados para a residência, aumentando as chances de infecção.

Parceria estratégica é crucial na gestão de facilities

Entender o conceito do serviço e encaixá-lo na necessidade de cada negócio é essencial para o crescimento, ainda pequeno, da terceirização no Brasil. Para construir um avanço sólido neste mercado, é fundamental que o colaborador seja trabalhado, entendendo o objetivo de todas as suas ações dentro da instituição.

A gestão de facilities é cada vez mais debatida para fluir com sucesso nas unidades hospitalares. Entretanto, a necessidade de investimento ainda é algo que assola a solução. Ainda que com a abertura do espaço para o serviço no Brasil, para crescer e se manter no mercado é necessário contar com a dependência dos fornecedores.  

Encarar o prestador de serviço como um parceiro estratégico é o que as empresas querem transmitir para os contratados. Nesse caso, o “facilities management” entra no hospital como uma ferramenta fundamental para otimizar o tempo de serviço, gerando economia e produtividade.

Essa solução serve para gerir as atividades que não são o core business das entidades, mas se mostram necessárias e essenciais para o bom funcionamento da instituição. “Um dos maiores paradigmas é provar que dá para fazer com menos pessoas, maior produtividade e mais tecnologia. Mente aberta, questionar demais para o serviço fluir e trazer a tecnologia para gerar mais assertividade”, sinaliza Marcelo Melo Nunes, coordenador de manutenção e hotelaria do hospital CEMA, durante apresentação no Congresso Hospitalar Facilities ocorrido em maio, em São Paulo, durante a Hospitalar 2019.

Parceria estratégica é crucial na gestão de facilities

A questão tecnológica é um fator fundamental dentro dos hospitais e, consequentemente, para quem oferece o serviço de facilities. Ela começa com os médicos, passando pela gestão de leitos e chegando no terceirizado, que dispõe do serviço para a entidade de saúde.

A jornada digital na saúde envolve erros e acertos. É necessário prever tudo isso no planejamento estratégico, que conta principalmente com o treinamento da equipe que irá executar o serviço dentro do hospital. “Fazer a equipe operacional absorver o dado vindo dos aparelhos tecnológicos. Muito treinamento é necessário, pois quando há necessidade de mapear, é necessário abrir mais a mente dos colaboradores”, comenta o coordenador.  

Todos os envolvidos no processo precisam entender sua função dentro do hospital. Difundir o conceito é importante para todas as áreas da unidade de saúde. Convencer a gestão hospitalar do que é realmente importante, é cada vez mais necessário para absorver ferramentas, criar gestão e valorizar o investimento. 

Inovar em saúde é obter melhores resultados

A evolução do mercado de saúde chega como grande aliada para ajudar em inúmeros quesitos como aceleração do processo digital, o uso da inteligência artificial e cognitiva para obtenção de resultados e a apropriação dos dados.

Desenvolver uma sustentabilidade financeira, investindo em inovação para que os impactos positivos nos clientes sejam maiores, são apenas mais alguns dos desafios dos gestores nessa missão, que inicialmente passam por uma atualização tecnológica. 

Inovar em saúde é obter melhores resultados

Para Enrico Vettori, sócio líder da Deloitte Brasil, investir em inovação e transformação é dar acesso, e esta é a palavra mágica para alcançar a excelência tecnológica. “Temos seleiros enormes relacionadas as tecnologias, com faculdades e tudo mais e o brasil segue avançando para isso”, comenta Vettori durante apresentação no Congresso Hospitalar Facilities ocorrido em maio, em São Paulo, durante a Hospitalar 2019.

Ainda que o serviço prestado por terceiros no Brasil seja uma barreira, contar com uma empresa tecnológica e engajada nas inovações do mercado, prospera para que a contratante cresça de forma relevante e melhore a experiência do cliente. Hoje, falar sobre a experiência do paciente em uma instituição de saúde não é algo exclusivo, e sim inclusivo.

A barreira cultural é muito maior do que a barreira tecnológica. “Nós estamos bem atrasados em relação aos outros países. Mas a maior lacuna ainda está no comportamental, na valorização do que já temos aqui”, afirma o executivo

Ainda de acordo com Vettori, engana-se quem pensa que soluções altamente tecnológicas esteja diretamente ligada à maturidade do processo digital e à experiência do paciente. “É necessário um gestor que saiba ler os dados, entender e passar para sua equipe para que os resultados cheguem com êxito para a contratada e para contratante.”

Integrar tecnologia e facilities é fundamental para experiência do cliente

A gestão de facilities é responsável por inúmeros serviços nas instituições de saúde. Buscar a redução de custo e a melhoria operacional é fundamental, mas tomar decisões assertivas e estratégicas que engajem o cliente, englobando meios tecnológicos dentro da sua jornada, é um dos fatores mais importantes para o setor.

