A evolução do mercado de saúde chega como grande aliada para ajudar em inúmeros quesitos como aceleração do processo digital, o uso da inteligência artificial e cognitiva para obtenção de resultados e a apropriação dos dados.
Desenvolver uma sustentabilidade financeira, investindo em inovação para que os impactos positivos nos clientes sejam maiores, são apenas mais alguns dos desafios dos gestores nessa missão, que inicialmente passam por uma atualização tecnológica.
Para Enrico Vettori, sócio líder da Deloitte Brasil, investir em inovação e transformação é dar acesso, e esta é a palavra mágica para alcançar a excelência tecnológica. “Temos seleiros enormes relacionadas as tecnologias, com faculdades e tudo mais e o brasil segue avançando para isso”, comenta Vettori durante apresentação no Congresso Hospitalar Facilities ocorrido em maio, em São Paulo, durante a Hospitalar 2019.
Ainda que o serviço prestado por terceiros no Brasil seja uma barreira, contar com uma empresa tecnológica e engajada nas inovações do mercado, prospera para que a contratante cresça de forma relevante e melhore a experiência do cliente. Hoje, falar sobre a experiência do paciente em uma instituição de saúde não é algo exclusivo, e sim inclusivo.
A barreira cultural é muito maior do que a barreira tecnológica. “Nós estamos bem atrasados em relação aos outros países. Mas a maior lacuna ainda está no comportamental, na valorização do que já temos aqui”, afirma o executivo
Ainda de acordo com Vettori, engana-se quem pensa que soluções altamente tecnológicas esteja diretamente ligada à maturidade do processo digital e à experiência do paciente. “É necessário um gestor que saiba ler os dados, entender e passar para sua equipe para que os resultados cheguem com êxito para a contratada e para contratante.”