Nos espaços educacionais, onde os sonhos são cultivados e os conhecimentos se expandem, a higienização protagoniza um papel importante no desenvolvimento acadêmico. Um local organizado e bem-cuidado é favorável ao aprendizado, uma vez que ajuda a promover o bem-estar de alunos e professores.

Para isso, limpeza e desinfecção devem andar de mãos dadas. Enquanto a primeira busca remover sujeiras visíveis, como poeiras e resíduos de alimentos, a segunda visa eliminar patógenos, que incluem vírus, bactérias e fungos.

Esses processos são cruciais para garantir ambientes mais saudáveis, seguros e confortáveis para todos, mas a sua importância ainda vai além. Nas próximas linhas, você poderá entender com mais detalhes sobre como áreas sujas e contaminadas podem impactar negativamente o desempenho dos estudantes.

Absenteísmo

A falta de higienização pode elevar as taxas de absenteísmo devido a doenças. Não é incomum que um aluno apareça gripado e, tempos depois, outros discentes e até professores comecem a apresentar os mesmos sintomas. Para reduzir o risco de proliferação de microrganismos, uma boa desinfecção se torna indispensável.

Durante a pandemia de covid-19, a população mundial pôde se aprofundar na importância desse cuidado. A higienização adequada das superfícies foi uma das principais medidas para combater a disseminação do coronavírus, tanto em instituições de ensino quanto em qualquer outro ambiente frequentado pelo público.

Devemos ressaltar que quando o aluno necessita faltar muitas vezes às aulas, mesmo que por questões de saúde, sua performance acadêmica e seu progresso consistente no aprendizado tendem a ser prejudicados.

Problemas de saúde ainda são uma das principais causas de absenteísmo entre docentes. Um levantamento realizado em 2014 nas escolas municipais de Educação Básica II de Ribeirão Preto (SP) revelou que mais de 2 mil licenças foram concedidas a professores devido a doenças.

Além das possíveis interrupções no cronograma de aulas, a substituição por professores temporários ou o aumento na carga de trabalho dos profissionais presentes pode levar a uma queda na qualidade do ensino.

Concentração e produtividade

Você conseguiria focar nos estudos enquanto sofre uma crise alérgica decorrente de poeiras e ácaros? E se estivesse em um local com odores e lixos acumulados? Sem dúvidas, esses seriam grandes desafios para qualquer pessoa.

A higienização inadequada — ou a ausência dela — pode causar uma série de desconfortos físicos, como espirros e náuseas, que tendem a diminuir a capacidade de concentração e a produtividade, além de desencadear o estresse.

Em uma pesquisa conduzida pelo Center for Facilities Research (CFaR) da APPA, dos quase 1.500 alunos entrevistados, 88% apontaram a falta de limpeza como um fator de distração. A limpeza foi classificada como o 4º elemento interno mais importante no aprendizado, atrás de iluminação, temperatura e conforto acústico.

Bem-estar mental

Ambientes sujos geram uma sensação de caos, que muitas vezes transita de fora para dentro. Um estudo realizado pela Princeton University demonstra que o córtex visual tende a ser sobrecarregado diante de desordens.

Tentar estudar ou lecionar enquanto se está cercado por bagunças pode sobrecarregar o cérebro, que se esforça para processar as diversas informações presentes no campo de visão. Muitas vezes, tantos estímulos resultam em frustração, exaustão e ansiedade, além de afetar a cognição e a memória.

Além disso, o desconforto provocado por desorganizações, sujeiras e odores, principalmente a longo prazo, também pode prejudicar o humor, a tranquilidade e o bem-estar mental, o que impacta o rendimento acadêmico.

Comportamento e disciplina

Manter os discentes em ordem muitas vezes é um obstáculo em espaços sem higienização adequada. O ambiente pode influenciar no comportamento do indivíduo. Sujeiras e desorganizações tendem a gerar um sentimento geral de desmotivação e desrespeito pelas normas acadêmicas.

Um estudo publicado em 2017 na revista Psychology of Violence descobriu que a percepção negativa dos espaços escolares pelos alunos estava relacionada a uma maior participação em comportamentos violentos, como o bullying. Também foram encontradas associações com evasão e frequência escolar.

As instituições de ensino têm a responsabilidade de ser o exemplo em cada detalhe! Nessa missão, você pode contar com a Apoio, que oferece uma ampla gama de serviços em facilities para o setor educacional.

Por que escolher a Apoio?

Embora possam ser desempenhadas por uma equipe interna, contratar uma empresa terceirizada para realizar as atividades de higienização tende a ser mais vantajoso para as unidades educacionais.

Uma instituição prestadora de serviços com experiência na área possui conhecimento aprofundado sobre as melhores práticas, tecnologias e regulamentações. Atualmente, a Apoio leva a sua expertise para mais de 35 instituições de ensino, que totalizam 150 mil alunos, nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. Além da higienização, oferece soluções em nutrição, manutenção multitécnica, portaria, recepção e jardinagem.