A construção de um SLA (Service Level Agreement, que significa Acordo de Nível de Serviço) que garanta o nível de serviço adequado, molda também a satisfação de experiência do cliente. “Ainda que para o frequentador, a entidade seja um local que não o agrade, o papel da gestão de facilities é entregar um hospital seguro, humanizado e dentro de uma visão de qualidade”, comenta o presidente da SBHH, Marcelo Boeger, durante apresentação no Congresso Hospitalar Facilities ocorrido em maio, em São Paulo, durante a Hospitalar 2019.

Integrar tecnologia e facilities é fundamental para experiência do cliente

Essa entrega é também é fundamental para a recuperação do paciente. Sua passagem pela entidade de saúde precisa ser no mínimo agradável em determinadas partes ou em todas.

Tecnologia, limpeza e atendimento, são fatores fundamentais para essa recuperação.  Em um mercado global e que prospera, por muito tempo houve uma limitação no quesito tecnologia como grande aliada a gestão de facilities, porém, hoje em dia muitas instituições recebem terceiros que trabalham de maneira integrada com inúmeras tecnologias e passam despercebidos pela entidade, realizando assim o seu trabalho de maneira correta. 

Hoje, fala-se literalmente em saúde quando o assunto é facilities e inovação, e o aumento de qualidade do serviço que está sendo entregue é o fator-chave para isso. As instituições contratadas precisam saber o bem que esteja causando com esse serviço, pois a melhoria da qualidade é algo que se destaca nesse ramo, afinal, o “facilities management” procura entender as necessidades de cada um dos seus clientes.

Todo paciente quer é uma resposta rápida a qualquer tipo de pergunta. Desde o atendimento até limpeza do local que ele frequenta. Consolidar o facilities e a tecnologia dentro das instituições é algo que demanda tempo. As entidades atuais têm muito interesse em atender os pacientes com um padrão de excelência e girar o leito de maneira rápida, melhorando a rotatividade do seu negócio. Isso, sem dúvidas, é um grande fator para engajar e melhorar a imagem da contratada e da contratante no mercado.

Inovação tecnológica traz eficiência e credibilidade?

A constante evolução tecnológica surpreende em todos os setores do mercado e, como já era de se esperar, esse avanço atingiu o segmento da saúde, mostrando inúmeros benefícios aos stakeholders. 

A busca pela redução dos impactos ao meio ambiente é um dos principais fatores que seguem uma melhoria contínua, baseada em tecnologia, buscando sustentabilidade, reduzindo o uso de produtos químicos e sem perder a qualidade e atingindo os resultados propostos.

Tratando-se do setor higienização e limpeza, essas inovações fazem parte de um pilar considerado peça-chave para oferecer um serviço melhor e com mais credibilidade. A tecnologia aperfeiçoou a relação entre as pessoas, juntamente com suas inovações trouxeram maior praticidade para os gestores, com dinamismo e a entrega do serviço com qualidade.

Certamente o futuro do setor da saúde será automatizado e a chegada de equipamentos, dispositivos e outras tecnologias serão cada vez mais vistos nas instituições. Wearables, IoT, robótica, big data e outras tecnologias ganham cada vez mais força no mercado com os altos investimentos.

Inovação tecnológica traz eficiência e credibilidade
O investimento em tecnologia para o mercado de saúde está diretamente ligado ao aumento da produtividade das instituições e prestadoras de serviços.

Uma das maiores tendências no mercado da saúde é o investimento em mobilidade, afinal, são características do nosso cotidiano, por exemplo, utilizar smartphones e outros dispositivos móveis, para receber informações atualizadas e em tempo real.

No Brasil, segundo o Ministério da Saúde, existem 287 mil unidades de saúde divididas entre hospitais, clínicas médicas, clínicas diagnósticas, consultórios etc. Como consequência, essas entidades precisam contar com máquinas e equipamentos modernos. Assim, segundo dados da revista EXAME, esses recursos contribuem com 8% na produtividade da limpeza em geral, ajudando as instituições de saúde a melhor a experiência do paciente, automatizando processos, tornando a inovação uma grande aliada. 

Inovar tecnologicamente é oferecer oportunidades para soluções que necessitam de cuidados, melhorando a prestação do serviço e favorecendo a entidade. Contar com as soluções tecnológicas da APOIO, sem dúvidas, será um diferencial para sua empresa. Quer saber mais? Conheça nossas soluções.

Uma simples atitude pode garantir a segurança do paciente

No próximo dia 5 de maio, é comemorado o Dia Mundial de Higienização das Mãos. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a data funciona como um marco para que as instituições de saúde reforcem a conscientização do ato. Além dessa medida ser considerada simples e barata, é também a maneira mais eficiente para a prevenção, reconhecida mundialmente.

