Diminuir riscos, aumentar o bem-estar e evitar gastos

Diretamente ligado a segurança do paciente nas instituições de saúde, o serviço de limpeza e higienização nos hospitais requer especialização. Por sua importância e complexidade, é considerada uma das partes mais críticas dentro do setor.

Toda empresa deve pensar na limpeza em primeiro lugar, como porta de entrada do seu negócio, de maneira que transmita uma boa impressão para os profissionais e seus clientes. Manter um ambiente limpo e organizado, impacta não apenas na estética do ambiente, mas também na produtividade das equipes, bem-estar dos clientes e evita a transmissão de doenças e infecções cruzadas.

Sistematizar processos de higienização significa favorecer a organização e o método de trabalho, além de evitar a propagação de microrganismos. Técnicas específicas devem ser empregadas em uma unidade de saúde, dessa forma, uma limpeza frequente e detalhista ajuda não só na redução ou destruição do que se considera um risco para as entidades, mas também no funcionamento do hospital.

É fundamental que a equipe responsável seja qualificada com as técnicas e processos adequados, principalmente visando evitar a contaminação cruzada. Esses profissionais devem receber treinamentos periódicos para garantir a realização de suas atividades com segurança.

Diminuir riscos em hospitais

Como todo processo relacionado a higienização, deve existir um padrão rígido de disciplina. Dessa forma, é feita uma divisão em duas categorias denominadas limpeza concorrente e limpeza terminal. Ambas garantem a segurança do paciente, evitando um eventual retorno e, mais prejudicial ainda para entidade, uma estadia acima da média do tempo de permanência no leito hospitalar.

As duas categorias seguem a mesma linha de padronização: bem-estar do paciente e eficiência. Na concorrente, feita com um produto químico não agressivo chamado Optigerm, o foco é a eliminação dos focos d infecção, realizada quantas vezes forem necessárias. Na terminal o trabalho é mais específico, feito em casos de transferências, altas, internações prolongadas ou óbitos, evitando a infecção cruzada entre uma ocupação e outra do leito.

“Na concorrente, limpamos aquilo que é emergencial Não higienizamos nada que está conectado ao paciente, tem a ver com uma manutenção da higiene. A terminal não é algo tão simples, é uma higienização mais intensa, com bem mais detalhes. Temos mais tempo para fazer a terminal, é uma limpeza com muito mais pontos”, comenta Priscila Gaspar, supervisora de enfermagem da APOIO.

Cada instituição possui a sua rotina, que deve ser respeitada acima de tudo. Para oferecer um serviço de limpeza, além de entender o processo do cliente, é importante que a prestadora de serviços fique atenta com os cuidados e normas do setor. É necessário se manter próximo, averiguando toda a organização e a prática do que é realizado.

“O hospital precisa dos seus leitos liberados o mais rápido possível para ser mais lucrativo. Com um ou dois profissionais, entregamos o serviço dentro do tempo estimado no manual da ANVISA, entre quarenta e sessenta minutos. Depois disso a enfermagem pode admitir o paciente”, finaliza Priscila.

Pensando em uma entrega de qualidade, muitas instituições de saúde buscam os serviços de hotelaria, um diferencial capaz de tornar sua empresa mais lucrativa e produtiva. Esse serviço, prestado pela APOIO, proporciona um aumento na fidelização e credibilidade da organização.

Uma estratégia essencial para o setor hospitalar

Diante de uma crescente competitividade como em qualquer outro segmento de mercado, as instituições de saúde vem desenvolvendo estratégias para oferecer melhores oportunidades aos próprios profissionais e cada vez mais excelência aos clientes, sejam eles, profissionais de saúde, pacientes ou operadoras. Essas ações garantem às organizações maior rentabilidade, impactando em sua longevidade e sustentabilidade do negócio.

Estratégia essencial para o setor hospitalar

Oferecer um ambiente de qualidade, seguro e aconchegante é um grande acerto dos hospitais nos dias de hoje. Considerando essa etapa uma exigência tanto para os clientes, quanto para os profissionais, o encantamento que as instituições de saúde oferecem é um dos pilares mais importantes para se manter firme no mercado.

Investir somente em grandes tecnologias e equipamentos, não são suficientes para suprir as expectativas dos serviços de saúde. A hotelaria hospitalar é uma junção desses valores, surgindo como uma maneira de agregar todas essas qualidades com hospitalidade, fazendo com que todos os procedimentos se tornem algo normal, deixando o cliente mais ambientado com o local.

