O aumento no tempo de internação e casos crônicos são uma realidade cada vez maior em todos os hospitais do país. O resultado? Baixo giro de leitos e o comprometimento da experiência do cliente e paciente, prejudicando o planejamento estratégico dos hospitais.
Para amenizar este cenário, o segredo é identificar e planejar. A fragilidade da gestão de leitos é um gargalo que precisa ser sanado. O primeiro passo é identificar os erros e acertos durante os processos de internação e alta. Investir em soluções para esta área sem possuir um amplo conhecimento não apresentaria resultados eficientes, podendo causar até mais barreiras que dificultem o giro de leito no hospital.
É preciso conhecer, conectar e acompanhar os resultados obtidos em cada área. Somente dessa maneira será possível propor melhorias e avaliar o melhor caminho a seguir. A hotelaria hospitalar como grande suporte é um dos setores responsáveis por auxiliar e otimizar as demandas e gerenciamento de leitos.
Com diretrizes, metas e integração de todas as áreas hospitalares envolvidas como enfermagem, limpeza, rouparia, nutrição etc., fica mais fácil definir o papel de cada um durante o processo e ter a consciência de que uma simples falha pode atrapalhar todo andamento do planejamento estratégico dos hospitais.
Conte com ferramentas assertivas
Além de uma equipe integrada e bem direcionada, contar com ferramentas que auxiliem na rotina faz toda diferença.
Atualmente existem diversas soluções capazes de integrar a gestão de leitos com as demandas e programações de cada hospital. Aliado a isso, manter uma gstão baseada em indicadores fará com que os processos sejam acompanhados e qualquer não conformidade seja rapidamente identificada e solucionada.
O trabalho interdisciplinar dos profissionais envolvidos nessa cadeia gera qualidade para os pacientes e economia para as instituições. Encontrar o equilíbrio entre a redução da fila de espera e a utilização máxima da capacidade dos leitos é a equação perfeita do gerenciamento de leitos.
Com uma equipe alinhada e bem coordenada, o resultado eficaz se torna mais possível, com menos lentidão durante o processo de internação e, consequentemente, mais satisfação dos pacientes que buscam um rápido atendimento.
O impacto positivo para a instituição? Leitos bem gerenciados com aumento da taxa de ocupação e redução de gastos desnecessários com leitos parados. Um impacto financeiro que faz toda a diferença na folha de custos mensais.