Uma simples atitude pode garantir a segurança do paciente

As mãos são as principais vias de transmissão de infecções hospitalares e a higienização delas deve ser realizada antes e após qualquer procedimento executado na assistência ao paciente.

Um problema que ronda todas as instituições de saúde, gerando cuidados e aprofundamento das empresas relacionadas à limpeza e higienização, é a infecção hospitalar. Sendo algo recorrente nos hospitais, nenhuma entidade de saúde pode afirmar que eliminou o problema por completo, aumentando ainda mais a necessidade de cuidados e prevenções.

É considerada infecção hospitalar tudo que é transmitido ao paciente durante o período que ele permanece dentro do hospital ou até mesmo depois da internação. Outro dado da Organização Mundial da Saúde (OMS), mostra que 16 milhões de pessoas morrem anualmente devido aos problemas gerados pela infecção hospitalar. Os números alarmantes apresentados são maiores que as causas de morte por outras doenças infecciosas como a AIDS, tuberculose e a malária.

De acordo com estudo do Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos, até 80% de todas as infecções são transmitidas pelas mãos. Por mais que as técnicas de higiene tenham avançado, os profissionais de saúde afirmam que higienizar as mãos ainda é a medida mais segura para prevenir qualquer tipo de contágio hospitalar.

Outro número estimado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), indica que 40% do risco de doenças como gastroenterites, diarreia, gripe, resfriados, conjuntivite e contaminação por estreptococos é reduzido com o ato de higiene das mãos. Além disso, os dados da OMS apontam para uma diminuição de 70% do risco de infecções ao lavar as mãos.

As vantagens da terceirização em facilities

Não é de hoje que as mudanças na gestão das instituições de saúde vêm demonstrando um grande diferencial para competitividade no mercado. Entre estes diferenciais competitivos está a terceirização de serviços que não estão atrelados ao core business das entidades. Ao trazer à tona essas mudanças, é necessário falar sobre a gestão de facilities, que nos últimos anos como é a grande responsável pelas modificações no pensamento das empresas.

Contar com esse suporte também agrega valor para a empresa contratada, ou seja, o serviço ganhou esse rótulo por mover algumas das funções, processos, atividades e responsabilidades de uma organização, tornando-a mais produtiva.

Essa solução requer uma administração profissional e especializada. Além da infraestrutura, é necessário ter competências para gerir contratos de prestadores de serviços, lidar com questões ambientais, planejar a ocupação dos espaços no hospital, fazer a manutenção dos móveis, andares e equipamentos O  objetivo é sempre trazer economia, mitigar os riscos da operação e aumentar a produtividade do seu espaço de trabalho, assim, sua empresa pode focar naquilo que realmente interessa.

As vantagens da terceirização em facilities

Terceirizar é a melhor escolha para o seu negócio 

O serviço de facilities, é uma terceirização e contar com essa solução envolve toda a tranquilidade de estar alinhado as mais exigentes normas do mercado, voltando as atenções apenas para a contratada e, consequentemente, aumentando a produtividade da entidade.

Dos fatores que mais prejudicam o crescimento de resultados e produtividade do ramo hospitalar, podemos citar a rotatividade dos trabalhadores e o absenteísmo. Empresas que tendem a não terceirizar o serviço, contando apenas com funcionários próprios, sofrem com essa situação.

Além disso, focando no bem-estar do paciente, até chegar nos objetivos de redução de custos da instituição de saúde, o modelo de gestão de facilities realiza o gerenciamento das práticas interdisciplinares que são essenciais para o funcionamento da empresa, melhorando os processos como um todo.

A organização de todas essas demandas permite que o cliente consiga focar com sucesso em sua área de atuação, deixando os demais processos sob responsabilidade de um parceiro, assegurando o bom funcionamento de todas as atividades relacionadas à infraestrutura operacional de uma empresa.

Contanto com as inovações tecnológicas de grande relevância do mercado, a APOIO conta com profissionais qualificados e preparados para todas as funções correspondente à gestão de facilities, garantindo que todas as tarefas sejam executadas dentro do padrão da empresa e com um alto grau de excelência.

A saúde e o ambiente de trabalho

Pesquisas apontam que o stress e falta de organização no local de trabalho fazem parte da grande fatia de afastamentos e demissões por parte dos funcionários.

Os ruídos excessivos causam a chamada poluição sonora que é vista como grande vilã na falta de concentração. Menos concentração = menos produtividade.

O que acaba gerando um ciclo vicioso, pois quanto menos produtivo é um funcionário, mais cobrança ele acaba recebendo e quanto mais pressionado ele se sente, mais os níveis de stress e ansiedade aumentam.