Com o objetivo de melhorar a eficiência operacional e a produtividade das organizações, a Apoio treina os seus profissionais periodicamente e adota os mais altos padrões de qualidade, segurança e eficiência.

Gostaria de contar com a parceria de quem é referência nacional em facilities? Fale conosco e saiba como podemos alavancar seus resultados.

Parecer estar limpo, muitas das vezes, é uma ilusão. Em ambientes hospitalares, a contaminação de superfícies precisa ser reduzida para melhorar consideravelmente a rotina do ambiente hospitalar.

Dessa forma, os protocolos de limpeza e desinfecção aplicados no dia a dia hospitalar são fundamentais. Isso se deve graças aos treinamentos, técnicas e produtos utilizados, principalmente no momento delicado que vivemos, de pandemia do novo Coronavírus (COVID-19).

Em primeiro lugar, é necessário a padronização. Ela definirá a metodologia específica para a realização de uma dada atividade. O processo de padronização está pautado na documentação e envolve a existência de políticas, planos, normas, procedimentos operacionais padrão (POP), entre outros.

Na Apoio Ecolimp, esses documentos são definidos por consenso com o objetivo de promover transparência, consistência, e reprodutibilidade de atividades específicas, bem como facilitar a comunicação. “Os nossos POP’s, garantem que a limpeza e desinfecção do ambiente sejam processos contínuos que contemplem a totalidade das áreas da instituição, devendo estar embasadas nos princípios básicos de controle de infecção”, comenta Debora Gomes, coordenadora de qualidade da APOIO.

Riscos e precauções

A higiene de superfícies deve ser realiza mediante aos procedimentos de limpeza, descontaminação e/ou desinfecção. O grau de sujidade é classificado de acordo com a superfície a ser avaliada.

Essas ações são baseadas nos riscos de transmissão de doença por meio das mãos como por exemplo: superfícies com maior grau de contato com as mãos: bancadas, maçanetas, interruptores, dispensadores, corrimão, paredes do banheiro, unidade do paciente e outros. Superfícies com mínimo contato com as mãos: teto, piso, janelas e outros.

Os treinamentos específicos para limpeza e desinfecção também são fundamentais, além da utilização e EPIs, aplicando uma cultura preventiva. “Todos os nossos procedimentos são baseados no Manual da ANVISA, além de termos avaliação técnica realizada pelos profissionais de Segurança do Trabalho. Eles avaliam o risco que o profissional está exposto e estabelecem os EPI´s adequados a serem utilizados e realizam os treinamentos necessários para o uso correto”, comenta Debora.

Em contrapartida, é fundamental contar com fornecedores de qualidade e produtos regularizados pela ANVISA. Quando aprovado pelo setor técnico e operacional, eles são encaminhados à Hotelaria e CCIH para aprovação e validação levando em conta o tempo de ação e riscos ocupacionais.

Limpeza Vs Desinfecção

Limpar é a remoção de toda sujidade de qualquer superfície ou ambiente. Piso, paredes, teto, mobiliário e equipamentos, o processo deve ser realizado com água, detergente e ação mecânica manual.

Por outro lado, desinfecção é o processo de destruição de microrganismos patogênicos na forma vegetativa. Pode ser existente em artigos ou superfícies, mediante a aplicação de solução com ação desinfetante.

“Em todos os treinamentos tentamos trazer os conceitos de uma forma clara e objetiva, aonde os profissionais entendam que todo experiência com a limpeza “domiciliar” é valida porem devemos entender que em um ambiente hospitalar seguir os protocolos que são baseados em estudos e que se não feito conforme orientado não se torna eficaz o trabalho”, finaliza Debora Gomes.

Segundo o IBGE, só no Brasil são mais de 16 mil laboratórios especializados em análises clínicas e todos tem uma coisa em comum: a constante preocupação com o cumprimento das normas rígidas de biossegurança. Os riscos físicos, químicos e biológicos fazem parte da rotina dos trabalhadores desses ambientes e, se previamente conscientizados, sabem da real importância das medidas de controle adotadas para sua própria segurança. Afinal, do que vale oferecer um grande portfólio de serviços, se na hora da entrega a qualidade fica aquém do esperado?

Quando falamos dos procedimentos de limpeza, desinfecção e esterilização, a Anvisa é bem criteriosa no assunto e ressalta que além da atenção para todos os tipos de superfície do ambiente, os profissionais precisam estar em constantes treinamentos para garantir a atualização e eficácia na rotina diária.
Saber administrar e evitar os possíveis riscos físicos, químicos e biológicos do ambiente é parte do processo de controle de qualidade, que é o responsável por garantir a entrega fidedigna dos resultados, sem erros que possam comprometer a saúde do paciente ou reputação da organização.

Por isso a importância de contar com uma empresa especializada e que investe cada vez mais em treinamentos de seus profissionais.