Enquanto hospitalizado, o ambiente do cliente é o que ele tem a usufruir. Assim, ele deve proporcionar a sensação de relacionamento com o que está sendo oferecido e não a ideia de isolamento. Esse conceito de humanização trazido para a área de saúde, deu uma nova cara ao hospital, entre diferentes serviços, gerando aos clientes conforto, segurança e o sentimento de exclusividade.

As vantagens para quem contrata o serviço

Não existe lucro sem investimento, mas no caso da hotelaria, o diferencial não está apenas no investimento, mas em confiar nas políticas de qualidade, além dos serviços prestados com excelência, junto com uma equipe treinada, baseada fielmente nos valores da organização comum a todos, ou seja, confiar no conceito.

A gestão do hospital mais a hotelaria hospitalar, pode reduzir gastos e aumentar rapidamente o faturamento em produtividade e organização. Quando aplicada o tempo de serviço é otimizado, permitindo que os enfermeiros se preocupem em realizar as atividades assistenciais com mais agilidade. Além disso, os índices de satisfação aumentam, as reclamações diminuem. Manter um bom ambiente, com serviço adequado de hotelaria pode até mesmo reduzir o tempo de internação do paciente dependendo de sua patologia ou procedimento ao qual foi submetido.

Limpeza, descontaminação e desinfecção: entenda a diferença

Limpeza, descontaminação e desinfecção entenda a diferença

Limpeza – O início de tudo

Antes de qualquer processo de descontaminação ou desinfecção é preciso ter a certeza da remoção das matérias orgânicas e outros resíduos que possam atrapalhar os processos seguintes.
É durante a limpeza que ocorre a eliminação da sujidade e micro-organismos presentes nas superfícies (chão, objetos e outras superfícies de contato).  Essas sujidades são removidas com água e sabão, juntamente com o auxílio de esfregões, esponjas, panos ou escovas. Pode ser feita manualmente ou com máquinas.

Descontaminação – Segundo passo 

É processo que vem logo em seguida da limpeza e é comumente confundindo com desinfecção.

A descontaminação, nada mais é do que a continuação da limpeza, visa tornar mais seguro o manuseio dos objetos, diminuindo o risco de contaminação. É um processo conhecido como uma ação preventiva de biossegurança.

Desinfecção – Necessária e eficaz

É nesse processo que ocorre a destruição na forma mais vegetativa de todos os micro-organismos. Pode ser de maneira química (uso de desinfetantes) ou física (radiações ultravioleta).

Independente da forma escolhida é necessário preparo e cuidado para utilizar e manusear os produtos. O uso dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) se torna indispensável. Também é necessário fazer a devida checagem se o produto escolhido para a utilização possui registro na ANVISA.

Esterilização – um passo além

A etapa de desinfecção pode ainda ser seguida pela esterilização. Ela pode ser realizada de forma física ou química, sendo a primeira mais comum, principalmente em laboratórios: através do calor úmido (autoclaves) ou calor seco (estufas).

A desinfecção pode ser classificada em baixo ou alto nível e varia de acordo com as soluções utilizadas e adotadas no procedimento.

Esses procedimentos são indispensáveis para garantir mais segurança para os pacientes e profissionais envolvidos no ambiente hospitalar e laboratorial.

Limpeza laboratorial: Por que exige tantos cuidados?

Para garantir a segurança e bem-estar de todos os envolvidos, é necessário seguir algumas instruções, como:

  • Não levar pessoas desconhecidas sem uma prévia validação dos responsáveis técnicos.
  • Não entrar ou permanecer nos laboratórios sem os equipamentos de proteção (EPI’s).
  • Manter o ambiente o mais organizado possível.
  • Não fumar, comer ou beber.
  • Não utilizar materiais descartados dos laboratórios.

Limpeza em laboratório

MAIORES FONTES DE CONTAMINAÇÃO
Apesar de inúmeros esforços e procedimentos adotados, o maior causador de contaminação segue sendo de caráter pessoal (mãos na boca ou olhos, feridas e perfurações na pele). O motivo? A falta de higiene ao lavar as mãos e manusear os instrumentos no ambiente laboratorial.

Por isso, alguns cuidados pessoais são imprescindíveis:

  • Sempre lavar as mãos.
  • Sempre proteger os cabelos.
  • Utilizar uniformes e EPI’s.
  • Não usar maquiagens ou perfumes.