A saúde e o ambiente de trabalho

Detectando o problema 

Jornadas intensas, horários inflexíveis, assédios, falta de organização, excesso de demandas. São várias as causas que culminam em uma árdua crise de stress ou surto.

Por isso, a OMS (Organização Mundial da Saúde) tem incentivado cada vez mais gestores de todo mundo a adotarem medidas que transformem o ambiente de trabalho, gerando bem-estar físico e mental para seus colaboradores.

O primeiro passo é identificar onde está a raiz do problema e a partir disso criar planos que possam ser inseridos rapidamente e de forma eficaz na rotina da empresa.

O papel do líder nesse processo é de suma importância, pois muitas vezes o próprio colaborador não é capaz de identificar sozinho que está passando por um quadro intenso de stress.

Criar um ambiente mais dinâmico, organizado e leve não é tão difícil quanto parece e acaba trazendo ganhos imensuráveis para os resultados da empresa e a saúde de todos os funcionários.

Afinal, vale sempre lembrar: colaborador feliz = colaborador produtivo.

Limpeza laboratorial: Por que exige tantos cuidados?

Para garantir a segurança e bem-estar de todos os envolvidos, é necessário seguir algumas instruções, como:

  • Não levar pessoas desconhecidas sem uma prévia validação dos responsáveis técnicos.
  • Não entrar ou permanecer nos laboratórios sem os equipamentos de proteção (EPI’s).
  • Manter o ambiente o mais organizado possível.
  • Não fumar, comer ou beber.
  • Não utilizar materiais descartados dos laboratórios.

Limpeza em laboratório

MAIORES FONTES DE CONTAMINAÇÃO
Apesar de inúmeros esforços e procedimentos adotados, o maior causador de contaminação segue sendo de caráter pessoal (mãos na boca ou olhos, feridas e perfurações na pele). O motivo? A falta de higiene ao lavar as mãos e manusear os instrumentos no ambiente laboratorial.

Por isso, alguns cuidados pessoais são imprescindíveis:

  • Sempre lavar as mãos.
  • Sempre proteger os cabelos.
  • Utilizar uniformes e EPI’s.
  • Não usar maquiagens ou perfumes.

Além disso, é indispensável que a equipe responsável siga a risca as normas e instruções da ANVISA.

NORMAS E PROCEDIMENTOS
Como ação preventiva e de biossegurança, a ANVISA adotou normas e procedimentos com a finalidade de manter o ambiente laboratorial limpo e livre de contaminações, sujidades e materiais que não deveriam estar inseridos naquela rotina.

A ANVISA também destaca a necessidade de se atentar que os diferentes tipos de superfície, necessitam de diferentes tipos de limpeza.
Como: vidros, tetos, bancadas, pisos e equipamentos.

LIMPEZA, DESINFECÇÃO E ESTERILIZAÇÃO.
O processo de limpeza no ambiente laboratorial vai além da remoção de sujidades. Esse, na verdade, é apenas o primeiro passo para garantir a boa execução e sucesso das demais etapas.

Exemplo: solução de água e sabão. Deve-se evitar a varredura, já que pode espalhar ainda mais os focos infecciosos pelo ar.

Já durante o procedimento de desinfecção é que ocorre a remoção e destruição dos micro-organismos em sua forma vegetativa.

Exemplo: uso de desinfetantes como hipoclorito de sódio, iodo ou formaldeído.

E para finalizar o ciclo: a esterilização. Ela é fundamental, pois assegura a qualidade dos resultados sem nenhuma interferência de micro-organismos, como fungos, bactérias, vírus e esporos.

A esterilização pode ser física (estufa, autoclaves ou radiação) ou química (Óxido de Etileno, Peróxido de Hidrogênio ou outra).

FREQUÊNCIA
Limpeza diária: recomenda-se higienizar o chão pelo menos uma vez ao dia, assim como remover o lixo seguindo as orientações de separação por categorias para evitar qualquer contaminação.

Limpeza geral: deve ocorrer mensalmente. Inclui vidros, tetos, bancadas, pisos e equipamentos.

EQUIPE E TREINAMENTOS ESPECIAIS
Como falado acima, o processo de limpeza, remoção e destruição dos agentes infecciosos necessita de atenção, conhecimento e profissionais que saibam manipular os produtos químicos necessários durante a realização das técnicas.

A escolha da equipe correta impacta diretamente nos resultados dos exames colhidos pelo laboratório, além de garantir a segurança e saúde dos profissionais envolvidos nas tarefas laboratoriais.

Com um time treinado e especializado, a APOIO sempre traz as melhores soluções com segurança, tecnologia e inovação para sua empresa. Clique aqui e conheça nossos serviços. Acesse nosso E-book sobre limpeza!