Além disso, é indispensável que a equipe responsável siga a risca as normas e instruções da ANVISA.

NORMAS E PROCEDIMENTOS
Como ação preventiva e de biossegurança, a ANVISA adotou normas e procedimentos com a finalidade de manter o ambiente laboratorial limpo e livre de contaminações, sujidades e materiais que não deveriam estar inseridos naquela rotina.

A ANVISA também destaca a necessidade de se atentar que os diferentes tipos de superfície, necessitam de diferentes tipos de limpeza.
Como: vidros, tetos, bancadas, pisos e equipamentos.

LIMPEZA, DESINFECÇÃO E ESTERILIZAÇÃO.
O processo de limpeza no ambiente laboratorial vai além da remoção de sujidades. Esse, na verdade, é apenas o primeiro passo para garantir a boa execução e sucesso das demais etapas.

Exemplo: solução de água e sabão. Deve-se evitar a varredura, já que pode espalhar ainda mais os focos infecciosos pelo ar.

Já durante o procedimento de desinfecção é que ocorre a remoção e destruição dos micro-organismos em sua forma vegetativa.

Exemplo: uso de desinfetantes como hipoclorito de sódio, iodo ou formaldeído.

E para finalizar o ciclo: a esterilização. Ela é fundamental, pois assegura a qualidade dos resultados sem nenhuma interferência de micro-organismos, como fungos, bactérias, vírus e esporos.

A esterilização pode ser física (estufa, autoclaves ou radiação) ou química (Óxido de Etileno, Peróxido de Hidrogênio ou outra).

FREQUÊNCIA
Limpeza diária: recomenda-se higienizar o chão pelo menos uma vez ao dia, assim como remover o lixo seguindo as orientações de separação por categorias para evitar qualquer contaminação.

Limpeza geral: deve ocorrer mensalmente. Inclui vidros, tetos, bancadas, pisos e equipamentos.

EQUIPE E TREINAMENTOS ESPECIAIS
Como falado acima, o processo de limpeza, remoção e destruição dos agentes infecciosos necessita de atenção, conhecimento e profissionais que saibam manipular os produtos químicos necessários durante a realização das técnicas.

A escolha da equipe correta impacta diretamente nos resultados dos exames colhidos pelo laboratório, além de garantir a segurança e saúde dos profissionais envolvidos nas tarefas laboratoriais.

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Higienização Hospitalar – Prevenção assertiva contra a infecção hospitalar

Esse temido diagnóstico é um dos que mais levam ao óbito em todo mundo e pesquisas comprovam que até 30% desses casos poderiam ser evitados com controles mais rígidos de higienização.

Higienização hospitalar

Por esse e outros motivos, limpeza hospitalar é algo muito sério para nós da APOIO, já que é através dela que é possível evitar a proliferação de bactérias, fungos, vírus e outros microrganismos causadores de doenças.

TÉCNICAS EFICAZES E EQUIPE ESPECIALIZADA
Segundo a ANVISA, no Brasil, cerca de 14% das internações são acometidas de uma infecção, o que tem feito cada vez mais os hospitais se preocuparem com a criação de procedimentos padrões que devem ser seguidos tanto pelos funcionários, quanTo pelos pacientes.

Se tratando da equipe especializada, é sempre importante focar na qualidade dos serviços prestados e produtos/ferramentas utilizados durante o processo. Além de cuidar da saúde do usuário, é preciso estar atento a segurança do profissional, que não deve abrir mão do uso dos equipamentos de proteção durante a execução das tarefas.

3 ETAPAS DA HIGIENIZAÇÃO
Um hospital é composto de diferentes áreas que requerem variados procedimentos de higienização de acordo com o nível crítico de cada um. São conhecidas como 3 etapas da higienização:

Durante a LIMPEZA ocorre a remoção da sujidade e micro-organismos das superfícies e objetos. É realizada com água e sabão/detergente e antecede o processo de desinfecção ou esterilização.

A DESCONTAMINAÇÃO tem como intuito reduzir de forma segura o número de micro-organismos presentes nos materiais sujos, tornando-os seguros para o manuseio.

Já no processo de DESINFECÇÃO é onde ocorre a destruição dos micro-organismos em sua forma vegetativa, ou seja, ainda em condições ativas de reprodução. Pode ser classificado em desinfecção de baixa e alta eficiência e ainda ser seguida do processo de esterilização.